Dilemas da escolha profissional

Kizzy Terra
Programação Dinâmica

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Geralmente, aos 17 ~ 20 anos, não fazemos ideia de quem somos e de que rumo seguir… apesar disso, no Brasil, precisamos escolher uma direção ainda imaturos.

No meu caso, a afinidade com as disciplinas do campo das exatas eram vistas pelos "adultos" como uma habilidade a ser incentivada e desenvolvida, por essa razão, fui muito estimulada a buscar cursos das ciências naturais e houve quase nenhum incentivo para que eu escolhesse uma carreira no campo das ciências sociais.

Mesmo com esse direcionamento, a dúvida sobre que caminhos trilhar permeou meus pensamentos por algum tempo e acho que seria uma boa dividir com vocês como se deu esse momento para mim. No vídeo abaixo, eu e o Hallison discutimos as nossas escolhas nessa fase.

Se você conhece alguém que está passando por uma fase de escolha profissional, compartilhe essa publicação.

Talvez o que essa pessoa precisa é saber que a maioria das escolhas que fazemos são produto das nossas vivências e do contexto em que estamos inseridos, e por essa razão, muita vezes nos falta informação para tomarmos a decisão mais acertada, e tudo bem quanto a isso. Felizmente, vivemos num tempo em que recalcular a rota ficou mais fácil.

Hoje, passados alguns anos, entendo os “conselhos” que me eram dados, uma vez que as estatísticas de desemprego por área de atuação indicam que meus conselheiros tinham a intuição correta. No fim, os incentivos que recebi foram importantes não só para minhas escolhas de curso ou carreira, mas também foram determinantes para que eu desenvolvesse, enquanto ainda era bem jovem, uma percepção que eu considero muito valiosa: dominar matemática é um grande diferencial.

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Kizzy Terra
Programação Dinâmica

Cientista de Dados e Co-Fundadora do Programação Dinâmica e da ALFORRIAH