A Guarda Tempestuosa e os Lâminas Tempestuosas

Os cavaleiros de Cygnar

“Os Deuses usam o relâmpago para mostrar seu poder, agora, Leto tambem o pode fazer”

- Mekânico Chefe Garrison Grohl após criar a primeira Alabarda Voltaica

A natureza detém poucas forças mais dinâmicas, destrutivas, e inspiradoras que o relâmpago cortando os céus em meio a fúria da tempestade. Um robusto grupo de guerreiros abraçou essa força e tornou-se uma inquestionável elite de soldados Cygnaranos. A coroa Cygnarana seleciona esses homens e mulheres a partir da nata de sua força militar e dentre os descendentes da alta nobreza, dando-lhes treinamento e equipamentos não-equiparáveis a nenhuma força de Immoren Ocidental. O resultado é um corpo de soldados de elite que ganhou o medo e o respeito dentro e fora da nação.

No final do verão de 578 DR, o jovem Lorde general Leto Raelthorne apresentou mais uma pobre demonstração do ultimo projeto de um controverso Coronel Adepto. As pesquisas de Sebastian Nemo e suas discussões sobre sua “Câmara Tempestuosa” o tornaram impopular. Com o exército Cygnarano se adaptando ao punho de ferro de seu novo rei, Vinter 4º, poucos oficiais desejaram a aprovação de uma radical e potencialmente expansiva tecnologia. Príncipe Leto, no entanto, viu promessas nas idéias de Nemo. O jovem lorde general decidiu criar um grupo de soldados para encarnar seus próprios ideais e suportar com eles os anos que viriam. Concebido como uma pequena força de homens tão bem equipados que poderiam estar no lugar de um contingente muito maior, eles mantém grande força na batalha enquanto e suas ações poupam muitas vidas.

O que começou como uma entusiasmatica conversa do Coronel Sebastian Nemo com o jovem príncipe, tornou-se uma longa série de correspondência em um inverno duro de trabalho. Em Tempen de 579 DR, Nemo entregou duas dúzias de novas armas para testes dentro do quadro de soldados de Leto, “escolhidas á dedo”. Os impressionantes resultados ao longo da primavera e o verão proporcionaram á Nemo expandir a produção e atrair mais jovens nobres a causa de Leto. Desse núcleo surgiram os primeiros “Lâminas Tempestuosas”. As ações dessa força pequena força especial se manteve em segredo, pelo menos parcialmente, para evitar a interferência do Rei Vinter. Logo ele acabou se acostumando com a dedicação dos cavaleiros de armadura azul que acompanhavam seu irmão, tirando-lhes da mente.

Leto, primeiramente organizou os Lâminas Tempestuosas em formais companhias durante as invasões Schard (584 á 588 DR) e deu-lhes a oportunidade de provar seu valor batalhando contra o povo de Cryx em guerra aberta. O jovem principe lutou ao lado de seus cavaleiros e criou uma lealdade inquebravel entre ele e aqueles soldados através da partilha do perigo contra um mal inquestionavel. Esse laço provou-se crucial durante a mais notoria batalha dos Lâminas Tempestuosas em sua curta história: O golpe do leão .

Todos os altos oficias dos Lâminas Tempestuosas serviram ao lado do principe e tornaram-se bem familiarizados com a crueldade do tirano. Quando Leto apelou para que eles dessem fim ao reinado negro de seu irmão, eles avidamente tomaram seus equipamentos mekânicos e se uniram a ele sem hesitar em sitiar o palacio. Quando o martelo de um Encouraçado abriu os portões do palacio em 594, estouros de “homens feitos de relâmpagos” e grandes golpes de lanças tempestuosas varreram as forças de Vinter que esperavam la dentro. Nos dias que seguiram a sombria coroação de Leto, propagaram-se histórias sobre o poder e bravura desses guerreiros escolhidos, e mesmo aqueles Cygnaranos que mantiveram-se teimosamente leais ao tirano deposto, falavam dos Lâminas Tempestuosas com respeito e medo. Alguns desses cavaleiros tornaram-se nobres influentes da assembleias real, como o duque Kielon Ebonhart.

A criação e introdução do STORMCLAD, um impressionante Gigante de Guerra que Cygnar jamais havia visto, apenas acrescentou a fama dos Lâminas Tempestuosas. Nunca antes um rei Cygnarano tinha autorizado um Gigante de Guerra como agradecimento aos seus soldados, e esses guerreiros impressionaram todo reino. Homens e mulheres em todo exercito Cygnarano clamaram por uma chance de deixarem de lado suas lâmina de batalha, lanças, ou rifles e empunharem as fantásticas armas dos honrados favoritos de Leto.

