O que significa Lila?

Luiz Carlos Alba
Plus Ultra Revista
Published in
14 min readJan 25, 2020

Introdução

Sempre que ousamos abordar assuntos tão complexos, urge, em primeiro seguir com fidelidade máxima conforme o tema exige, ao amigo leitor(a), fico a vontade para contribuir mesmo que por ventura falta vocabulário apropriado ou elementos outros para melhor interpretação, senso crítico e razão filosófica por ora me sobram, e é sob minha responsabilidade que faço uso da obra de Jan Val Ellam para elaborar um artigo tão auspicioso. Por fim um desafio e faço uso da liberdade, que tanto nos custou.

A primeira vez que ouvi sobre a Lila foi nos primeiros contatos com a obra de Jan Val Ellam, ágora pesquisando e refletindo a respeito é possível observar que ele sempre fez referência a lila desde o início, podemos entender como sendo a associação dos três deuses da Trimurti, da Mitologia Hindu, “Brahma Vishnu e Shiva”.

Nos tempos atuais é imperioso observar esses eventos com senso critico e razão filosófica desperta, pois que surgem novos elementos a cada nova página descortinada no que diz respeito à revelação cósmica, e ao que tudo indica tem assunto para os próximos milênios. Se o próprio Jan Val Ellam pede para termos “cautela” a tudo que foi posto até ágora em sua obra, quem sou eu na fila do pão, reforço e deixo claro que a intenção de minha parte nada mais é do que evidenciar aspectos e observações, jamais trazer verdades ou deixar por concluída.

Parte da pesquisa é um conjunto de informações colhidas na literatura Hindu, palestras Xadrez Cósmico, A Última Cartada da lila, Adhytias — Os Herdeiros da Desolação da Trimurti, e trechos do livro Inquisição Trimurtiana.

Dei Inicio a pesquisa sobre a Lila na literatura Hindu, onde tem registro no “Sânscrito”. Na cultura Hindu parece ser entendido sob outra ótica ou perspectiva, o que me fez perceber que a obra de Jan Val Ellam é de uma grandeza imensurável talvez ainda não compreendida na totalidade até para nós que acompanhamos de perto.

Para cultura hindu, Lila nada mais é do que um “jogo”, a dança da criação.

Origem da Lila.

Lila: segundo literatura Hindu

Em sânscrito está descrito assim, Lila É o divino jogo da vida. Significa encarar os acontecimentos com bom humor, como se focem apenas uma diversão, um jogo. Pois é isso que realmente são, segundo este conceito hindu.

Krishna passa uma instrução espiritual assim como todo Hinduísmo, de que todas as coisas e eventos que nos cercam nada mais são do que, em sua grande variedade, manifestações diversas de uma realidade última. Esta realidade é denominada Brahman, um conceito unificador apesar de todos os numerosos deuses e deusas. Brahman é alma e essência de todas as coisas. Ela é infinita e está além de todos os conceitos, não pode ser compreendida e nem traduzida em palavras. Outro tema que se repete na mitologia hindu é a criação do mundo pelo auto-sacrifício de Deus — “sacrifício” no sentido original de “fazer o sagrado”- ,essa atividade é chamada Lila.

Lila, portanto é a atividade criativa do divino, e seu palco é o mundo o “poder” do agente e mágico divino é traduzido pela palavra maya, Maya não significa que o mundo é ilusão, maya é a ilusão de tomar coisas e fatos existentes ao nosso redor como realidade da natureza, ao invés de percebermos que são apenas conceitos oriundos de nossas mentes voltadas para a medição e categorização. Na visão hindu, todas as formas são relativas, fluidas, tudo uma em eterna mutação.

O mundo de maya esta em constante transformação, uma vez que Lila é uma peça rítmica e dinâmica. Neste contesto surge um dos termos mais conhecidos do hinduísmo, o karma. Karma é a força dinâmica da peça lila, significa “ação”. A totalidade do universo em ação, onde tudo se encontra vinculado a tudo o mais.

