2021: o ano do QR Code

Tudo indica que 2021 será um grande ano para o QR Code, onde escanear coisas com o celular em busca de alguma interação se tornará mais um comportamento dos nossos cotidianos com os smartphones. Acompanhe aqui e vamos te contar o porque!

O QR Code foi inventado em 1994 e vinha caminhado lenta e timidamente até então. Porém, com a pandemia e a necessidade de interagirmos sem contato físico (touchless), aliada ao fato de que os smartphones recentes estão vindo com leitores de QR Code integrados às suas câmeras (não sendo necessário instalar apps), surgiu um ambiente perfeito para o crescimento do uso. Segundo a consultoria Bluebite, houve um aumento de 28% no alcance do QR Code e de 26% na quantidade de interações.

Dois exemplos do seu dia a dia que comprovam isso são bancos e restaurantes. Já é comum usarmos QR Codes para realizar pagamentos, transferências bancárias e liberar o uso da conta em um novo dispositivo. Assim como em restaurantes podemos ver o cardápio e fazer pedidos, tudo sem precisar tocar em nada, apenas no telefone. Neste segundo caso, é ótimo em vários aspectos, pois os clientes têm mais liberdade de ficar com o cardápio em tempo integral, não há chances de contaminação passando-os de mão em mão e ainda é uma solução barata e sustentável para os proprietários.

Esse uso do QR Code em diversas atividades e momentos do cotidiano já é algo bem comum há muitos anos na China, mas no ocidente demorou mais a vingar. No entanto, isso nos dá uma dica de para onde podemos evoluir!

Para grande parte da população, o QR Code não é mais um desconhecido e depois da primeira interação as pessoas já estão prontas para as próximas, passando a olhar para esses códigos em situações diversas e já sabendo o que esperar: conteúdo digital interativo.

Com tudo isso, a tendência é que você os veja cada vez mais, em todos os lugares, de revistas a vitrines, de programas de televisão aos aplicativos de streaming, e muito mais.

Acreditamos que o uso consistente do QR Code cria uma nova relação com nossos smartphones e com o mundo ao nosso redor.

E você? O que acha?