Leto autorizou o armamento de centenas, e eventualmente milhares, dessa formidável infantaria pesada. Sobe as instruções de Sebastian Nemo, ferreiros e mekânicos arcanos através da nação trabalharam incontáveis horas para criarem o caro e especializado armamento e armaduras requiridas por esses soldados para empunharem o relâmpago em batalha.

Reconhecendo a necessidade dessas tropas no campo, tanto como um núcleo de inquestionável lealdade, como símbolos de uma unidade forte de Cygnar, o rei Leto dividiu os sobreviventes das 12 companhias de Lâminas Tempestuosas em três grupos. O primeiro, e maior, é composto de robustos e experientes soldados, formando a estrutura em torno da qual Leto reconstruiu as forças dos Lâminas Tempestuosas. O segundo, e menor grupo, formado principalmente por aqueles que se recuperam de lesões muito graves para seguirem em serviço de combate, ficam em Forte Falk para treinarem a próxima geração de soldados tempestuosos e colaborando com o desenvolvimento de armas. O ultimo grupo contém apenas soldados que ofereceram-se á renunciar a glória do campo de batalha e tornaram-se oficiais das primeiras Guardas Tempestuosas. Esse homens e mulheres assumiram a responsabilidade para a segurança do Castelo Raelthorn e a pessoa do rei Leto.

Nos anos que se passaram, e os homens que Cygnar chama de cavaleiros tempestuosos preencheram vários papeis distintos nos campos de batalha. Os Lâminas Tempestuosas originais continuam seu serviço leal para a coroa e o pais como uma elite de infantaria pesada e tropa de choque, os mais ousados entre atualmente vestem o “cisne negro” sobe o comando do Lord Comandante Coleman Stryker. Inúmeros heróis surgiram dentro de suas fileiras, e apenas Morrow conhece quantos inimigos de Cygnar caíram diante se suas armas crepidantes.

Logo após se tornar rei, Leto autorizou as primeiras companhias de Lanceiros tempestuosos. Combinando a tremenda energia da câmara tempestuosa e a manobrabilidade e poder da cavalaria pesada de gerações da nobreza cygnarana, treinados para combate montado, o exercito Cygnarano produziu algo verdadeiramente temível. Incorporando camarás tempestuosas em lanças mekânicas, criaram poderosas armas de haste, capazes de disparar rajadas de relâmpagos á curto alcance.

Enquanto alguns convictos tradicionalistas ainda insistiam que a nobreza deveria pertencer apenas aos Cavaleiros da Espada ou ordens antigas similares, a maioria reconhecem os membros dentro dos Cavaleiros Tempestuosos, em qualquer posto, como uma desonra distinta.

O rei Leto estruturou a Guarda Tempestuosa deliberadamente em contra-ponto aos Cavaleiros. Ironicamente, aqueles que defendem a realeza Cygnari=ana e o Castelo Raelthorn tendem a vir das fileiras mais baixas daqueles que empunham armas “carregadas de tempestade”. Alguns que tenham notado essa tendencia, atribuem-lá a um desejo do jovem rei em mostrar a nação que ele confia sua vida aqueles que comprovam lealdade e bravura, ao invés de simplesmente um “berço de ouro”.

A maior parte da Guarda Tempestuosa suou e lutou para galgar caminhos dentro do exercito, atravessando os níveis comuns dos soldados Cygnaranos, ganhando suas posições. Imediatamente depois do inicio dos ataques Khadoranos em Llael, Leto se mostrou disposto a financiar uma grande expansão deles, incluindo a criação de muitas novas companhias, e enviando essas forças sobre a declaração de guerra de Khador para reforçar as linhas e frente. Aparentemente, os inume-os enxames de soldados khadoranos que invadiram Llalel, juntamente com os incisivos assaltos de fanáticos do Protetorado contra Caspia , tornaram claro que Cygnar necessitaria de cada arma para sobreviver. A Guarda Tempestuosa serviu com excelência quando reforçaram guarda norte após a queda de Merywyn. A guarda continuou a servir como um componente vital da infantaria blindada Cygnarana e agora compreende uma força muitas vezes maior que os Lâminas Tempestuosas.