Lila: como operava e seus herdeiros, segundo obra Jan Val Ellam

Xadrez Cósmico: palestra Jan Val Ellam. 2012

Há um jogo cósmico sendo jogado mesmo antes da criação deste universo, Lila começou a existir com os critérios comum ao pensar desses seres antes da criação universal antes de ter vida neste universo, o jogo eterno Imposto pela necessidade de Javé ou Brahma, o fato é que esse é o jogo cósmico que os Hindus dizem, só que eles apontam que todos universos sempre são criados e recriados dessa forma oque os mentores cósmicos dizem que não é bem assim, este universo nasceu de forma imperfeita e por isso existe esse jogo entre as três divindades que se imanaram na tentativa de ajudar uma criação indevida, mas os hindus dizem que todos os universos criados obedecem a “Lila” esse tipo de jogo, mas não é…existem outros universos ai fora que foram criados de outro modo, não erram eternos antes de existirem mas a medida que passaram a existir se tornaram eternos porque foram criados de modo perfeito, ou quase perfeito.

Então aqui ocorre o primeiro rasgo, a primeira discordância discrepância entre oque a minha miserável condição humana afirma e oque há muitos milênios foi afirmado através das antigas escrituras hindus. Qual seria o sentido do xadrez cósmico jogado pelas três mentes, qual seria o sentido da “Lila” ?

Ainda, segundo Jan Val Ellam, devido à “Criação Indevida”, O criador, ainda nos primeiros instantes foi tragado pela própria obra, seus pares em percebendo se sentiram responsáveis, mergulharam na tentativa de ajudar a resolver o problema, depois da queda de Prabrajna ( Brahma/Javé), seu corpo se despedaçou e não consegui se recompor, a única forma de interação com ele naquela situação foi agredir para assim mantê-lo acordado para que em algum momento em sendo reanimado poderia se recompor para elevar a níveis mais sútil de sua criação.

Para nós do IEEA e aos demais da revelação cósmica que conhecem as obras de Jan Val Ellam temos outro conceito e elementos a respeito da Lila, informações essas passadas de forma exaustiva, elencando novos personagens dando forma estrutural que nos põe a par de desdobramentos desgraçadamente promovidos pelos Deuses da Trimurti Hindu, “Bhrama, Vishnu e Shiva” senhores da “Lila”, contudo desdobramentos que perpetuam até hoje como ecos, disputas e apostas muitas delas dotadas de frieza e crueldade, é inaceitável até para alguém menos dotado de senso crítico, a calamidade tomou conta não só do nosso planeta azul, más de todos os rincões desse universo onde eles atuaram, tais disputas foram promovidas por quem nunca soube gerir eventos com o mínimo de respeito com suas criaturas ferramentas. Hoje nós existimos, “seres humanos”, porque esses seres jogaram tanto dardos, tantas experiências que jogaram pra cá, que terminaram fecundando a vida aqui.

Na palestra Adhytias — Os Herdeiros da Desolação da Trimurti 2019 .
Jam Val Ellam foi mais longe e detalhou como operava a Lila e seus desdobramentos, para nosso espanto.

O choque inicial de poder entre três seres dementados/perturbados mentalmente, destituídos de emoções, que tiveram que se suportar, num primeiro momento, para depois, efetivamente, dividir o poder, ainda que Vishnu e Shiva sempre deixaram Brahma na posição de criador.

Brahma teve dois tipos de descendentes: anjos-clones plenamente obedientes e sem ganâncias pessoais, mais seres demos que ainda ele conseguiu produzir sozinho e em consórcio com algum de seus clones.

Shiva e Vishnu, por sua vez, tiveram um número impressionante de gerações de descendentes demo. Shiva e sua descendência sempre estiveram em confronto (guerra fria ­­­– guerra total) com os anjos-clones e com os demos descendentes de Brahma, ou seja, os chamados “Adhytias” da primeira hora, ou da geração primeira.

Um dos principais aspectos do passado cósmico, e que viria a ser registrado no hinduísmo, diz respeito á inimizade histórica de Shiva com a família de descendentes de Brahma e com o próprio.

