Leadership Mindset Anti-Patterns - Raphael Molesim [Resumo palestra Scrum Rio 2018]

Nos dias 26, 27 e 28 de julho 2018 estive no Scrum Gathering Rio e vou compartilhar com vocês alguns insights, reflexões e opiniões de algumas palestras que participei.

Este post foi escrito por Cleiton (Caco) Luis Mafra.

Caso você não tenha visto, no post anterior comentei sobre “Priorização ágil, como a Dafiti está se reinventando — Roosevelt Nascimento e Raphael Montenegro — [Resumo palestra Scrum Rio 2018]”.

Leadership Mindset Anti-Patterns — Raphael Molesim

Raphael atua como Agile Coach na McKinsey e trouxe uma reflexão bem interessante sobre os modelos comportamentais, mudanças organizacionais e formatos possíveis de fazer isso da maneira adequada, além de vários estudos detalhados sobre os tópicos.

Mudança de comportamento

“As pessoas reproduzem o comportamento de suas lideranças”

Neste contexto ele trouxe um estudo da McKinsey que mostra 4 maneiras que inspiram as pessoas a mudar.

Mudanças

Ele apresentou uma visão interessante de como a mudança é “vendida” para os para o nível executivo e operacional, além disso trouxe a reflexão que o nível tático geralmente é negligenciado e gera alguns efeitos.

Outra reflexão bacana foi sobre os 3 formatos de fazer mudanças, provocou a reflexão que tem alguns cenários onde a mudança big bang faz sentido e é necessária para a sobrevivência do negócio. Ele apresentou também um algunstipos de segmentos que estão mais sendo impactados pela disrupção digital, mais em diferentes níveis de intensidade.

Ritmo sustentável

Na sequência ele trouxe estudos e provocações sobre o RITMO de execução e sobre alta utilização/alocação. Devemos ter alguma folga/slack de tempo para acomodar as variações que são naturais e inerentes do trabalho do conhecimento.

Boa parte dessa reflexão é com base neste post "Six Myths of Product Development".

“Ganho de desempenho de curto prazo não são tudo; verificações regulares de saúde são necessários também”

Essa é a reflexão traz que é possível ter picos de performance, mas isso tem um custo e não dá pra se manter assim no longo prazo. Por isso é importante olhar também “métricas de saúde” do ambiente.

Terceirização

Outro tópico foi sobre a onda de terceirização da TI, na busca por menores custos (profissionais mais baratos) e apresentou a conclusão de um estudo:

“Uma análise com mais de 1.600 times de software mostra que os times de mais alto desempenho conseguem desempenhar significante acima em todas os aspectos de desenvolvimento de software. Este times conseguem superar os outros para fazer lançamento ao mercado, mesmo tendo menos pessoas e entregando com menos defeito.”

Priorização

Para finalizar ele trouxe a reflexão sobre priorização baseada no valor (GANHO) ao invés de custo, ou seja antes de olhar o tamanho, olhe o resultado que aquilo vai trazer que pode ser traduzido em GANHO. E compartilhou um exemplo abaixo:

Download dos Slides

Fique ligado!

Nos próximos dias, vou publicar o resumo da palestra Accountability — A evolução da responsabilidade — Fabio Jascone e Cleiton Mafra

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