Em consequência a honra de se candidatar a guarda tempestuosa — juntamente com o potencial heroico exigido — todos são obrigados a seguir para o Forte Falk para serem testado pelo exercito Cygnarano, através de experientes oficias não-comissionados. Qualquer presunção desses recrutas em serem introduzidos na guarda evapora-se sobe as línguas afiadas e a pompa destes rigorosos instrutores, alguns dos quais lutaram ao lado de Leto durante o Golpe do Leão. Além dos exercícios de campo em Forte Falk, poucos lugares em toda Cygnar são tão difíceis de se conseguir respeito.

Os guardas em potencial treinam por incontáveis horas com modelos descarregados e mais pesados de suas alabardas voltaicas. Mesmo os poucos soldados vindos de outras famosas unidades, com as mãos e costas calejadas por pás e os equipamentos dos trincheiros, muitas vezes lutam com esforço para empunhar as incomodas armas e o desgaste das pesadas armaduras da Guarda Tempestuosa. Eles são treinados, alimentados, alojados, e disciplinados como uma equipe coesa, em vez de indivíduos. As condecorações para as unidades vem apenas quando a uma grande superação, como nos treinos com armas, assim como o aumento da velocidade em campos acidentados e a manutenção dos equipamentos, ou a resistência dos mais fracos quando servem de “treino” contra gigantes de trabalho até esgotar seu carvão

“A única exceção para essas regras ocorrem durante o primeiro contato com uma câmara tempestuosa. Cada recruta deve decidir por si mesmo enquanto envolto por eletricidade arcana se ele ou ela irá trilhar o caminho da Guarda Tempestuosa, sentindo os nervos se despedaçarem enquanto o relâmpago rastejando sobre ele carregando suas armas e espirito. Aqueles que desistem ou que não se mostrem capazes, retornam para casa ou servem o exército em alguma outra posição, sem vergonha. O restante continua treinando entre a crepitação do relâmpago e o zumbido dos acumuladores carregados. No momento em que ganham sua armadura, esses homens endurecerão seus corpos e almas e tornaram-se não apenas guerreiros capazes de empunhar armas de tecnologia avançada, mas uma unidade que lutara como uma única entidade no campo de batalha.

A guarda tempestuosa pode suportar suas alabardas contra a investida inimiga e manter territórios como outros poucos soldados Cygnaranos. Quando partem para ofensiva, cada ataque de suas poderosas armas despertam uma poderosa fúria mekânica enquanto ardem em poder criando arcos de energia onde podem atacar qualquer inimigo tolo o bastante para estar diante de um Tempestuoso. A mekânica única que compõe o núcleo do gerador mestre, concentra toda força gerada, centralizando uma grande explosão de eletricidade nos inimigos de Cygnar.

Os acumuladores personalizados e as câmaras tempestuosas no núcleo dos geradores exigem muito tempo, dinheiro e habilidade para serem construídos e mantidos do que, as já caras, alabardas voltaicas, mas as armas têm se mostrado indispensáveis em campo.

A Guarda Tempestuosa rechaça enxames de infantaria Khadorana e do Protetorado e põe abaixo hordas de mortos-vivos com tremenda eficiência. Desde a sua chegada, primeiro em Guarda Norte e logo em seguida por toda Cygnar, a Guarda Tempestuosa tem cumprido admiravelmente seu trabalho, e ganhando um lugar de honra não apenas como guarda pessoal do rei, mas como excepcionais soldados de linha de frente.

Fonte: No Quarter 16

STORMGUARD & SILVER LINE

Cygnar’s Stormguard are renowned upon the battlefields of western Immoren for their bravery, their martial skill, and, most important, for the devastating voltaic weapons they wield in combat. The Stormguard are part of the tripartite organization of Storm Knights, alongside the Stormblade heavy infantry and the Storm Lance heavy cavalry. Their role on the battlefield is similar to their Stormblade brethren but, as their name implies, they can act as an incredibly effective defensive unit as well as a devastatingly powerful offensive one.

Although all Storm Knights are an inspiring presence to Cygnaran soldiers, the Stormguard’s large number of common enlisted men is a heartening example to the rank-and-file soldier. To many they represent knightly ideals of bravery and skill at arms, tempered by the common man’s grounding wisdom as well as his ambition to rise above his station through personal achievement. Every fighting man, from the lowliest trenchers to the most powerful warcasters, knows the Stormguard will fight vigorously and with inexorable skill for king and country.

History

The Stormguard traces its origins to Prince Leto’s interest in galvanic weaponry and his sponsorship of warcaster and inventor Sebastian Nemo during the reign of King Vinter IV. Leto had lent his support to the creation of the Stormblade Infantry before he seized the crown from his brother, and these new soldiers saw limited action in the Scharde Invasion. After he became king, Leto promoted the development of two new branches of Storm Knights, the Storm Lance heavy cavalry and the Stormguard, heavy infantry designed to utilize storm tech in a support role.

