Inteligência Emocional: como melhorar e identificar falhas (motivação, autocontrole e conhecimento)
A Inteligência emocional, ou EI da sigla em inglês, é algo que todos nós ouvimos sobre, mas a maioria não sabe do que se trata.
Ter um entendimento claro disso dá a ideia de ser uma pessoa exagerada, mas não deveria.
Compreender a sua inteligência emocional é necessário para seu controle interno e por consequência externo e não há nada de exagerado nisso.
Autoconhecimento é saudável e te dará suporte para melhorias. Ter a capacidade de produzir bem mesmo estando triste, por exemplo, é sinal de controle emocional e você precisa ter.
Pensei no quão esse tema é importante e cercado de informações equivocadas, por isso decidi trazer para você.
Traduzi alguns conceitos de psicologia e biologia de maneira muito simples, então não precisa se assustar;
Continue por aqui que vou te explicar o que é Inteligência emocional e como melhorar a sua.
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Vamos lá!
O que é inteligência emocional?
Uma breve explicação histórica do surgimento do termo.
Inteligência emocional foi usado pela primeira vez em meados dos anos 60, em uma referência dentro de um estudo.
E cerca de vinte anos depois em uma pesquisa, mas só se popularizou nos anos 90, após ser tema de um livro que se tornou best seller.
Numa explicação simples: Inteligência emocional é a capacidade de monitorar as próprias emoções e de outras pessoas.
Para discriminar e compreender de forma adequada. Usando essa informação emocional para guiar o pensamento e os comportamentos.
Atualmente existem 3 principais modelos de Inteligência Emocional. Mas para simplificar vou falar apenas do mais conhecido deles, o modelo misto.
Modelo misto
Os 5 principais componentes do modelo misto de inteligência emocional são:
- A autoconsciência — capacidade de conhecer as emoções, forças, fraquezas valores e metas.
- Assim como reconhecer o seu impacto sobre os outros enquanto estiver usando sua intuição para orientar as decisões.
- A autorregularão — envolve o controle ou redirecionar as emoções perturbadoras e impulsos e adaptação às novas circunstâncias.
- Que seria a capacidade de executar suas tarefas sem se deixar abalar pelo seu emocional.
- Habilidade social — gestão de relacionamentos para mover as pessoas na direção desejada. Sociabilidade.
- Empatia — se colocar no lugar dos outros, especialmente quando tomar de decisões.
Falando em empatia, ouvir também é ser empático. Meu artigo “Ouvir e entender: como superar as 6 barreias da comunicação” trata disso. Você pode ler clicando aqui.
Existem três diferentes partes do nosso cérebro. O primeiro cérebro, o cérebro emocional e o cérebro racional.
O primeiro cérebro
O primeiro cérebro (tronco cerebral) é o lugar onde todas as nossas respostas automáticas vêm, assim como os nossos hábitos.
Esta é a forma mais básica de nosso cérebro dentro dos três que citei.
É a parte mais automática e sem consciência, mas podemos o tornar mais consciente e usar isso para nosso benefício. Como biofeedback e hipnose já mostra.
O cérebro emocional
O cérebro emocional (sistema límbico) é onde nossos “palpites, intuições e reações viscerais” vêm.
Essas reações se tornam mais fortes com o avanço da idade, já que temos mais vivência e material para poder discernir.
À medida que envelhecemos ganhamos mais dados emocionais confiáveis que podem orientar o nosso comportamento.
Isso se tivermos controle e uma boa interpretação.
O cérebro racional
O cérebro racional (neocórtex) é a parte do cérebro que resolve problemas, tomar decisões, pergunta, planejar e gerar novas ideias.
Assim como funções relacionadas ao pensamento e linguagem.
O cérebro racional e o cérebro emocional estão conectados e se influenciam.
Isso cria um campo para tirar conclusões e iniciar a ação.
Mas nossas respostas emocionais evoluíram ao longo do tempo e ajudaram nossos ancestrais a sobreviverem.
As respostas emocionais são milissegundos mais rápidas a resposta cognitiva ou de pensamento.
Isto poderia significar o segundo de sobrevivência quando um animal está perseguindo você.
Hoje você não corre tantos riscos como nossos ancestrais, mas os dados do nosso cérebro emocional ainda nos ajuda.
Principalmente nas ações que precisamos tomar.
É por isso que o nosso cérebro emocional tem sido conservado durante tanto tempo.
Como aumentar a sua Inteligência Emocional?
Primeiro você deve se avaliar, depois é interessante melhorar suas habilidades sociais. A ideia não é que você saia mais ou menos, mas que planeje esses eventos.
De maneira a poder passar mais tempo sozinho analisando suas interações diárias. A fim de entender os sinais sociais e as expressões.
Dar mais atenção as suas relações sociais de maneira racional te darão maior compreensão.
Seja das linguagens corporais, contextos e significado emocional e você se tornará melhor em contextos sociais.
E uma observação aqui:
É um conceito totalmente errado das pessoas acharem que quem fala muito é um comunicador eficaz.
Não é o que você diz que conta e sim como os outros se sentem quando estão ao seu redor.
Pense nisso!
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