O espanto e fascínio de Especialistas em Inteligência Artificial com o surgimento desta tecnologia.

“Eles hesitaram em chamá-la de máquina, porque era tão parecida com um ser humano [só que] sem vida.”! (tradução livre**)

Em julho de 1958, o jornal The New York Times publicou uma reportagem sobre uma nova tecnologia em desenvolvimento pela Marinha dos Estados Unidos, após uma demonstração realizada por pesquisadores e oficiais desta força armada. Ali eles descreveram o Perceptron, que futuramente seria reconhecido como o embrião das redes neurais artificiais modernas. A unidade computacional básica que usamos em deep learning hoje em dia ainda tem este nome, como eu expliquei na série IA descomplicada.

**Original: (…) they hesitated to call it a machine because it is so much like a “human being without life.”

No último vídeo que publiquei em nosso canal no Youtube, li e reagi pela primeira vez ao texto Electronic ‘Brain’ Teaches Itself (‘Cérebro’ Eletrônico Ensina a si Mesmo — tradução livre), que capturou o fascínio de especialistas da época com o desenvolvimento de uma máquina que eles julgavam inteligente.

Quais eram as expectativas naquela época e como elas se comparam ao que vivemos hoje com a inteligência artificial (IA)? Venha conferir comigo esta reportagem histórica sobre IA que não usa os termos IA ou Inteligência Artificial nenhuma vez:

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