O novo tipo de “louvor”
Eu já participei, por um bom tempo, do “grupo de louvor”. E tenho algumas histórias bem choráveis. Certa vez sugeri que revíssemos todas as músicas para excluir as que contivessem erros doutrinários e/ou fossem superficiais demais para a adoração pública. A resposta que recebi? Que isso era um absurdo, pois assim acabaríamos por não cantar música alguma!
Um absurdo, certamente. Pergunto: onde está o zelo para com as coisas de Deus? Não parece que esse zelo passou a ser pelas nossas coisas ou pela tradição?
Há alguns dias, na minha igreja, foi cantada uma música em que o eu lírico queria “abençoar o coração de Jesus”.
Eu já disse por aqui e repito que não gosto do chamado “louvor”. Para mim, é a pior parte do culto público, pois trocamos músicas ricas e edificantes por músicas tocantes e com taxa de proposição por minuto baixíssima. E ainda repetimos cada música, pelo menos, uma vez!
Gostou da forma de medição que criei? Ela me ajudará a comprovar dois fatos: (1) hinos são ricos e “louvor” moderno é pobre e (2) hinos não podem ser chamados de “lentos”.
Leia o restante no Deretium: