Projeto — Jogo de Aventura

Vocês que mandam!

Luiza Lissandra
Reflexão Computacional
3 min readJul 6, 2019

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Este projeto consiste em construir com a turma, por meio de debates, um ambiente de um jogo de aventura.

Este jogo deve possuir um único ambiente para a turma toda, porém você é livre para colocar sua personalidade nele, por exemplo, você pode querer que seu jogo tenha zumbis e outra pessoa pode querer que tenha pôneis, e quem sou eu para julgar?! Liberte sua criatividade!

Ambiente do Jogo

A construção do ambiente do jogo deve consistir em ouvir a opinião de cada pessoa inserida na turma, com a finalidade de assim desenvolver um local que seja a síntese da opinião de todos.

O ambiente definido não deve ser visto como um limitante de sua criatividade. Faça o seu jogo com o que você quiser, tanto em relação aos personagens quanto em acontecimentos, a única restrição é que seu jogo deve ocorrer no ambiente escolhido com o restante da turma.

Por exemplo, digamos que a turma tenha chegado na decisão que o ambiente do jogo será o Rio de Janeiro, em uma comunidade localizada na zona Norte, em que apenas um beco leva à vitória do jogo. Neste ambiente, você poderia desenvolver a questão de o porquê que o personagem está nesta comunidade, o que irá acontecer no decorrer do jogo, definir como se chegará nos caminhos que levam a derrota e a vitória do jogador etc.

“Meu Deus, como eu vou fazer um jogo?!”

Após saber que deveria fazer um jogo, talvez você tenha surtado, mas relaxa, fazer um jogo pode ser mais simples do que você pensa.

Um exemplo:

Gif de um jogo incompleto

Tá vendo? Ninguém compraria este jogo e nem eu jogaria, mas já é um começo. Inicie com o simples e com o que você sabe até agora, depois a gente melhora.

Nota: usei o módulo time para fazer o efeito de escrever letra a letra.

Recomendações

A principal recomendação que posso fazer é que a princípio você faça o mínimo, depois que este “mínimo” funcionar, prossiga com o desenvolvimento de seu jogo. Pois já pensou seu jogo inteiro dar erro?!

Faça por partes, teste seu código e depois evolua. Não tente pular as etapas do seu aprendizado.

Segue abaixo um trecho do Zen do Python, que traz mais algumas dicas:

O Zen do Python, por Tim Peters

Bonito é melhor que feio.
Explícito é melhor que implícito.
Simples é melhor que complexo.
Complexo é melhor que complicado.
Linear é melhor do que aninhado.
Esparso é melhor que denso.
Legibilidade conta.
Casos especiais não são especiais o bastante para quebrar as regras.

[…]

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