CAIO RAMOS, DA ZN PARA O MUNDO!
Desde 2019 como Engenheiro de Software, Caio já fez um pouco de tudo por aqui e ajudou a construir a Pier como ela é hoje!
Nascido e criado na ZN paulistana, Caio Ramos sempre foi curioso. Gosta de resolver problemas desde pequeno e foi muito incentivado pelo seu pai, que já explorava um pouco a área da computação. Em seu tempo livre, Caio gosta principalmente de jogar videogames e assistir séries, mas sua verdadeira paixão sempre foi explorar tecnologias novas por conta própria.
Logo após o Ensino Médio ele entrou em Ciência da Computação pela USP de São Carlos, onde pôde participar das primeiras fases da maratona de programação, hoje tradição da faculdade. Após um ano na cidade, fez uma transferência para a USP de São Paulo, para o mesmo curso, e terminou seus estudos por aqui, para ficar mais perto dos amigos e família.
Na USP, Caio curtia as aulas e acompanhava a vida acadêmica normalmente, mas seu verdadeiro interesse e objetivo era construir produtos através da engenharia de software que tivessem uma aplicação prática na realidade. Por isso, um dos momentos mais marcantes da Universidade foi quando teve a oportunidade de entrar em contato com a prefeitura de São Paulo para construir softwares. Participou de um projeto para a Secretaria de Pessoas com Deficiência em que ajudou no desenvolvimento de sistemas para gerenciar as ações da instituição, como eventos, e precisou aprender como pessoas que não são do ramo da tecnologia tratam os problemas e como traduzir essa visão para a construção de software.
DO PC PARA A REALIDADE: COMO TUDO COMEÇOU
No final do curso de Ciência da Computação, por mais que não fosse obrigatório estagiar na faculdade, Caio não tinha interesse em seguir carreira acadêmica, o que o fez buscar outros caminhos. Ele conseguiu a oportunidade de estágio na Easynvest e a curiosidade por trabalhar em uma empresa mais descolada e do mercado financeiro o motivaram a tentar a vaga, que nem era tão próxima à engenharia de software na época.
Inicialmente mais voltado ao Gerenciamento de Produto, ele topou o desafio para explorar novas possibilidades de carreira, e não se arrepende: Acabou aprendendo muito sobre o mercado financeiro, coisa que não teria sido possível se ele tivesse entrado de cara como engenheiro. Lá, Caio usava programas para coletar os dados dos bancos, fazia gráficos de rentabilidade e os subia em MVP para a produção, com o código que ele mesmo tinha ajudado a fazer!
No final do contrato de estágio, queriam efetivá-lo. Mas mesmo tendo se desenvolvido e trabalhando em uma empresa com a essência de Startup, Caio queria conhecer novas culturas e se aproximar outra vez do mundo da engenharia de software. Ele queria um lugar em que pudesse fazer algo parecido com o que estava fazendo, onde pudesse conhecer a fundo o que a empresa realmente faz, um lugar de transparência. Assim, recusou a proposta de efetivação e começou a buscar novas possibilidades… e nessa busca, Caio recebeu uma mensagem no linkedin que mudaria tudo: achou o lugar que atendia às suas expectativas.
E LÁ VAMOS NÓS!
Caio deu uma boa pesquisada antes de uma primeira conversa remota com Meda, nosso CEO, e depois foi para nosso escritório onde conheceu Fifo, nosso CTO. No mesmo dia, passou pela entrevista técnica e também o bate-papo cultural, etapas que existem até hoje no nosso processo, mas agora adaptadas totalmente à realidade do trabalho remoto.
Além do processo seletivo de Caio, nesse dia em especial o escritório estava em festa, pois aconteceu o lançamento do app da Pier para Android. Então nossa casa estava uma loucura: Enquanto o Fifo construía a proposta do lado de fora da sala, Meda entrava com uma cerveja para comemorar todos os feitos do dia, tanto o lançamento para Android, quanto a entrada do Caio, que se sentiu muito acolhido desde seu primeiro contato. Fifo mandou a proposta também por email, e tava no papo: à noite, Caio respondeu que aceitava.
O desafio da Pier estava exatamente alinhado com o que Caio queria: resolver problemas reais, com sistemas reais ( Ruby on Rails, Python) e tudo o que ele tinha vontade de aprender estava bem ali. No começo precisou lidar com demandas que não conhecia muito, como release de apps, migração, integração com sistemas e muito mais, mas tudo correu bem e trouxe muito aprendizado.
Caio começou a trabalhar com nosso produto de seguro smartphone, time que na época era chamado de squad customer. Ou seja, consumidores que já eram membros ativos do produto. Também ajudou muito no lançamento do seguro auto e depois conseguiu um espaço no time de Sandbox, que é basicamente um “modo teste” de empresas que ainda estão se desenvolvendo frente a um órgão regulador. Assim como os bancos estão para o Banco Central, as seguradoras têm a Susep, e precisam ser reconhecidas por ela. Nessa oportunidade, Caio viu a Pier se tornar a primeira seguradora digital do Brasil!
DE VOLTA PARA O PRESENTE: 1,21 gigawatts, transparência e muito mais
Hoje em dia, como seguradora reconhecida e com o lançamento do produto de auto, as coisas mudaram bastante aqui na Pier. Atualmente só de usuários de Smartphone temos mais de 30 mil membros (Na entrada de Caio na Pier, eram apenas 5 mil). A organização de times teve que se revolucionar, e os Piers aprenderam a ser multidisciplinares: todo mundo consegue conversar com todo mundo.
Caio conta que desde o primeiro dia, sentiu que confiaram nele, sem julgamento nem medo.
“A Pier tem muitas oportunidades de aprendizado e de crescimento. Diferentemente de outras empresas, aqui não temos processos engessados, e ainda tem muitas descobertas a serem feitas”
A falta de burocracia do ambiente da Pier e a autonomia que foi vindo conforme o tempo passou com certeza contribuíram para a confiança do Caio por aqui. Além de muito querido, o Caio é importante para nós não só como Software Engineer, mas também é parte fundamental de iniciativas aqui dentro, como o Hackathon, que vamos comentar sobre em um próximo texto. Aqui na Pier temos, como disse Caio, uma cultura de transparência: nossos salários são abertos, temos all hands estratégicos e semanais para todo o time, e os sócios e acionistas são divulgados — por aqui, não tem mistério.
E aí, você também curte um ambiente tecnológico e sem mistérios?
Que tal dar uma espiada na nossa página de carreiras?
Artigo escrito por Vitória Kos Orsi a partir de entrevista com Caio Ramos.
