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As que não fazemos

Liu.
Revista Subjetiva

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Era uma escolha que tínhamos feito juntos. Mas do nada eu já não era mais a sua, e você continuou sendo a minha.
A minha escolha, meu parâmetro (por mais errado que isso seja), meu pedido, verso, prosa e poesia. O rosto por detrás de cada conto que eu escrevia.
Você continuou sendo a minha estação preferida. O sabor do café mais gostoso e a corrida mais gratificante da vida.
Se uma porta tivesse batido, e fossemos obrigados a encarar um ao outro por tempo demais até que voltássemos a sermos nós, que bela maldade seria.
Te obrigar a olhar pra mim com a mesma prioridade que já olhou um dia, que bela maldade seria!
Fazer sentir no meu abraço o teu aconchego familiar. E te lembrar que você ainda poderia se sentir bem dentro dele, mesmo que pareça desconhecido.

E meus olhos ainda miram o futuro que queríamos, mesmo que você tenha esquecido.

E que meus beijos são teus, ainda que não toquem a tua boca.
E o meu amor é teu, ainda que não toque a tua alma.

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