Amanda Carneiro
SHIFT
Published in
1 min readJun 21, 2016

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Você chega em casa depois de um dia cansativo e, para relaxar, já fixa um canal na TV. Entre cores e ruídos, estereótipos e clichês baratos são constantemente reforçados. A revista mostra sempre os mesmo padrões, as pessoas exaltam a generalização. É a mulher objetificada fazendo propaganda de cerveja, a negra pobre sendo faxineira, o gay afeminado cuja maior parte de sua vida concentra-se num relacionamento.

Filmes, séries, livros, jornais, revistas. Todos esses meios de comunicação possuem uma infinidade de pessoas sendo representadas. E você? Já se encontrou em alguma delas? Já olhou pra uma personagem de novela e pensou : “Nossa, essa pessoa é igual a mim!”; ou você apenas vê vários personagens “bonitos”, “legais”, “atraentes” que gostaria de ser?

A questão é exatamente essa: será que somos dignamente apresentados? O segundo podcast do Shift vai falar sobre como somos (e como deveríamos ser) representados pela mídia.

Muito prazer, mas eu não sou assim.

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