A roda vive

Crítica: 50 anos depois da montagem original, a peça devora as origens e renasce em um novo ciclo “perigoso” — mas também “divino maravilhoso”

Bravo!
Revista Bravo!
1 min readApr 10, 2019

--

Foto: Jennifer Glass

Por Pedro Vicente

A metáfora da uma roda viva fala do fluxo inquieto e inexorável dos acontecimentos rolando numa estrutura infinita que sustenta a vida. A roda viva percorre todas as esferas, impõe golpes, inspira revoluções, cria mundos e destrói tudo. Dessa roda viva fala o clássico da MPB cantado por Chico Buarque há 52 anos no festival da TV Record; dessa roda viva fala o texto teatral do mesmo Chico, dirigido por José Celso Martinez Corrêa no verão seguinte, em 1968, no Teatro Princesa Isabel, no Rio, abrindo o famoso ano que nunca acabou com o escândalo de uma obra iconoclasta e selvagem que marcou a cena brasileira.

“Este conteúdo não acabou! Para continuar a leitura, confira a matéria completa no novo site da Bravo!”

https://bravo.abril.com.br/memoria-bravo/a-roda-vive/

--

--