Quando a Trimurte se estabeleceu, sob a forma de Brahma Vishnu e Shiva, ou quando o triunvirato divino estabeleceu a tríade, usando a mitologia grega sob a forma Caos, Tártaro e Eros. Nesse tempo surgiu à primeira constituição dos pactos que esses três seres fizeram, eles e suas descendências pra tocar a criação adiante como se fosse uma constituição, a Lila da Trimurti nada mais é do que as regras de comprimento de apostas, os termos de apostas etc etc etc…

Quando “Moros” sumiu, surgiu uma segunda geração Adhytias, se desfez, e surgiu uma terceira geração de Adhytias com membros da primeira e da segunda geração e alguns outros novos que estava sempre mudando. Em algum momento nessa história surgiu uma segunda Lila, uma segunda constituição, um segundo manual de comportamento dos demos, e os Adhytias que estavam a frente do governo da Trimurti, usando os três seres da Trimurti como rainhas de um reino, mas, quem mandava era os Adhytias, os primeiros ministros vamos assim dizer dessa Trimurti. Essa segunda Lila surgiu criando algo que mais tarde aqui na terra, e, viria aparecer com conceito de Darma, o dever sagrado de cada grupo de demo vivendo sob a forma “Varna”, ou seja, de “casta”, o sistema de castas foi criado por “demos”, não existia nem humanos, nem a terra nesse momento.

Fim da lila

Da forma como nós esperamos a vinda de Sophia, conforme bíblia judaico cristã aguardou a vinda de Jesus “como divisor de águas”, que marcou “antes e depois”, um marco, até inclusive em nosso calendário usamos o tempo como antes e depois da vinda de cristo. — A história desse universo dentro em pouco será divido em dois momentos, o antes da divisão do “comando” do universo e o depois da divisão do comando do universo, será entregue a Sophia “cristo cósmico”, novo marco, divisor de águas entre essas duas situações.

Trecho do livro Inquisição Trimurtiana.

Cap.6 (diálogo entre Jam Val Elam, Visnhu, Shiva, Brahma).

— Você afirmou que até o final desse encontro teria lugar o “meu fim” enquanto Adhydaiva para poder liberar e dar poder de ação às minhas formas Adhyajnas, é isso mesmo, ó humano? — continuou Shiva.

— Preferencialmente, seria, pelo que julgo compreender sobre os fatos em torno de vocês. Mas, penso que o limite de tempo para vocês, se dará com a morte da minha condição humana, isso devido à trama genética que vocês mesmos provocaram ou que Brahma provocou sozinho, não sei bem ao certo. Esse parece ser, decisivamente, o limite para que a condição operativa das suas formas Adhyajnas não sofra ainda mais solução de continuidade além da que já provocou. Vocês não fazem a mais remota ideia do prejuízo que já provocaram para vocês mesmos, para Brahma, para toda a descendência demo e dos seres clonados, e mesmo para os biológicos que, bem ou mal, tocam as suas vidas, enquanto vocês estão presos, estacionados e colecionando horrores a serem saldados no futuro.

— Ó humano, como você é duro nas suas expressões para conosco… mas não poderíamos esperar mesmo nada de diferente. — concluiu Shiva voltando a atenção para os seus pares.

— Ele está nos julgando mesmo! — pontuou Brahma.

— Fomos nós que pedimos… não podemos reclamar ainda que ele esteja errado. — ponderou Vishnu.

— Mas vocês não podem aceitar isso… é uma questão de autoridade… vocês têm muito para cumprir e fazer através dos seus obedientes instrumentos dos nossos interesses. Eu já não posso, reconheço… — apontou um Brahma demonstrando enfado ou cansaço — era difícil definir o seu estado naquele momento.

— Você mesmo aceitou, ó Brahma… foi você quem colocou como premissa de admissibilidade que eu e Vishnu fossemos também julgados. — afirmou Shiva.

