BSA: um time de pessoas que vão além das ferramentas e números.
O que o olist busca para o seu time de dados e como é o processo seletivo? Descubra neste artigo!
O que seria do Iron Man sem as informações e análises de dados feitas pelo Jarvis, seu computador super/ultra/hiper/mega/power inteligente que garante a assertividade das suas decisões em momento de ação e no planejamento de uma indústria multibilionária? Bom, acho que não teríamos tantas histórias sobre as aventuras do Homem de Ferro, pois ele teria ido embora antes mesmo (SPOILER ALERT) da Guerra Infinita.
Mesmo que não tenha pego essa referência, conseguiu compreender a importância dessa inteligência e dos dados na vida do personagem, certo? Se não pegou, fica a dica aí agora.
No olist, o nosso time de Tecnologia se baseia em quatro áreas complementares: Engenharia, Produto, Design, e Dados, que por aqui chamamos ~carinhosamente e oficialmente~ de BSA (Business Science and Analytics).
“ACCIO DATA” — essa vai para os fãs de Harry Potter.
Mas como aqui no mundo ~trouxa~, digo REAL, não temos magia suficiente para prever o futuro de uma empresa por meio de uma xícara de chá ou de uma bola de cristal, vamos diretamente ao que importa: DADOS! E estaríamos completamente perdidos sem eles — assim como o Homem de Ferro sem o Jarvis e o Harry sem a Hermione.
Dentro do olist, todas as decisões estratégicas são pautadas em cima de análises de dados em seus mais diversos tipos e complexidades. Aqui, BSA incorpora o uso de dados por meio de plataformas e tecnologias avançadas, possibilitando a inteligência para todos os nossos produtos — seja para Store, Shops, Premium ou Pax.
“Oi, Time de BSA, né?!”
Fazer o uso correto dos dados para transformá-los nas informações buscadas é um trabalho em equipe, tal como jogar quadribol ou formar um belíssimo megazord no meio da Alameda dos Anjos. — ok, dessa vez eu fui cringe, mas com orgulho.
São necessárias várias pessoas de diferentes perfis para fazer as coisas acontecerem. A união desses diferentes perfis em um time faz com que produtos e serviços orientados a dados possam ser construídos e tragam muito valor para a descoberta de conhecimento em toda organização.
Essa é a hora que o nosso Time de BSA entra para construir os melhores processos e soluções possíveis, tão determinados quanto um hobbit em busca do seu segundo café da manhã do dia. Atualmente, nesse time temos perfis de analistas, cientistas, pessoas engenheiras de dados e de machine learning, tendo diferentes níveis de senioridade e experiência dentro desses cargos, e que se organizam em squads multidisciplinares focados nos projetos e suas entregas.
Quando surge a necessidade de novas pessoas no time, como lidamos?
É aí que entra o nosso Time de Recrutamento e Seleção aqui do olist. Somos responsáveis por garantir que o perfil desejado pelas pessoas gestoras seja realista, com o conhecimento necessário para assumir a posição, e que também esteja alinhado à cultura e aos valores do olist. Com isso, começamos os processos seletivos, etapa em que conhecemos, entrevistamos e avaliamos muitas pessoas para chegarmos àquela que tem a maior compatibilidade possível com a oportunidade aberta.
Quais são as etapas do nosso processo seletivo para BSA?
Nosso processo atualmente possui 3 etapas:
Bate Papo com RH: Um bate papo inicial com uma pessoa analista do nosso time de recrutamento e seleção, em que apresentamos o olist e a vaga, além de conhecer e avaliar a pessoa candidata.
Entrevista Técnica: Essa etapa é um bate papo com pessoas gestoras e especialistas do nosso Time de BSA.
Bate Papo Final: Essa etapa é conduzida pela pessoa gestora em companhia da pessoa business partner responsável pela área onde a vaga está disponível. Essa conversa busca garantir que as expectativas estão totalmente alinhadas e não resta nenhuma dúvida para avançarmos para a construção da proposta e possível contratação.
O que de fato analisamos nessas etapas?
