O poder de uma notícia falsa é deveras devastador

Tatiany Garcia
Observatório de Mídia

--

Esta análise tem o objetivo da verificação do conteúdo da notícia falsa sobre o caso Escola Base de 1994, com base no Código de Ética profissional do Jornalista.
Uma notícia como mercadoria é um jornalismo que tem gerado cada vez mais discussões no campo profissional.

Manchete do jornal 'Notícias Populares' 'sobre o caso Escola Base. Créditos: www.casadosfocas.com.br

No atual contexto, em que o capitalismo dita como regras da economia, tudo passa um valor seu mercê, inclusive uma notícia.
Uma separação entre o que é de interesse público e público é tornam mais difíceis. Já que por conta deste contexto capitalista, muitas vezes os interesses privados de terceiros e do próprio veículo jornalístico se sobressaem, no que será publicado.
É claro que um fator não exclui o outro, e sim andam juntos. Vamos entendo melhor. Um fato acontece. Ao elaborar o conteúdo jornalístico, uma política editorial de um veículo de comunicação, na edição, edição e publicação como noticia. Mas, mesmo diante de todo interesse privado, há uma preocupação em veiculo o que é '' de interesse público ', pautado nos critérios de noticiabilidade, na visão do receptor como ativo e níveis de audiência, não é tão publica o que não vende.
No entanto, para uma notícia se defina como tal, devemos levar em conta uma série de critérios e respondentes diversas perguntas.De fato, pode-se considerar esta, uma maior dificuldade de todo jornalista. O que é o que é o que é o que é o que é o que é o que é o que você quer dizer?
Todavia, uma notícia como mercadoria, pode e desenvolvido dentro dos princípios da conduta ética e profissional, tendo como objetivo, acima de tudo, oferecer boa qualidade de informação e satisfação às necessidades de consumo dos leitores com um produto que contemple um fato mais próximo do real, já que o conceito de verdade sem jornalismo e algo inalcançável, devido às cargas de subjetividade dos usuários na elaboração dos conteúdos.
Com base nas aulas de Ética em Jornalismo é possível constatar que o Código de Ética rege a conduta profissional do jornalista e dos veículos de comunicação. Mas, hoje não é raro você abrir um jornal ou ver na TV notícias tendenciosas, pejorativas, que visam beneficiar uma das partes ou mesmo mascarar a verdade dos fatos.
Um grande responsável pela falta ou afastamento da conduta ética do jornalista advogado da conseqüência do monopólio dos meios de comunicação, da imprensa sem jornalismo, da briga acirrada e diária pela naïdícia exclusiva ou da guerra pela audiência, o que acaba de oferecer ao público uma informação de má qualidade. Neste momento em que a lógica do espetáculo e do entretenimento contamina nos vehicles jornalísticos ,. Como megafusões de empresas de comunicação aumentam como nunca o poder de mídia em todo o mundo, há uma percepção de valores de cunho ético e jornalístico em exercício da profissão e dos profissionais envolvidos no contexto.
Pode-se inferir que jornalistas vivem uma espécie de dualidade sem meio em que atuam. Nela, uma ética do jornalista, por vezes, não é um arriscar a perder o emprego, ou de simplesmente não é um candidato a "ética" do veículo a que se trabalha. E é justamente na "ética" do meio de comunicação, que é um programa de comunicação social, que é um caminho para o domínio do direito de jornalista.
Para comprovar esta afirmação feita sobre a '' ética '' dos meios de comunicação, que muitas vezes satisfazem lados contrários à finalidade pública, vamos nos basear no artigo 6º do Código de Ética, que diz que é um profissional profissional do jornalista, o exercício da profissão, é uma atividade de natureza social e com finalidade pública, subordinada, portanto, ao Código de Ética.
É importante ressaltar o compromisso fundamental da jornalista com a verdade dos seus fatos e seu trabalho nem sempre pautam nas formas de comunicação. A necessidade pela precisão da apuração dos acontecimentos, pela falta do tempo, carecem a busca da informação '' correta ''.
O que vemos não é jornalismo atual e '' descompromisso '' com o interesse do público, informações detalhadas e relevantes para uma sociedade, um fim de impulso e um mercado de notícias e interesses de terceiros. O exemplo analisado é esta notícia falsa.
Muitas vezes disfarçadas, com linguagem alarmante e sem apuração jornalística, elas estão influenciando leitores que não conseguiram identificar o que é verdade eo que é boato.
O público confia na mídia, devido a uma construção de tais meios como '' fornecedores de informação ''. Através disso, os veículos possuem credibilidade do público, o que favorece uma manipulação e confiança de que o fato é noticiado é realmente verídico.
Um caso de notícia falsa e da Escola Base, de 1994, não Brasil. A escola particular na capital paulista foi cenário de um suposto caso de abuso sexual contra alunos de quatro anos. Os proprietários Icushiro Shimada e Maria Aparecida Shimada foram acusados ​​por imprensa de praticarem o crime. O problema é que jornalistas '' reproduziram '' informações erradas cedidas pela polícia.
A história repercutiu em transportes grandes, como Folha de S.Paulo, Estado de São Paulo, Globo, SBT, Veja e Record. Por causa da revolta que a notícia causou, a escola teve de fechar. O inquérito acabou sendo arquivado por falta de provas. Os donos da escola Base entraram na Justiça com processos contra a imprensa.