— Tem alguém manipulando os fatos aqui no meu palácio. Os eventos não eram para serem desdobrados dessa maneira. Vocês precisam fazer alguma coisa. Eu não sei mais o que fazer para subordinar o humano… e o digo abertamente porque não há mais o que ocultar. Sei que perdi no confronto… sei que perdi a aposta… mas os meus descendentes não se sentem vencidos e tão somente procuram aceitar a minha posição… É difícil dar continuidade a isso. O humano não se submete ainda que o enjaulemos em mais grilhões que lhe sufocam… e não podemos sufocá-lo além da conta… ele é frágil e nada faz para permanecer com o corpo… Não sei o que fazer… façam alguma coisa. — tornou a dizer Brahma me olhando furioso.

Vishnu tornou a se expressar.

— Ó demais senhores doadores da vida! Convido-lhes, agora, para que acordemos sobre a única opção que vislumbro como sendo a de, convenientemente, darmos continuidade ao que se encontra em curso, independente da nossa vontade, rumo a um cenário que não ousamos determinar. Não consigo atentar para outra alternativa, a não ser a de convidar-lhes para que encerremos esse nível operacional no qual temos abordado e decidido os eventos marcantes entre nós. Que a Lila cesse, que o modo como operamos deixe de vigorar, pois que, por constatação, estamos tomando consciência que o nível do que aqui abordamos não mais repercute nem em nós mesmos e muito menos no curso dos acontecimentos, sejam os daqui ou mesmo os do universo biológico. Estou me sentindo diferente por expressar essa ideia, a qual, até pouco tempo, jamais ousaria sobre ela pensar nesses termos. Mas, agora, ela me parece tão velha quanto óbvia, autoevidente, como se estivesse sempre residido na minha mente só que em lugar remoto, remotíssimo, pelo qual jamais o foco da minha consciência havia por ele passado. Soa-me desagradável, perturbador, mas o que este humano tem nos afirmado não me parece ser de todo estranho: é como se eu também soubesse disso… talvez… admito que a minha porção Adhyagia esteja realmente falando comigo através deste humano… é essencial que o escutemos.

— A “Lila” vai ter que se modificar ou pelo menos mudar a maneira como age porque suas decisões, caso existam, doravante, não serão mais operacionalizadas. Conforme posso avaliar, Vishnu ponderou muito bem sobre a questão. Você, ó Shiva, deverá ser substituído, não na sustentabilidade vibratória da mesma, pois isso decretaria o seu fim. O seu sistema deixará de ser operativo, mas na gestão e na centralização da força tamásica que, doravante, será feita pela sua expressão Adhynatha e, mais tarde, pela sua forma Hara, finalizadora da criação. A forma do dançarino cósmico Nataraja continua, pois é esta que mantem a entropia funcionando na criação proporcionando as transmutações na ordem da natureza universal até que esta venha a sucumbir. As “vidas curtas” que se verificam no universo biológico compensam as “vidas longas” deste universo demo, o que implica dizer que somos o “Retrato de Dorian Gray” dos “deuses falidos” — como no caso do romance de Oscar Wilde, a pessoa do personagem Dorian Gray não envelhecia porque era o seu retrato quem sofria o impacto das forças entrópicas.

— Se assim é, ó humano, devo me preparar para me autorealizar logo após este encontro, junto com as minhas demais expressões Adhyajnas que não mais exercerão função no futuro.

Shiva fez um longo intervalo, mas era nítido que estava ainda concatenando o que diria em seguida.

— Observem, ó Brahma e Vishnu, se o humano estiver correto, esta pode ser uma das nossas últimas conversas, ou mesmo a última, por meio dessas personalidades Adhydaivas que ostentamos.

Um silêncio perturbador se impôs após a observação de Shiva para, logo a seguir, “mais uma crise emocional demo” ter lugar nas palavras de Brahma.

— Isso não pode ser verdade! Sempre fomos nós que a tudo decidimos ou encaminhamos para ver o resultado colhido, mas além de nós, ninguém tem poder para dar início a processos que possam influenciar os destinos da criação e os nossos. Não digo que o humano esteja conscientemente mentindo pois de nada lhe adianta um blefe. Ele não nos pode enganar. Ele pode e deve estar enganado. Não seria a primeira vez — afirmou Brahma.

