Zazas, Zazas, Nasatanada Zasas

por Mateo J. em Ecos del Abismo

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Occvlt Sinistrae Ars
2 min readJul 8, 2024

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“Então o Diabo do [Décimo] Aethyr, aquele poderoso demônio Choronzon, clama em voz alta, Zazas, Zazas, Nasatanada Zasas.” —

Aleister Crowley, “A Visão e a Voz.”

Esta expressão, usada por muitos como mantra em diversas operações mágicas e cerimoniais, tem uma profunda relação com aspectos sombrios, caóticos e sinistros. A alusão mais popular feita a estas palavras tem Aleister Crowley como protagonista de uma história (sem verificação) que diz que o mágico inglês supostamente tentou invocar o demônio Choronzón [O Demônio do Poço] e pronunciou estas palavras de poder. Diz-se então que Crowley estava possuído pela entidade. Seguindo o que foi indicado por Crowley em “A Visão e a Voz”, um de seus mais destacados alunos, o Sr. Kenneth Grant, nos diz em relação a essas palavras místicas, em seu “Renascimento Mágico” o seguinte: “A fórmula tradicional para abrir a região infernal é: Zazas, Zazas, Nasatanada Zazas.

Foi considerado que Adão abriu os portões do inferno por meio deste feitiço.” Do “Liber Azerate” à “A Árvore das Qliphot” do Templo da Chama Ascendente, passando por outros livros do Sinistro Magiak, eles encontraram nestas palavras de poder uma chave importante para chamar as forças caóticas e do Lado Noturno em direção a esta parte do universo.

Portanto, “Zazas Zazas Nasatanada Zazas” acaba sendo um mantra bastante negro, cuja recitação poderia ser feita evocando o silvo da cobra aproveitando o “Z” e o “S”, ressoando veementemente pelas suas outras partes para abrir , como foi sugerido, as regiões infernais dentro das práticas e exercícios mágicos.

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Founder in Occvlt Sinistrae Ars | Occultus Ars Tenebrae ᔠ⛧ᔣ Vocal/lyricist in Amplexus Mortem