Sistema Bicameral

O sistema Bicameral sempre esteve presente no psiquismo dos humanos. Há cerca de 3 mil anos atrás o homem já era racional, porém sempre movido por uma voz mental que obedecia. E quase toda a humanidade de hoje ainda age assim.. O que devemos fazer para romper com a câmara bicameral é conseguirmos não seguir ao primeiro impulso que nos chega a todo momento, pois é através dele que as vozes de fora ainda querem nos manipular, nos dominar.

Com base nos arquivos de todas as vidas, que o espermatozóide e óvulo trazem para nós, é que o Eu de cada um é produzido, como produto do jogo destas informações. Será que o pano de fundo por trás da personalidade de cada um de nós é realmente verdadeiro? (Ellam diz que não levaria nada disso à serio pois são as memórias acumuladas o que nos infernizam a vida…)

Tudo indica que ainda estamos saindo da etapa pós Hesiodo, e o mentalma é uma importante ferramenta para ajudar a apressar este rompimento.

O nível do ser humano pode ser medido em: — ter uma mente viciada em só obedecer as ordens do campo do primeiro impulso ou ter uma mente pacificada no comando de todo o refluxo que lhe chega não agindo na primeira versão, que pode vir de uma vontade dos “deuses”, ou do campo morfogenético, ou de Javé, ou de um espírito obsessor. É inevitável que recebamos isso mas podemos agir de forma livre…, dependendo disso vc tem um conjunto de qualias pessoais, que é a chave quântica da abertura dos portais que envolvem a vida humana no meio de uma camuflagem entre diversas realidades simultâneas.

Dependendo dos seus qualias você vai ser alguém que ainda obedece o sistema bicameral , ou alguém que ainda lentamente está tentando se livrar dos medos, dos horrores, das chantagens que estão presentes como algoritmos terríveis no nosso psiquismo, colocados alí para que as pessoas fiquem com medo.

Precisamos perceber que é tempo de esforço, de semeadura, de busca e pacificação… não é tempo de colheita.

(trecho da Palestra — O Universalismo da Tradição Primordial e sua Influência sobre o Governos Mundiais — em Estudo o Caso Brasileiro