Although the members of the Stormblades and Storm Lances were originally drawn largely from the ranks of the aristocracy, the Stormguard was and is composed primarily of common enlisted men who have proven themselves capable of withstanding the rigors of Storm Knight training and combat. This was an important distinction for King Leto, who desired all men with the proper temperament and skill be allowed to ascend to knighthood if they proved worthy. The Stormguard provided a means for dedicated and loyal soldiers to earn the esteem and prestige of the aristocracy through skill at arms.

The Stormguard first saw significant combat action in the Caspia-Sul War, deployed within the Menite city to support the Stormblade Infantry under the leadership of Lord Commander Stryker and his new Storm Division. It was here the Stormguard demonstrated its versatility as an offensive support unit, its members using their voltaic halberds to break the enemy charge against a thick hedge of galvanic weaponry and to protect Storm Knight units as they repositioned or retreated.

In the years since the Caspia-Sul War the Stormguard has grown, and its recruits are now as numerous as their Stormblade brethren. Most still serve within the Storm Division, but they can be found in small numbers in other divisions as well, usually serving as elite shock troops or as specialized guards for important personnel.

Recruitment & Advancement

Like other Storm Knights, potential Stormguard recruits are selected from the ranks of enlisted and commissioned soldiers, chosen for their physical capability, bravery, and battle prowess. The Stormguard has a higher proportion of commoners than the other two branches of Storm Knights, and roughly half its recruits are chosen from other service branches.

Courage and combat prowess are not enough to see potential Stormguard through the grueling training awaiting them at Fort Falk. Recruits must go through eight weeks of basic training, which includes intense physical conditioning to acclimate each soldier to the weight of his armor and equipment. In addition, each recruit must become an expert in the use of voltaic weaponry and master the unique formations that allow Storm Knights to take full advantage of their powerful armaments. Roughly half of all recruits fail to pass basic training, unable to cope with the mental and physical stresses placed upon them.

Because experience and skill are required of a potential Stormguard, many recruits enter training with the rank of corporal, although sergeants and even lieutenants are not uncommon. Advancement is a strict meritocracy, and Stormguard who reach the rank of captain receive their knighthood, if they do not already posses one. As such, the Stormguard remains the most viable path for a commoner with verve and skill to join the ranks of the aristocracy.

Equipment

Members of the Stormguard wield devastating voltaic halberds, mechanika polearms designed to cleave through steel while unleashing torrents of electricity that jump from enemy to enemy. More frightening still: every strike of a voltaic halberd charges the nexus generator, a heavy mechanika-bladed cannon carried by each sergeant in a Stormguard unit. When fully charged, the nexus generator can unleash a powerful blast of electricity deep into enemy ranks.

To protect them from enemy attacks, the Stormguard wear the standard heavy armor of the Storm Knights. This thick suit of plate covers a Stormguard from head to toe in steel, stout enough to turn aside both blade and bullet. In addition to protection from the aggressions of the enemy, a Stormguard also requires protection from his own powerful weaponry. The terrible galvanic energy unleashed by the Stormguard during combat is lethal to friend and foe alike, and Stormguard armor defuses this energy through two primary components. The first is the armor itself, which uses a thin non-conductive material sandwiched between the plates of steel. This greatly reduces the conductivity of the armor and keeps galvanic energy from arcing through the Stormguard and into unprotected friendly troops. In addition to the non-conductive construction of the armor, a Stormguard is further protected from any residual electrical discharge it might fail to absorb by a padded gambeson, insulated against galvanic energy and worn under the armor.

Although each voltaic halberd bears weight-compensating runes as part of its mechanika, it is still a bulky and cumbersome weapon. This, combined with the weight of a Stormguard’s armor, means they carry little else into battle and must rely on more lightly equipped units, such as trenchers and long gunners, for any additional supplies.

Battlefield Organization & Tactics

The Stormguard is deployed in platoons led by a lieutenant, which is further broken down into squads of ten men, each led by a sergeant who wields a nexus generator. Above the platoon level, each Stormguard company is commanded by a captain who possesses a knighthood in addition to his military rank, often receiving this honor upon promotion.

The Stormguard is largely deployed in support of the Stormblade Infantry or to secure strategic positions. When working with the Stormblades, Stormguard integrate themselves into the Stormblade ranks, using the extended reach of their halberds to keep enemies from swarming their brethren. This combination often allows a mixed platoon of Stormblades and Stormguard to tackle infantry and warjacks at the same time, keeping the former at bay while making a concerted attack against the latter.