Critérios comportamentais e culturais
Quando se fala de profissionais de tecnologia, imediatamente imaginamos um estereótipo de como essas pessoas devem ser. Estereótipo esse que veio carregado da imagem dos anos 70–80, de nerds de camisa de botão e óculos fundo de garrafa, que passam os finais de semana jogando e que não dominam muito bem as habilidades sociais necessárias (nossas queridas soft skills), mas que manjam muito de tecnologia.
Bem, ainda temos alguns que vão gritar bingo nesse check-list, mas em pleno 2021 as coisas já mudaram um tanto. Aliás, mudaram muito.
A área de tecnologia se aproximou cada vez mais da área de negócios, e soft skills passaram a ser essenciais para a condução e execução de projetos de tech dentro das empresas.
Habilidades como negociação, comunicação, gestão de tempo e produtividade, colaboração, visão analítica e boa percepção de impactos no negócio passam a ser requisitos obrigatórios em todas as posições.
Durante as conversas, buscamos entender a jornada que levou a pessoa candidata a desenvolver as habilidades que possui e como ela pode vir a aprimorar as competências desejadas mas que ainda não se destacam tanto nela.
Alguns indícios da pessoa candidata que prestamos muita atenção durante o nosso processo:
- Curiosidade por aprender tudo o que puder para ter um desempenho eficaz e se destacar;
- Buscar melhorar constantemente e aceitar feedback dos pares e liderança;
- Adaptação e flexibilidade, construindo confiança e se conectando de maneira eficaz com o outro;
- Resolução criativa de problemas;
- Como tomar decisões levando em conta o contexto mais amplo da estratégia da organização, bem como os processos e as prioridades de sua equipe;
- Coragem para fazer recomendações ao seu líder e equipe com uma justificativa para sua recomendação;
- Grande disposição para trabalhos colaborativos, sempre envolvendo outras pessoas e pedindo contribuições sobre suas ideias;
Potencial e Plano de Carreira
Depois de entendermos os desafios que a pessoa já experienciou em sua carreira, alinharmos fit cultural e comportamental, compreendermos o potencial do que ela pode vir a agregar dentro do nosso time, então é a hora de entender o que essa pessoa deseja para si como objetivos e metas de vida pessoal e profissional, para garantir o alinhamento de expectativas de ambas as partes:
- Para o olist, que estamos trazendo uma pessoa que além da sua qualificação, também é realmente a protagonista do seu desenvolvimento e busca crescer e ampliar suas possibilidades;
- Para a pessoa candidata, que garantimos que a oportunidade que ela deseja é a mesma que temos para oferecer neste momento e que também faça sentido para a jornada que ela pretende trilhar;
Critérios técnicos que vão além da nossa querida sopa de letrinhas, digo stack…
Analisamos as habilidades e os conhecimentos necessários para executar tarefas específicas ligadas à tecnologia, como nas áreas de TI, matemáticas e científicas, também é avaliado o repertório, conhecimento e aplicação de conceitos aliados à percepção do impacto real das suas entregas para os projetos em que a pessoa candidata fez parte.
Checamos se a pessoa candidata tem experiência com as tecnologias e ferramentas que o nosso time utiliza nos projetos, e se já vivenciou desafios relacionados aos que temos ou se ela tem potencial para aprimorar suas habilidades e sanar déficits de conhecimento enquanto já faz parte do nosso time e assim possa se desenvolver enquanto colabora em projetos reais.
Com todas essas informações coletadas, nosso time se reúne para entender as percepções que todas as pessoas avaliadoras tiveram da pessoa candidata, e assim chegamos à decisão para avançar com o tão sonhado feedback positivo e o início de uma nova jornada para essa pessoa que agora pode se tornar olister e trabalhar junto conosco.
Então, já que você chegou até aqui, leu tudo isso e quer saber ainda mais sobre como se tornar olister, que tal conferir a nossa página de carreiras e encontrar a oportunidade que mais faça sentido para você e que te colocará no Time de BSA do olist? Mas se essa não for a sua área, que tal nos indicar para aquela pessoa que você acredita que vai curtir muito o olist? 💙🚀
