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Uma rede social morre, outra nasce…
Álbum de fotos, depoimentos, frase no status, muitos amigos, comunidades… E os subnicks, as chamadas de atenção que faziam a tela tremer e os winks mais malucos do mundo? Admita: se você é da geração pré-Facebook, lembra muito bem dos tempos de MSN e Orkut.
O Orkut viveu o auge com os depôs e trocas de scraps… Mas depois de um tempo, agonizou pela falta de acesso e, por fim, deu seu último suspiro no dia 30 de setembro de 2014. Foram 10 anos, 8 meses e 6 dias de vida.
E foi com a morte do amado Orkut que o ciclo de vida das redes sociais passou a ser discutido. O acadêmico de jornalismo Rafael Helfenstein considera que o jornalista precisa estar atento ao surgimento de novas redes sociais e saber como elas funcionam, e destaca: com o Facebook, rede social também virou sinônimo de trabalho. “Eu vejo o Orkut como uma ferramenta muito mais de lazer do que com o caráter que o Facebook tem hoje, de poder ser uma ferramenta de trabalho também. Hoje, no Facebook, existem publicações que são patrocinadas, então tem muito dinheiro envolvido, grandes marcas divulgam por meio do Facebook”, observa.
VIDA PLENA
Segundo uma pesquisa realizada pela agência Idê, o Facebook passou a usar algoritmos que permitem que a plataforma se assemelhe a um jornal diário, só que mais interativo, conectivo e engajador.
Por essa razão, usuários como Alexandre Mendes dos Reis, formado em Administração, entendem o Facebook como algo que realmente pode ter vida longa pela gama de serviços que oferece. “Acredito que rede social é um canal fundamental para obter e repassar informações”, enfatiza.