Trate os outros como eles gostariam de ser tratados

Giovana Ansoain
Giovana Ansoain | Always different
2 min readMay 2, 2018

A liderança nos tempos atuais exige que a gente repense nossas atitudes e sejamos mais humanos. Essa foi uma das lições aprendidas no curso, um exercício de empatia

Jeremy Yap

No curso Maestro, da Perestroika SP com a Manifesto 55, falamos sobre facilitação e liderança de uma maneira muito atual e eles trazem questionamentos bem interessantes. Em uma das aulas em que falávamos das competências do líder atual uma colega levantou a seguinte polêmica:

Achamos certo tratar as pessoas como nós gostaríamos de ser tratados, mas cada um tem um jeito, vontades e objetivos diferentes. Não seria melhor tratarmos as pessoas como elas gostariam de ser tratadas?

Realmente… imagino que eu tenha ideais e gostos diferentes dos seus e talvez não queira ser tratada da mesma forma que você. Temos o costume de enxergar o mundo pelo nosso ponto de vista. E qual o problema?

Uma das competências mais relevantes atualmente é a empatia e desenvolvendo essa habilidade seremos cada vez mais capazes de entender o outro para construir a mudança que queremos para o futuro. Assim a forma de pensar muda e, consequentemente, as relações também.

Assisti um vídeo esses dias que trata muito bem do assunto. A Tati Fukamati é bióloga, neurocientista e fala sobre empatia como ninguém. Pense em um problema que você vê no mundo hoje e que mexe muito com você… Com certeza ele vai ter uma relação com o que eu estou dizendo.

Veja o vídeo e entenda!

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