[Parte 7] Saiba os desafios do Recruta Arpex e confira dicas dos participantes

Descubra a história da Bruna Barbosa, uma das primeiras recrutas e que hoje é uma das grandes representantes do processo.

Hoje trazemos a parte final da série de histórias dos nossos recrutas. O último personagem será a nossa querida Bruna Barbosa, aprovada na primeira edição do Recruta Arpex, em 2014.1. O papo com ela está imperdível.

A Bruna concluiu o curso de Administração na EASP e hoje, com 28 anos, é líder Comercial da Stone em São Paulo.

Conheça como foi o processo dela, lá no início do Recruta, e as maiores dificuldades que ela enfrentou para montar a primeira leva de guerreiros. Ela também dá dicas para você escrever sua própria história nesta edição e conquistar seu espaço aqui com a gente.

Por quê você participou do processo?

Porque eu achei diferente, o site, etc. Achei interessante as perguntas que vocês faziam e eu fiquei muito curiosa porque não falava muita coisa. ´O que é esse negócio aqui? Quero saber mais.´ O que me motivou foi, a primeira coisa, a curiosidade e entender um pouco melhor, porque falava muita pouca coisa, e, em segundo lugar, mais o negócio de empreendedor, os valores me interessaram. Várias vezes tinha um valor de uma empresa no site, mas você vê que, na prática, aquilo ali não acontece, entendeu?

O que você achou mais legal no processo?

A última etapa para mim foi bem legal. Foi bem desafiante, o modelo, o jeito, a cobrança, acho que mais isso. E tem um fator surpresa total. Acho que a grande coisa foi o fator surpresa, porque você não sabia. ´O que vai acontecer? Não sei.´ E chegou lá e era uma cobrança muito grande e uma dinâmica diferente, sabe?

O que você achou mais difícil e desafiador?

Responder as perguntas, porque fazem várias perguntas difíceis de serem respondidas, que ás vezes você não sabe, não esperava. Então, se eu fosse falar uma coisa é o fator surpresa. Você acha que vai participar de um processo seletivo e vão te fazer as mesmas perguntas coxinhas de sempre, sabe? Não, o objetivo aqui é sempre fazer pergunta difícil. E por ser uma pergunta difícil, é mais complexo você responder. Pelo menos eu não estava acostumada com esse tipo de approach.

O que você descobriu sobre você?

Não sei, acho que várias coisas: que eu consigo ser desafiada, muito desafiada; que eu consigo aguentar mais pressão do que eu achava, que eu consigo ser forte. Acho que essas foram as principais coisas.

O que o processo mudou em você?

Eu acho que amadureci, sabe? O jeito de falar, o jeito de responder. Acho que a principal coisa que eu mudei foi que eu amadureci.

Que dica você dá para quem está pensando em prestar esta edição?

Dica? Seja você mesmo. Acho que tem que ser você mesmo (…) Você precisa ter pelo menos um norte do que você quer no curto-prazo e qual é seu sonho. Acho que é isso, precisa saber o que quer.

Que mensagem final você deixa?

Eu acho que é muito legal participar do processo seletivo, tem que participar. Acho que abre a cabeça para muita coisa, te mostra muita coisa diferente. E mesmo passando ou não, você recebe vários feedbacks ao longo do processo seletivo para você como pessoa, entendeu? Então, acho que é um negócio em que você evolui como ser humano, profissional e pessoal também. Só tem que estar disposto a querer escutar, porque tem gente que não quer escutar. Então, acho que é importante querer. E acho que você vai crescer tanto profissionalmente quanto pessoalmente. Aqui a gente não lida com funcionário, a gente lida com o ser humano. A gente quer seres humanos melhores, acima de tudo.

E, assim como tudo que é bom, este é o fim da nossa série de entrevistas com parte da nossa turma de Recrutas. Curtiu? Conta para gente nos comentários o que achou e continua acompanhando a gente no blog da Stone. Lá está cheio de conteúdo bacana sobre desenvolvimento e nossa cultura. Te encontramos lá!