Arte e sabotagem

A quarta edição da trienal do New Museum mapeia o que jovens de 19 países têm a dizer sobre o mundo de hoje

Bravo!
Revista Bravo!
1 min readFeb 22, 2018

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“Senzenina” (2018), do sul-africano Haroon Gunn-Salie (Foto: Haroon Gunn-Salie)

Por Bruna Nicolielo, de Nova York

Quando o New Museum organizou sua primeira trienal, em 2009, sob o título de Younger than Jesus e com artistas nascidos depois de 1976, muita gente torceu o nariz para o recorte etário. A ênfase na juventude internacional, no entanto, acabou por diferenciar a mostra de uma série de bienais, trienais e outras exposições semelhantes que explodiram mundo afora nos últimos 20 anos. Nessa 4a edição — Songs for Sabotage, em exibição em Nova York até 27 de maio –, os selecionados capturam a política conturbada e frustrante do mundo contemporâneo em partes tão díspares como Zimbábue, Grécia, China, África do Sul, Brasil e Rússia, para, quem sabe, oferecer seus insights sobre os dilemas globais. “Os jovens artistas historicamente expressaram uma voz para a mudança”, afirma Alex Gartenfeld, um dos curadores da exposição.

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