Nosso time é 70% feminino! 💪

Design Ops Linx
Design Ops Linx
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5 min readMar 10, 2022

Somos um time de maioria feminina. Aqui existe o incentivo de, para entrar no time de Product Design, ser mulher. Sabemos o quanto isso é importante na área da tecnologia que é considerada masculina.

O mercado de UX vem crescendo e boa parte do movimento é devido às mulheres, isso é inegável. Mas, o machismo estrutural ainda mora nos detalhes, na sutileza. Está nas relações, nas brincadeiras, nas falas das reuniões, na estrutura. Aqui no time, temos nossa rede em apoio, nós conversamos, ficamos bravas, unimos uma, nas mãos das outras.

Grupo de mulheres de várias etnias de mãos dadas
Imagem: Freepik.com

E mais do que isso, no dia internacional da mulher, nada melhor que homenagear e enaltecer as mulheres aqui do time.

Não somos iguais, isso seria impossível. Mas, dentro das nossas possibilidades, limitações e comprometimento de respeito, agarramos as mãos umas das outras.

Aline

Product Designer, 24 anos, Florianópolis.

Mora nos detalhes, na curiosidade, na intensidade das perguntas que faz. Aline é muito aplicada nos estudos e busca espalhar acessibilidade sobre o assunto acessibilidade.

Mulher branca, usando óculos, cabelos cor de rosa com tranças.
Imagem: LinkedIn

Duda

Product Designer, 21 anos, Florianópolis.

É o mergulho no tudo. Ela quer saber de tudo, quer aprender tudo e quer ser várias Dudas ao mesmo tempo. É lindo observar a transformação da menina em mulher, todos os dias.

Mulher branca, olhos cor de mel, piercing no septo, sorrindo.
Imagem: acervo pessoal

Vanessa

Product Designer, 30 anos, Porto Alegre.

É curioso falar da Vanessa e não pensar na quantidade de referências. Todo assunto que fores abordar com ela, tem uma referência. Ela é o papo para todo momento. É o respeito e a empatia para trabalhar seja com quem for.

Mulher branca, usando óculos, usando camisa de botões, sorrindo.
Imagem: LinkedIn

Clarisse

UX Writer, 32 anos, Belo Horizonte.

Falar da Clari é lembrar do sotaque mineiro. É impossível ler uma frase e não lembrar da risada. É saber duplar e questionar, são as perguntas questionáveis. É a calmaria no meio do fogo.

Mulher branca, usando óculos, olhos cor castanhos escuros, está séria para foto.
Imagem: LinkedIn

Caroline

UX Writer, 26 anos, Porto Alegre.

Carol é mulher com uma sede incrível de viver. Leitora assídua, espalha charme e fortaleza no time, mostrando que deseja aprender e crescer na área.

Mulher branca, usando óculos, blusa preta, piercing no septo, sorrindo para foto.
Imagem: LinkedIn

Sher

Technical Writer, 28 anos, Rio de Janeiro

Sher é sucesso e brilho igual à cantora internacional. Com sua força de vontade que é única, ela mostra apuração incrível no trabalho, olha os detalhes e o coletivo, trazendo soluções de produto que engrandecem o time.

Mulher branca, sorrindo, usando blaser rosa, tem os cabelos longos.
Imagem: LinkedIn

Emanuelle

Content Designer, 41 anos, Porto Alegre

Manu é a writer da equipe de UX que já é mãe — e é daquelas bem corujonas com suas crias. Sua bagagem de vida e sensibilidade no olhar complementam o dia a dia das entregas, além do seu bom humor, espírito jovem e sonhador.

Mulher branca, usando batom vermelho e sorrindo para foto.
Imagem: acervo pessoal

Mayara

Product Designer, 30 anos, Florianópolis

May tem uma intensidade no olhar, sonha em ser nômade digital e olho de gatinho é sua marca registrada. Curiosa sem deixar a sensatez de lado, é disposta a desbravar o mundo do UX, seguindo os caminhos que já conhece na empresa e abrindo novos.

Mulher branca, piercing no septo, brincos de argola, usando camiseta de botões.
Imagem: LinkedIn

Somos nós. Somos a intensidade no time de Product Design da Linx Digital. :)

A voz feminina precisa ganhar espaço. Apoie a colega mana, encoraje sua colega ao lado, dê um abraço virtual. Ser mulher é, por si só, um ato político e ainda muito solitário. As mulheres são ensinadas a serem inimigas umas das outras, a criticarem os perfis e corpos das outras — a sociedade no geral crítica muito a mulher, né? “Quando vai ter filho? Como assim você não tem namorado? Ah! Então você não gosta de se maquiar e não se ama?” É o tempo inteiro uma sobrecarga sob os olhos da sociedade que cobra da mulher. Não deveria, mas indiretamente põe na conta de vida dela.

Por isto que o dia #8M se tornou, no mundo inteiro, um dia de reflexão. Os homens estão realmente se doando para que a carga que a sociedade impõe nas costas da mulher seja amenizada? Mulher tem que realmente falar mais grosso e “botar o pau na mesa” (expressão muito conhecida e falada) para ser respeitada e ouvida? Quem acredita nisto é porque não aceitou ainda os valores e trejeitos femininos e a maioria dos homens que se fundam neste comportamento, que apoiam somente as mulheres que adotam um comportamento agressivo (não estamos falando que a mulher não possa ser agressiva, isto leva o assunto para outra esfera) recriam a rivalidade feminina como forma deles, de alguma maneira, se manterem no poder. Afinal, estão “incluindo a fulana porque ela é dos nossos, não tolera ser mulherzinha e se adequá ao sistema.” Pera lá: as mulheres precisam se adequar ao sistema que há anos anula elas? Ou o sistema que tem sido injusto com as mulheres e, na verdade, é a sociedade que precisa rever atitudes? Deixamos aqui algumas reflexões que nos passaram na cabeça ontem, dia #8M. E que seguem em reflexão e torcemos que parta para a ação de nós, mulheres, dos homens e de várias outras pessoas.

Grupo de mulheres de várias etnias com baixa lilás na mão
Imagem: Freepik.com

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