Devíamos todos ser empreendedores de nossas vidas.
Vivemos todos empregados da vida dos outros.
Temos todos o sonho de ter a casa, o carro e o emprego: dos outros.
Temos todos o merecido trabalho para gerar o dinheiro: dos outros.
Temos todos as viagens mais sonhadas: dos outros.
Queremos todos o que todos querem.
As mesmas férias, os mesmos juros, as mesmas bonificações.
Estamos confiantes de o que todos querem é a melhor das opções.
Para empreender é preciso entender o que só você quer.
É preciso tomar controle do presente para desenhar o futuro.
É preciso construir o próprio império e se eleger imperatriz.
É preciso decidir pelo incerto ao invés do infeliz.
Para empreender é preciso tomar decisões difíceis.
O empregador é alienante. O empregado, alienado.
O empreendedor é o grande louco, o funcionário emancipado.
Para empreender é preciso ser.
O empreendedor estuda os incas, os bilionários e os fracassados.
Crê nos livros, ouve os ícones, canta os mantras dos visionários.
O empreendedor lê os céus, decifra os gráficos, inventa os mundos.
O estrategista arquiteto que destrói todos os muros.
Para empreender é preciso aprender.