— Talvez não, ó Brahma, pois a estranheza sempre nos espreitou por meio dos olhos das criaturas que geramos. Fomos observados todo o tempo e talvez tenhamos, de nossa parte, esquecido de observar o que este humano se referiu como sendo a complexidade crescente na nossa obra. Quando essa raça de humanos surgiu na Terra, com características que fugiam ao nosso entendimento, esse aspecto sinalizou que nem todos os processos em curso na criação tiveram origem nas mentes que aqui ostentamos. Portanto, não é exato você afirmar que, além de nós três, ninguém tem poder para movimentar a criação no rumo do que para nós é desconhecido. Será que esse humano não representa exatamente essa plêiade que nos espreita e se movimenta nas sombras? — questionou Shiva. Todos permaneceram em silêncio.

(N.t.a) “Não posso deixar de apontar texto abaixo de Friedrich Wilhelm Nietzsche. como ponto culminante aos desdobramentos posteriores, mencionado por Jan Val Ellam no momento em que estava diante da Trimurti sendo inquirido”. Penso eu.

Crepúsculo dos Ídolos — capítulo IX

O valor do egoísmo — O Egoísmo tem tanto valor quanto aquele que o possui: pode valer bastante, e pode ser desvalioso e desprezível. Todo indivíduo deve ser examinado para se descobrir se representa a linha ascendente ou descendente da vida. Uma vez decidido isso, tem-se um cânone em relação ao valor do seu egoísmo. Se ele representa a linha ascendente, então o seu valor é, de fato, extraordinário — e, pelo bem da vida como um todo, que com ele dá um passo a frente, o cuidado para a sua preservação e para a criação das melhores condições para ele deve ser extremo. O indivíduo, o “sujeito”, tal como o povo e os filósofos até hoje o entenderam, é, de fato, um erro: nada é por si mesmo, não é um átomo, não é um “elo da corrente”, nada simplesmente herdado de outras eras — ele é toda a linhagem humana até ele próprio. Se ele representa o desenvolvimento descendente, o declínio, a degeneração crônica, as doenças (as doenças são , geralmente, a consequência da decadência, não a causa), então, ele tem pouco valor, e a decência básica requer dele que retire o mínimo possível daqueles que se saíram bem. Não é mais do que um parasita deles.

— Vejam bem, ó vocês três e demais seres que lhes são dependentes, as formas ascendentes são as expressões adhyajnas das suas consciências. As formas descendentes são estas, as adhydaivas que lhes marcam a face. Estas últimas são parasitas daquelas. Por isso que essas que são “parasitas”, que atrapalham as que estão ascendendo, precisam parar de operar pois estão atrapalhando o progresso das que podem progredir.

Considerações finais

No livro “O Quarto Logos” fala do trabalho de três logos, que se esforçaram bastante, criaram a vida, organizaram a vida, puseram a vida para evoluir, más, só conseguiram chegar até aqui. A evolução foi com base na crença, com base em pactos corruptos, com base em adequações de não conflito, más ninguém se limpou, ninguém produziu nada limpo por isso o novo logos, o quarto logos agora vai “Trabalhar” como?. Não quer nada de poder, não quer mandar em ninguém, não quer impor nada, só quer semear conhecimento esclarecido “pra quem quiser dele se servir, pra quem quiser e puder dele se servir se tiver tirocínio vontades alinhadas com princípios e propósitos nobres, é como uma espécie de banquete”.

Somos oque há de melhor, o supra-sumo da criação, Friedrich Wilhelm Nietzsche nos deu de presente Além-homem, em que explica os passos através dos quais o homem pode se tornar um super-homem através da transvaloração de todos os valores do indivíduo, e de um processo contínuo de superação.

Somos um dos dardos jogado pela Lila, herdamos a terra, o resultado final de todo esse processo. O que virá depois cabe a nós o processo de ser a antítese do “ultimo homem” de ser o “Crepúsculo dos Ídolos”.

…Alba…

Para melhor entendimento sobre tema abordado, segue abaixo títulos para pesquisa.

Palestra Adhytias — Os Herdeiros da Desolação da Trimurti

Livro Inquisição Trimurtiana

Livro a Divina Colmeia

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