Reflexões acerca da Trilogia Terra Atlantis

Zemo
Plus Ultra Revista
Published in
6 min readJan 27, 2020

A primeira vez, pelo que me recordo, que tive informações referente ao mundo perdido de Atlântida foi através da leitura das obras de Platão. O livro em especifico se tratava do “Timeu e Crítias”, um dialogo filosófico entre personagens gregos num viés bem questionador. Sócrates, como sempre na filosofia platônica, era o personagem principal. Contudo, nessa época, eu jamais imaginaria que alguns anos depois, minha mente, iria se deparar com às revelações\informações mais importantes do planeta terra — isso na minha humilde opinião — a respeito desse lugar misterioso! Exagero? Pois bem, quem já ancorou e despertou sua mente para com os livros criados pelo escritor Jan Val Ellam, sabe muito bem do que estou falando. A respeito de Atlântida, esse escritor visionário, um pensador que prover um grande salto evolutivo e esclarecimento lúcido sobre às épocas obscuras da humanidade, tem um demasiado acervo de informações. Quanto a isso, aqui eu vou falar um pouco e especificamente da sua Trilogia Terra Atlantis. Tal obra é composta dos respectivos livros : Livro I, O Sinal de Land’s; Livro II, A Frota Norte e o Livro III, A Era Sapiens. Respectivamente essas obras traçam uma linha de tempo fascinante. Vai desde um tempo cósmico, aonde naves e seres extraterrestres chegam ao planeta terra, antes da era dos humanos, e se lançam a desdobrarem muitas realidades que aconteceram de forma crucial para o desenvolvimento da humanidade atual. Já no primeiro livro, de forma bem clara, o que eu acredito ser fundamental ficar a saber, é que todas às informações desta trilogia foram passadas para o escritor — já citado — através de uma Consciência extraterrestre. Só isso basta para causar reflexões e inquietações profundas ao leitor ou leitora, pois os pontos de vistas trazidos por essa Consciência, nomeada pelo autor de Val Eno, e catalogada como uma espécie Biodemo, neologismo também criado pelo mesmo, embora uma perspectiva singular, de forma única e inquietante traz informações nunca antes vislumbradas por uma mente humana. Nesse mesmo livro, é possível ficar também a saber sobre a existência de gigantescas naves, conglomerado de seres extrafisicos\extraterrestres, contato mental e visual de uma mente humana — escritor da obra — com Consciência extraterrestre — Biodemo, Val Eno — com o intuito de aporte de informações, muito requeridas para à maturidade e lucidez de uma raça pensante. É inegável, após a leitura desse primeiro livro, a mudança de paradigma mental, por parte do (a) leitor (a), a cerca dos fatos revelados por essa mente alienígena. Visto que sua perspectiva abrange tudo que acontecera, em épocas sombrias e remotas, mesmo sem os “olhos inocentes” da humanidade atual, esse livro é uma grande tentativa de volta no tempo e trato das feridas ainda abertas que marcam a historia humana. Não que essa obra seja tida como uma verdade absoluta, mas, como uma certa abertura dos olhos da mente de quem ler para com o que antes estava oculto. Isso em nível reflexivo, pois se trata, como já disse acima, de um ponto de vista de um único SER, dai nunca jamais pode ser tido como um encerramento de paradigma, porém, pode ser experienciado como um grande vislumbre.