As its name suggests, the Stormguard excels at holding key positions, again using the extended reach of its weaponry to cut down enemies before they can get within melee range. The presence of the nexus generator allows for a powerful “active” defense, whereby the Stormguard hold back and whittle down the enemy with their voltaic halberds while their sergeant further reduces the enemy with blasts of electricity. The sergeant may even fire his nexus generator into the ranks of his own men, confident their insulated armor will protect them from its lightning as it destroys any enemies who have managed to close to melee range.

Special Units

Within the larger Stormguard ranks are two special units with roles different from their brethren. The first is the Palace Stormguard, a unit assigned to Castle Raelthorne that serves as part of the Royal Guard. Though they act largely as an elite honor guard, the Palace Stormguard are battle ready and among the most heavily armed troops patrolling the castle grounds. There are exactly one hundred members of the Palace Stormguard, each specially chosen for displaying extreme courage and loyalty on the field of battle. To be a member of the Palace Stormguard is the most prestigious appointment a Stormguard can hope to achieve. That many of this group began their careers as common enlisted men speaks to Leto’s progressive thinking and his belief that honor and knightly virtues are not strictly a measure of noble birth.

The second special group of Stormguard is the Silver Line, a small branch of the Stormguard formed shortly after the conclusion of the Caspia-Sul War. The original Silver Line was a squad of Stormguard that received special commendations for bravery in the face of overwhelming numbers while covering the evacuation of wounded Cygnaran soldiers during the invasion of Sul. Legend says the fighting was so intense, the blue of the Storm Knights’ armor was burnt away, leaving only the scorched silvery metal beneath.

After the war, the surviving Stormguard, whose actions had already earned them the title of the Silver Line, were recognized for their service and were chosen to form the nucleus of a new company, one that would serve a more defensive role. They were equipped with revolutionary new mechanika weapons, the thunder halberd and the electrostatic nexus, designed to harness kinetic and electromagnetic energy to slow an enemy advance or to make opponents more susceptible to electrical attacks. New members of the Silver Line are outfitted with armor of silvered steel plates, a tribute to those original heroes of the Caspia-Sul War.

Today the Silver Line are employed primarily to hold positions and to bolster the flanks of larger Storm Knight forces, serving as the anchor for a Stormguard line set to repel an enemy charge.

The Silver Line

Alongside the soldiers of the Silver Line, the storm of a Cygnaran army becomes a deadly hurricane.
— Major Katherine Laddermore

When the Cygnaran Second Army retreated from Sul, it had many wounded to transport, and squads of Stormguard were deployed to protect the injured as they fled back into Caspia. The Protectorate harried the retreating wounded with squads of Flameguard Cleansers, the torturous fires of their purifiers licking at the heels of the Cygnarans. Three squads of Stormguard broke off to forestall the enemy, pitting lightning against fire in a desperate battle. These brave Storm Knights suffered heavy casualties but were successful in driving back the Protectorate forces long enough to ensure escape for the retreating wounded.

The surviving members of the Stormguard emerged from the battle scorched but unbroken, the Cygnaran blue of their armor burnt away to reveal the bare metal beneath. These brave Stormguard presented the Cygnaran military with a unique opportunity: in addition to honoring these men for their service, they were given the privilege of forming the core of a new Stormguard company, the Silver Line.

The Silver Line Stormguard Company is equipped with polished steel armor in honor of their original members. To facilitate its more defensive role, its recruits are armed with thunder halberds, mechanika polearms based on the more common voltaic halberds. These weapons can unleash devastating gravimetric energy when striking, potent enough to knock a heavy warjack to the ground. In addition, the armor of a Silver Line Stormguard is fitted with a kinetic generator that can produce a wall of energy to slow enemy troops, blunting even the most determined charge.

The Silver Line sergeant carries a thunder halberd that incorporates an electrostatic nexus in its head. Strikes from the units’ thunder halberds feed energy into the electrostatic generator, allowing the Silver Line sergeant to unleash an electromagnetic burst that turns enemies into living lightning rods, making them far more susceptible to the lightning attacks of Cygnar’s deadly storm tech.

The Silver Line Stormguard serves in a primarily defensive or support role and is often deployed to hold key positions, to work with more traditional Storm Knights to increase the efficacy of their lightning attacks, or to serve as the unassailable center of a Stormguard line.

Fonte: No Quarter 50