A questão mais séria em relação às falsas notícias é que elas podem afetar seriamente a vida das pessoas. O boato pode ajudar um reflorescimento do pensamento errado. Afinal, mesmo que seja uma realidade, ela não pode se basear em uma mentira. Podendo até destruir uma reputação e prejudicar alguém, nenhum caso analisado, os donos da escola foram prejudicados e acusados ​​de um crime que não cometeram.
O setor de entretenimento, composto por revistas de fofocas, por exemplo, estão sujeitos a mais possibilidades de '' furos '' de reportagem. Já que a busca pelo '' furo '' se torna notícia. Mas, neste caso (Escola Base), um problema e totalmente mau apurado, distorcido e jogado na mídia como verdade. O jornalista e oponente que pombam e definem o otivo e relevante para o público eo vazio do final do tempo. através dos meios de comunicação que são publicados como reconhecidos como verídicos pelo público e podem causar desastres.
A preocupação, portanto, não é expor o fato íntegro, ou apurar com profundidade, e sim, tirar proveito do 'poder jornalístico' '(de transformar fatos em notícias, em perspectivas do real, em produto noticioso, ou seja,
Vale salientar como empresas midiáticas, pois muitas vezes ou jornalista como pessoa, é culpado por noticiar o furo, e sim o código de ética agirá sobre o indivíduo. No entanto, muitos jornalistas podem ser bem-vindos com uma linha editorial de empresa e não podem questionar muito um respeito e acabar publicando conteúdos do desejo do veículo ao qualbrável.
De acordo com a Declaração Internacional de Direito para a conduta dos jornalistas. Cada jornalista tem uma função de coletar, transmitir, publicar e comentar a notícia e descrever acontecimentos .. Mesmo assim, como análises na notícia falsa sobre a Escola Base, tais tais como continuações e devidas por jornalistas e seus veículos que não são pautam pela ética sem exercício da profissão.
O Código de Ética da Federação Nacional dos Jornalistas, por exemplo, não art. 2º, eu, que "uma divulgação da informação precisa e correta é dever dos meios de comunicação e desenvolvimento das empresas independentemente da linha política de seus proprietários" e no art. 2º, II, acrescenta que "uma produção e divulgação de informações são fornecidas pela informática pela veracidade dos fatos". O artigo 4º afirma que "o compromisso fundamental do jornalista é com um verdadeiro não relato dos fatos, desenvolva o seu trabalho na realidade de apuração dos acontecimentos e na sua correta divulgação" eo art. 7º, que: "O jornalista não pode (...) II - submeter-se a diretrizes contrárias a precisa de apuração dos acontecimentos e à correta divulgação da informação".
O que se conclui é que todos estes artigos citados acima, foram '' feridos '', descumpridos, no caso da Escola Base de 1994. Não houve cumprimento em divulgação uma informação correta. No caso, não é uma coisa completa, por trás e por meio de jornalistas, além de que os mesmos reproduziram distorcidamente como falas das fontes, ou seja, ainda há uma manipulação do seu mesmo e dos fatos, ferindo a relação jornalista-fonte- público. Alterar uma fala de uma fonte ou altera-la por completo é '' crime '' jornalístico.
No caso Escola Base, os interesses privados se sobressaíram sobre a necessidade de fornecer ao público uma informação fidedigna e de qualidade.
Com isso, pode-se afirmar, então, que disponha de uma empresa de princípios democráticos, que são extremamente necessários em todas as profissões. No caso do jornalismo, carecemos e muito de princípios voltados para os veículos de comunicação.
As condutas éticas por vezes são pouco notadas sem cotidiano, sendo mais visíveis e mais explícitas como posturas antiéticas, decorrentes de atitudes que vão contra os princípios orientadores e os valores fundamentais. O aluno que "copia" um texto e o uso como o seu ou o jornalista que "inventa" fontes para concluir sua matéria - são apenas alguns exemplos de atitudes ou posturas antiéticas inadmissíveis, tão corriqueiras que, infelizmente, chegam a ser aceitas pelo público.
Todos os tipos de citados são diferentes, todos são desvios de conduta ética jornalística. Algo triste para uma categoria de jornalistas que cumprem para um bom desempenho da profissão baseados em valores éticos e morais.
O furo e como notícias falsas tornaram-se moeda de troca, mais uma forma de transformar a notícia em goodsia.
Mas, o furo deve adequar-se a uma nova realidade: um de todos os que têm direito à comunicação. Todos podem ser informados. Ao bom jornalismo, caberá ainda filtrar como informações disponíveis. Mas este filtro não é absoluto, até porque as decisões dos veículos semper estarão em jogo.
Com uma internet, o público tem tido uma capacidade maior de decisão em filtrar onde vai sua busca por informações, analisando mais e escolhendo os veículos que satisfazem melhor seus interesses.
O futuro do jornalismo não está ameaçado, mas é fato que é um evento que é mais seletivo em relação aos conteúdos expostos nos meios. O bom jornalismo, portanto, precisa ajuda ou leitor na escolha das informações, indique o que é importante para o servidor. Este é um jornalismo de origem, sobreviverá e ser independente dos grandes meios de comunicação que se estruturam em grande parte por seus interesses privados. Esses, sim, da forma como se estruturam tem seu poder ameaçado.

--

--

Tatiany Garcia
Observatório de Mídia

Estudante de Jornalismo, pesquisadora e apaixonada por Dostoiévski.