Viver… uau, que alegria.

Quem é que tem vontade de viver, afinal de contas?

Quer dizer, vive-se. A gente vive. Mas não é assim uma coisa que se diga nossa, que vontade louca de viver.

“Puxa vida, que supimpa!”

Não é que eu acorde de manhã e agradeça por estar vivo. Muito pelo contrário. Na maioria das manhãs já acordo com a expressão daquele bebê… aquele recém nascido do meme, que parece dizer com os olhos “merda, encarnei de novo, caralho”. É mais ou menos isso. Acordei de novo.

Acho que a vida é uma experiência, quando muito, tolerável. Na maior parte do tempo desagradável. Agora eu consegui uma lesão no ombro e vou ficar uns dias sem treinar. Eu honestamente não sei como que a minha sanidade mental vai conseguir suportar esses dias. Academia é uma das poucas coisas que deixam minha vida suportável. Escrever já não é uma delas. Eu honestamente não sei porque faço isso.

Vamos chegando e aproveitando, freguesia. É o caminhão dos rascunhos de menos de um minuto. É a Semana Torra-torra de Rascunhos dos últimos 10 ou 12 meses. Vamos zerar a gavetinha da vergonha.