Quando buscar um processo de desenvolvimento individual?
Como o coaching ajudou Jaime Agostinho a atingir o próximo nível
Por que se desenvolver? Qual é a real necessidade por trás de quem busca um processo de coaching?
No final de seu processo de coaching, após três meses, conversei com Jaime Agostinho, presidente da cooperativa Eucred e CEO da GIMAVE, e Diego Knebel, Master Coach Trainer, sobre quais mudanças foram percebidas pelo coachee/cliente durante esse processo.
“Como o processo de coaching te levou ao próximo nível?”, pergunta Knebel. Após o início do processo de desenvolvimento individual que, segundo Jaime, parece ter passado tão rápido, o coachee comenta os principais pontos nos quais acredita ter melhorado.
“É impossível responder de forma simples”, diz Jaime, e faz uma pausa. E, de fato, é uma tarefa muito difícil descrever com palavras, o intangível — o sentimento de superar as próprias limitações e sentir que atingiu um ponto onde os conflitos que tinha foram superados.
Mas, afinal, o que faz um coach e como o coaching ajuda alguém na prática?
O coach é o profissional responsável por conduzir, por meio de perguntas, um processo onde o próprio coachee descobre as respostas. Partindo do estado atual do cliente, ambos descobrem qual é o estado desejado pelo coachee e quais recursos usarão para chegar lá.
“Mudou minha forma de ver as situações”, Jaime relata.
Com inúmeros compromissos e preocupações, fica fácil para qualquer pessoa perder o controle de si mesma. E isso afeta todo o resto — fica difícil dar feedbacks aos liderados, lidar com conflitos que surgem na empresa, ter um bom desempenho em outros âmbitos na carreira.
E como o processo de coaching conduzido por Knebel pôde ajudar Jaime, especificamente, o levando ao próximo nível? O próprio Jaime responde a essa pergunta: “Durante essas sessões, eu fui aprendendo a me administrar.”
“Foi com muito trabalho e muita dedicação”, continua. “A cada semana, o processo de coaching mudou minha forma de ver as situações, meus conflitos internos, reavaliar os conflitos externos.” Jaime conta que conseguiu, no decorrer do processo, olhar para si mesmo e olhar suas próprias emoções sob outra perspectiva, impactando positivamente em sua carreira e em seus relacionamentos interpessoais. “A cada momento que nós reavaliávamos o processo eu via novas possibilidades.”
“Quais foram as grandes viradas de chave?”, seu coach pergunta.
“A grande virada foi quando consegui identificar os sabotadores”, diz. “Outro grande detalhe foi entender que toda ação tinha um ponto positivo. Por mais que eu tivesse alguém entrando em conflito comigo, que de certa forma estaria me sabotando, eu comecei a olhar o porquê daquela situação.”
Buscando a razão e o cerne dos conflitos, Jaime relata que começou a prezar pelo meio termo. Começou a entender a diferença entre preocupações e problemas reais, passando a solucionar problemas e monitorar suas preocupações para que não se tornassem também um conflito — interno ou externo.
Todo mundo precisa de um coach?
Eric Schmidt, ex-CEO do Google, disse que um dos melhores conselhos que uma vez recebeu foi de que precisava de um coach. A primeira reação dele talvez tenha sido a mesma que a sua: “até parece que o CEO de uma das maiores empresas de tecnologia da história precisa de alguém pra ajudá-lo a se desenvolver”.
John Door, no entanto, disse a Schmidt: “claro que precisa, todos precisam de um coach”. E, dessa forma, Bill Campbell — que foi coach de Steve Jobs e Larry Page — se tornou o coach de um dos CEOs mais bem sucedidos da história.
“Você concorda que todos precisam de um coach?”, pergunta Knebel.
“Concordo que sim”, Jaime diz. Em seguida, diz que todos que buscam atingir objetivos e solucionar conflitos internos que talvez surjam durante o tempo, precisam de um coach.
“Como você se tornou um líder melhor?”, questiona Knebel.
“Já me fizeram essa mesma pergunta”, diz Jaime, sorrindo. “Foi simplesmente aprendendo a escutar mais as pessoas, deixando que a comunicação flua sem ser interrompida, parando e entendendo quais são as dores do meu liderado, do meu time. E, a partir daí, implementando pequenos processos, como o que eu aprendi aqui mesmo.” Entre esses pequenos processos que facilitam o dia a dia, ele menciona os métodos GROW e New Horizon, que, para Jaime, se tornaram corriqueiros.
Jaime acredita que devemos estar sempre em busca do próximo propósito.
“Eu acredito que devemos estar sempre em busca de um propósito maior”, diz. “O que mais você pode ajudar na sociedade, o que mais você pode ajudar na empresa, na sua família, nas suas relações interpessoais.”
Por que a Kasulo?
“Em alguns momentos, eu me senti parte do #MundoKasulo”, relata, falando sobre as qualidades organizacionais que percebeu na empresa em que confiou seu desenvolvimento individual. “A Kasulo sempre demonstrou ser uma empresa organizada, com ótimos profissionais, buscando a qualidade em cada conversa, cada sessão. Isso me impressionou.”
Com o processo de coaching, Jaime Agostinho teve seu desenvolvimento auxiliado de perto por profissionais capacitados. “Ao final de cada semana, eu já percebia a grande mudança”, diz ele.
É esse tipo de mudança, percebida na prática e válida por toda a vida, que a Kasulo Group procura entregar a cada cliente.
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