O futurismo chegou, e agora?

Parem as máquinas, o futuro está aqui.

Luiz Guilherme Santos
Wevolution Academy
3 min readNov 22, 2017

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Não aquele futurismo do “de volta para o futuro”, mas um muito mais real, e talvez mais brilhante!

É possível ver as coisas estão mudando, certo?

Se você sai pelo menos 1x por mês da sua casa, e olha ao redor do mundo, começará a perceber que as pessoas, enquanto sociedade e indivíduos, mudaram completamente.

Os iphones, kindlers e aplicativos substituíram os celulares, livros e táxis.

A boa e velha conversa foi substituída pelas mensagens de whatsapp.

A verdade é que o futuro não é 100% bom ou ruim (nada é na verdade)

Ele é líquido.

Mutável.

E sempre possibilitando mudanças em seu decorrer.

E nós executamos essas mudanças diariamente.

Porém, o que é mais importante é: como essas mudanças aconteceram?

Quais são as consequências disso tudo?

E a pergunta mais relevante: O futurismo chegou, e agora?

Dois pra lá, dois pra cá — O lado bom e ruim do futuro.

Nem tudo são flores, porém nem tudo é ruim.

A tecnologia nos afastou e nos isolou enquanto sociedade? Sim!

A tecnologia curou diversas doenças que há 10 anos atrás matavam a nossa raça? Sim!

A tecnologia fez com que as pessoas ficassem obcecadas por redes sociais e na cultura da imagem perfeita (tipo o instagram)? Sim!

A tecnologia conectou causas sociais, pessoas de baixa renda e outras áreas e grupos de ajuda com ações que as ajudaram? Sim!

O ponto aqui é: não dá para ser extremo. É impossível falar que a tecnologia acabou, ou vai acabar com a humanidade.

Na verdade, se existe algum perigo de extinção, esse perigo está em nós e não no avanço da tecnologia.

Nós escolhemos a forma como utilizamos o que inventamos.

O próximo passo pode ser gastar 50 anos para fazer uma nova bomba nuclear 10x mais potente ou achar a cura da AIDS.

Cabe ao ser humano escolher, por isso sem extremismos.

Dito isso, fica outra pergunta:

O que muda daqui para frente nesse “futurismo presente”?

É o que dizem por aí: “o futuro a tecnologia pertence” ( não pera…) rs

Ok, mesmo sendo: o futuro a Deus pertence, é necessário entendermos que cada vez a tecnologia que dá o tom do futurismo, não nós.

Quer um exemplo?

Criaram um aplicativo para “caronas pagas”, o Uber.

O app explodiu e virou febre mundial.

As locadoras de carro viram uma oportunidade e começaram a locar carros para motoristas de uber.

A indústria automobilística produziu mais, uma vez que as locadoras aumentaram suas locações.

Apesar desse exemplo ser bem aumentado, é uma verdade.

A tecnologia tem o poder de facilmente mexer na economia,

na sociedade,

em questões de saúde e higiente,

e até na nossa vida pessoal (veja aí o tinder, happn, badoo)

Ela dita hoje em dia, só ela pode dizer como será lidar com o futurismo presente

Ok, e os benefícios disso?

Bem, eu acho que o fato de qualquer pessoa no mundo com um computador e internet conseguir aprender (praticamente) qualquer coisa, é um ótimo benefício, não acha?

Os benefícios já estão aqui todos os dias.

A forma da nossa educação mudou completamente, por exemplo.

Há 20 anos atrás um livro custava um preço bem caro, e apenas quem podia arcar com aquele valor poderia comprar o livro.

Hoje em dia é fácil achá-lo por R$5,00 em qualquer loja tipo a estante virtual .

Esse benefício, fora os avanços na saúde, é o melhor para mim.

Por isso que quando falamos em futurismo. No futuro. Em avançarmos o tempo, eu espero que lá na frente tenhamos mais educação.

Uma educação disruptiva.

Descentralizada! Esse é o maior benefício para mim!

(Ah, se os carros voassem também seria bastante legal. Viva os Jacksons!)

Até a próxima!

Originally published at www.luizgsantos.com.br on November 22, 2017.

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