O Que é o Dinheiro?

É a experiência que ele pode gerar.

É a sua geração de valor que ele pode ampliar.

É o seu hábito que ele pode aperfeiçoar.

É a liberdade que ele pode te dar.

É a segurança que ele pode propiciar.

É na sua expertise que ele te possibilitará focar.

É a sua paixão que ele te permite explorar.

É o relacionamento que ele permite priorizar.

O dinheiro, por si só, de nada fará.

Se sua vida é orientada para conquistar tal objetivo concreto, você se frustrará. E neste momento de frustração você não vai conseguir se reorientar.

Você se tornou a pessoa que nunca chegará.

Ps.

O dinheiro pode ser seu melhor amigo. Ou seu maior vilão. Se ele veio como consequência de um trabalho que você ama, que te trouxe satisfação diária, ele vai até te ajudar a melhorar – ele vai acentuar suas características e possibilitar que você faça mais do que gosta.

Se seu objetivo era ganhar o dinheiro e você sacrificou seus dias para chegar lá, você é outra pessoa – você não tem felicidade no presente. O dinheiro, além de te frustrar, vai acentuar sua postura de sacrifícios em prol do amanhã. E, pro resto da vida, você terá algo “melhor” te esperando no futuro. E ele nunca chega.

Falo num tom que parece ser simples demais. E é. Nós que complicamos as coisas achando que as conquistas futuras que trarão a satisfação. Que é válido sacrificar o hoje em prol do amanhã. Se você está se tornando uma pessoa com energia pesada, irritada, ansiosa, infeliz, e etc. para chegar lá, a conquista de um objetivo não vai mudar sua postura, nao vai mudar a pessoa que você se tornou.

A partir do momento que você sacrifica o presente para alcançar algo concreto, você está sacrificando sua identidade. E, atingindo este objetivo concreto, você vai apenas exponencializar essa sua nova identidade; Identidade incompatível com seu verdadeiro ser. Incapaz de preencher seu interior.

Então utilize essa ferramenta, o dinheiro, como uma ferramenta. De extremo poder. Mas nada além disso. É uma ferramenta que acelera o meio, mas não trás o destino, nunca. É um carro que acelera as vivências por unidade de tempo vívido, mas não é a vivência em si.