O futurismo chegou, e agora?
Parem as máquinas, o futuro está aqui.
Não aquele futurismo do “de volta para o futuro”, mas um muito mais real, e talvez mais brilhante!
É possível ver as coisas estão mudando, certo?
Se você sai pelo menos 1x por mês da sua casa, e olha ao redor do mundo, começará a perceber que as pessoas, enquanto sociedade e indivíduos, mudaram completamente.
Os iphones, kindlers e aplicativos substituíram os celulares, livros e táxis.
A boa e velha conversa foi substituída pelas mensagens de whatsapp.
A verdade é que o futuro não é 100% bom ou ruim (nada é na verdade)
Ele é líquido.
Mutável.
E sempre possibilitando mudanças em seu decorrer.
E nós executamos essas mudanças diariamente.
Porém, o que é mais importante é: como essas mudanças aconteceram?
Quais são as consequências disso tudo?
E a pergunta mais relevante: O futurismo chegou, e agora?
Dois pra lá, dois pra cá — O lado bom e ruim do futuro.
Nem tudo são flores, porém nem tudo é ruim.
A tecnologia nos afastou e nos isolou enquanto sociedade? Sim!
A tecnologia curou diversas doenças que há 10 anos atrás matavam a nossa raça? Sim!
A tecnologia fez com que as pessoas ficassem obcecadas por redes sociais e na cultura da imagem perfeita (tipo o instagram)? Sim!
A tecnologia conectou causas sociais, pessoas de baixa renda e outras áreas e grupos de ajuda com ações que as ajudaram? Sim!
O ponto aqui é: não dá para ser extremo. É impossível falar que a tecnologia acabou, ou vai acabar com a humanidade.
Na verdade, se existe algum perigo de extinção, esse perigo está em nós e não no avanço da tecnologia.
Nós escolhemos a forma como utilizamos o que inventamos.
O próximo passo pode ser gastar 50 anos para fazer uma nova bomba nuclear 10x mais potente ou achar a cura da AIDS.
Cabe ao ser humano escolher, por isso sem extremismos.
Dito isso, fica outra pergunta:
O que muda daqui para frente nesse “futurismo presente”?
É o que dizem por aí: “o futuro a tecnologia pertence” ( não pera…) rs
Ok, mesmo sendo: o futuro a Deus pertence, é necessário entendermos que cada vez a tecnologia que dá o tom do futurismo, não nós.
Quer um exemplo?
Criaram um aplicativo para “caronas pagas”, o Uber.
O app explodiu e virou febre mundial.
As locadoras de carro viram uma oportunidade e começaram a locar carros para motoristas de uber.
A indústria automobilística produziu mais, uma vez que as locadoras aumentaram suas locações.
Apesar desse exemplo ser bem aumentado, é uma verdade.
A tecnologia tem o poder de facilmente mexer na economia,
na sociedade,
em questões de saúde e higiente,
e até na nossa vida pessoal (veja aí o tinder, happn, badoo)
Ela dita hoje em dia, só ela pode dizer como será lidar com o futurismo presente
Ok, e os benefícios disso?
Bem, eu acho que o fato de qualquer pessoa no mundo com um computador e internet conseguir aprender (praticamente) qualquer coisa, é um ótimo benefício, não acha?
Os benefícios já estão aqui todos os dias.
A forma da nossa educação mudou completamente, por exemplo.
Há 20 anos atrás um livro custava um preço bem caro, e apenas quem podia arcar com aquele valor poderia comprar o livro.
Hoje em dia é fácil achá-lo por R$5,00 em qualquer loja tipo a estante virtual .
Esse benefício, fora os avanços na saúde, é o melhor para mim.
Por isso que quando falamos em futurismo. No futuro. Em avançarmos o tempo, eu espero que lá na frente tenhamos mais educação.
Uma educação disruptiva.
Descentralizada! Esse é o maior benefício para mim!
(Ah, se os carros voassem também seria bastante legal. Viva os Jacksons!)
Até a próxima!
Originally published at www.luizgsantos.com.br on November 22, 2017.