No Livro II, A Frota Norte, dando continuidade ao Livro I, o autor discorre, ancorado na mente Alienígena de Val Eno, sobre, como ele bem colocou como titulo de um capitulo “Palco de Disputas”, assombrosos eventos que ocorreram mediante à necessidade de controle da recém surgida raça humana, por seres tidos como deuses e outros. Dentre esses seres, está Javé, conforme judaico, ou Braman, conforme o hinduismo, ou Alá, conforme o islamismo, ou Caos, como era tratado pelos gregos, o problemático deus bíblico, cultuado por uma quantidade demasiadamente de mentes ainda não informadas sobre sua existência problemática num Universo Paralelo ao nosso, enfim, entidade responsável pelo surgimento do nosso universo e desdobramento de todos os outros seres posteriores a ele, através do seu código genético. Sobre esse ser, nessa segunda obra, o autor discorre sobre como essa consciência extrafisica fez de tudo para arrebanhar e controlar os humanos e humanas. Porém, sem êxito. Pois, a raça humana também ficou à mercê do controle de outros seres, com seu maior controle para à consciência extraterrestre chamada de Len Mion, isso é discorrido em detalhes no Livro III, sobre esse livro e Len Mion, vou tratar mais a frente. Ainda dentro da tentativa de controle de uma raça à deriva, no livro II, é possível desmitificar a existência e desígnios do tão aclamado deus do olimpo, Zeus. Esse é tido como um ser Demo, nas aspectações catalogadas na obra do Jan Val Ellam, e é também um desdobramento do código fonte de Javé, seu criador. Zeus também mostrou grande interesse e envolvimento com humanos e humanas, isso é possível também ficar a saber através das revelações do Val Eno à mente do Jan Val Ellam, e leitura da sua obra. E esse vinculo “deuses e mortais” também está muito bem explicito e registrado no tão vasto compêndio de informações, do que é chamado, talvez inocentemente pela humanidade adormecida, de mitologia grega. Nesse “Palco de Disputas”, já mencionado acima, e tratado com detalhes nesse mesmo livro, um “Conglomerado de Moradas Interdependes” se faziam presente nos ares terrestres. Surgidas através de portais que se encontravam abertos, centenas de seres se faziam presentes. Tais moradas são chamadas de Lokas, e são realidades advindas de um Universo Paralelo ao nosso, o chamado BramaLoka. Pois bem, isso é uma singela ideia do que se encontra nessa obra. Com sua leitura integral é possível se ver vários outros assuntos e respectivos painéis mentais nunca antes revelados para uma mente uma humana, pelo menos em minha opinião.

No Livro III, aquele ou aquela que é fascinado (a) por consumir informações encontrará muitas informações referentes a fatos ocorridos no decorrer da cultura humana e o seu desenvolvimento. Principalmente as situações ocorridas mediante às influências de Len Mion, mente alienígena que foi a principal responsável por as maiores tragédias que se passaram nesse mundo. As quais são : as duas guerras mundiais e intervenção máxima por trás da igreja católica na idade das trevas. Esse livro também possui uma leitura interessantíssima sobre à vida de Jesus, sua crucificação acompanhada exclusivamente tanto por Len Mion e Yel Luzbel — responsável pela chamada Rebelião de Lúcifer — e passagens exclusivas entre o encontro desses seres com o messias. Com essa leitura é possível desmitificar — ao meu ver num viés muito mais lógico e maduro — muitos eventos que são tidos como religiosos e sagrados, passando a terem outras perspectivas com ênfase no interesse cósmico de Consciência Extraterrestres e Extrafisicas — e não somente o interesse terráqueo. Enfim, tanto esse Livro III quanto os outros dois livros, no meu ponto de vista — que é sempre reflexivo — são leituras indispensáveis para o entendimento de como à humanidade veio a existir e também como chegou ao que é hoje. Repletos de informações inéditas e por conseguinte profundas reflexões, às mentes buscadoras que chegarem até os mesmos obterão vislumbres nunca antes lidos em outras obras terráqueas, sem falar no nível vibratório das mesmas, que em muito são importantes para o desenvolvimento psíquico-intelectual daquele ou daquela que busca . Sem mais, ai está dito o que a minha mente hoje se recorda destas excepcionais leituras, porém, é preciso se dizer que é impossível se tratar em poucas linhas, assuntos contidos numa Trilogia desse Naipe.

Grato pela atenção,

Zemo, 27–01–2020

Trilogia Terra Atlantis — livros de Jan Val Ellam

Livro 1 — O sinal de Land´s End

Livro 2 — Frota Norte

Livro 3 — A Era Sapiens

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