Esporte do futuro

Gustavo Marques
Paradoxos
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2 min readSep 22, 2017

A era dos jogos eletrônicos pode estar nas Olimpíadas daqui a alguns anos

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Por Gustavo Marques

E-Sports é uma modalidade esportiva de competição profissional com videogames. As origens do esporte eletrônico estão, possivelmente, na Coreia do Sul e em alguns pontos da Ásia e Europa. Na Coreia do Sul, a modalidade é reconhecida oficialmente desde 2002.

Jogos como Counter Strike, LoL (League of Legends), Dota 2 e Fifa fazem milhares de espectadores pararem o que estão fazendo para verem seus ídolos jogando. Ainda existem pessoas que não acreditam que esporte eletrônico é realmente um esporte, que é apenas uma brincadeira, uma diversão, mas essas pessoas não sabem que esse é o esporte do futuro. Com a tecnologia se aperfeiçoando cada vez mais, a juventude está trocando futebol, basquete, vôlei, entre outros, pela prática de ‘’jogar videogame’’. Como muitos jogadores profissionais de E-Sports dizem: "A brincadeira virou coisa séria".

A prova de que esse esporte está crescendo e que ele é cogitado como esporte do futuro é que as Olimpíadas cogitam a possibilidade da modalidade entrar no quadro da competição. Segundo o site Tecmundo, o presidente do Comitê Olímpico (COI), Thomas Bach, disse em entrevista na China que os Jogos Olímpicos estão de portas abertas para E-Sports. Mas ele diz que os jogos violentos não terão espaço no maior evento esportivo do mundo.

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No dia 13 de março de 2017, os alunos da turma 4J11 de Jornalismo na Universidade Presbiteriana Mackenzie tiveram a oportunidade de fazer uma coletiva com o jornalista Marcelo Bechara Frange. Marcelo já teve várias experiências no mundo do esporte. Ele já trabalhou na assessoria de imprensa do Brasil Open de Tênis 2014, 2015, 2016 e 2017; Copa Davis (todas desde 2012) e ATP Challenger Finals 2014, entre outras coisas relacionadas ao esporte.

Segundo o jornalista, a E-Sports é uma comunidade tão grande que não precisou passar na TV para ter essa dimensão que ela tem hoje em dia. Com isso, Marcelo afirma que as TVs deveriam caprichar numa equipe para acompanhar e comentar todo o campeonato. Atualmente, os jornalistas estão procurando mais entrar nessa área dos jogos eletrônicos porque é um mercado que está crescendo muito e de forma muito independente, sem precisar das emissoras de TV para divulgar.

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