Moisés, o Profeta

Vidente de Deus. Profeta. Legislador. Libertador de Israel.

Libertador hebraico, legislador e profeta. Ele pertencia à tribo de Levi e nasceu no Egito (século 10 aC), em uma época de severa perseguição, quando Faraó ordenou a morte de todos os homens hebreus (Êxodo 1). Jogado nas águas do Nilo, foi resgatado pela filha de Faraó e educado na corte. Tendo matado um egípcio para salvar um de seus irmãos de maus tratos, ele fugiu para Madian, onde se casou com a filha de Jetro (Êxodo 2). Deus apareceu a ele em uma sarça ardente e ordenou que ele fosse libertar seus irmãos (3), com a ajuda de seu irmão Arão, mas o Faraó teimosamente se recusou a deixar os israelitas partirem, e os terríveis castigos conhecidos como as dez pragas do Egito , apenas endureceu seu coração (7–10). No entanto, o último, a morte de todo primogênito, o forçou a ceder, e os hebreus partiram, depois de celebrar a primeira páscoa (11–13). Então começou, sob a liderança de Moisés, uma jornada longa e cansativa na direção da Terra Prometida, cujos episódios dramáticos estão relacionados no capítulo restante de Êxodo, como: A Passagem do Mar Vermelho e o Cântico de Moisés (Êxodo 14–15); o maná (16); a promulgação da Lei no Monte Sinai (19–31); as muitas revoltas do povo, que são salvas de cada vez pela intervenção de seu líder (Êxodo 16; Números 13–14, 21); a marcha do Monte Sinai para Cades, e a permanência em Cades por 38 anos, durante os quais a geração atual é condenada a nunca entrar na Terra Prometida (Números 10–20); O próprio Moisés é excluído por causa de sua falta de confiança nas “Águas da Contradição” (ib., 20); Profecias de Balaão (23–24). Os israelitas finalmente chegaram às margens do Jordão, depois de derrotar os amorritas e moabitas, e Moisés morreu no monte Nebo, depois de pronunciar os três discursos memoráveis ​​preservados em Deuteronômio. Ele foi sepultado no vale de Moabe, mas “ninguém conhece o seu sepulcro” (Deuteronômio 34), e “não houve mais profeta em Israel semelhante a Moisés” (ib., 10).