Sobre mim ou sobre o trilho desse bonde

Oi! Tudo bem?

Meu nome é Ricardo e esse é o primeiro artigo do Bonde, um canal de comunicação do Coletivo 47. Obviedades à parte, quero contar quem sou eu e como cheguei até aqui.

Bem que eu queria começar o texto dizendo que nasci em 1o de maio de 1983 de parto normal na cidade de São Paulo, mas revisores desse texto disseram que isso deixaria a história bem chata.

Vou pular direto pra parte que resolvi estudar Rádio e TV, tá? Então tá. E a verdade é que eu escolhi essa faculdade porque eu gosto de entretenimento e não porque eu quis fugir da sina familiar de me tornar um advogado.

Só que a vida - essa danada - adora dar um tapa com luva de pelica na nossa cara pra gente deixar de ser besta. E sabe o que aconteceu? Não, eu não virei advogado, mas fui trabalhar com Direito Autoral. E foi na ABRAMUS, lidando com associações, Ecad, autores, artistas, gravadoras e editoras, contratos e pagamentos que eu virei gente grande na minha vida profissional. Foram 11 anos dedicados a esse tema até o ano passado, quando eu percebi que o ciclo tinha se encerrado.

Em 2017 eu deixei a Abramus e depois de passar alguns meses explorando espaços de trabalho compartilhados, percebi que o negócio de coworking é muito legal! As pessoas, as possibilidades de colaboração e a experiência são os pilares desse tipo de espaço.

Olhei pra casa da família que estava fechada, sozinha e triste e bolei um projeto que tivesse a minha cara. Empreender não é mole, e se a gente não estiver amarrado com o propósito do negócio, fica mais difícil ainda.

A ideia é acolher gente que queira trabalhar por um mundo melhor. Um mundo mais preocupado com as pessoas, com a sustentabilidade e com a felicidade. Ou seja, quero que o Coletivo seja um lugar pra inspirar a busca de soluções pra que as pessoas tenham condições de serem mais felizes sem destruírem o planeta (sério, gente: só tem esse).

O Coletivo 47 tem esse nome porque é um lugar de colaborar e porque além de ser o número da casa, 47 era também o número do primeiro ônibus que chegava à Vila Clementino vindo do centro de São Paulo. Esse bairro é parte da Vila Mariana e hoje em dia dá pra chegar aqui de muitas maneiras, mas acho que a mais fácil é pelo metrô Santa Cruz.

Então está aí a versão (bem) resumida da minha história. Se você quer um mais detalhes, me manda um email, uma mensagem, um sinal de fumaça ou simplesmente apareça aqui no Coletivo 47. Será um prazer te oferecer um café e, se possível, colaborar com novos projetos!

Minha intenção foi criar um ambiente acolhedor e inspirador pra você focar no seu negócio. Garanto café bom, ambiente bem iluminado, organizado, numa rua tranquila de fácil acesso (já falei que é bem perto do metrô Sta. Cruz, né?), educação e simpatia. :)