Como um fracasso acabou sendo uma linda vitória — Parte 2

Alvaro C. Adriano
Revista Subjetiva
Published in
3 min readOct 3, 2017

Recomendo a leitura do primeiro texto do historia aqui.

As três palavras mágicas

Apesar da forma mágica, como tudo começou, nunca tinha sido capaz de dizer o quanto ela era especial para mim, pelo menos não da forma mais clara possível que é com as três palavras mais desejas entre os apaixonados:

“Eu te amo”

Existem basicamente três tipos de pessoas:

As que facilmente dizem “eu te amo”;

As que nunca dizem “eu te amo”;

E as mais equilibradas, que dizem “eu te amo” no momento certo.

O que gera grandes dúvidas:

Qual é o momento certo?

Qual tipo eu sou?

Bom… Percebi que não existe o momento certo para dizer “eu te amo”, mas é melhor dizer o mais cedo possível, pois nunca se sabe onde o acaso, as circunstâncias da vida ou mesmo Deus pode nos levar. O futuro é sempre uma incógnita.

Então vou dizer o mais cedo que eu puder e na maior quantidade de vezes que for capaz.

O que me leva para outra grande dúvida: qual tipo de pessoa eu sou?

Percebi que sempre amei as pessoas de modo fácil, há uma velocidade quase da luz, sim, sou do tipo que se apaixona por coisas simples, que se encanta com o óbvio.

Me lembrei que era assim pelo menos na minha infância. Mas as atrocidades da vida, os amores desamados, as frustrações do que se chama vida moderna, os desejos confundidos com necessidades me transformaram em uma pessoa que oculta os sentimentos.

Ser o tipo de pessoa que nunca diz eu te amo. E isso não é bom, não recomendo a ninguém.

Vou me esforçar para descobrir a forma,
de fugir à norma,
e não ser mais um monstro que a vida transforma.

Por isso, vou começar por expressar mais os meus sentimentos e nada melhor do que começar com ela, que cada vez mais me faz descobrir o melhor de mim…

Então para você, quero que saibas que no poema que escrevi para ti, vou acrescentar uma linha:

A vida é uma festa,
Disso dúvida nenhuma resta,
Mas sem você, preta!
Nada presta.
Eu te amo!

Sei que não rimou em palavras, mas ritmou em sentimentos puros e profundos.

Obrigado por estar comigo!

Me desculpe por não ter te dito antes, por ter desviado o olhar toda vez que me dizias eu te amo, sei que era triste, cruel e sufocante. Mas não queria que a primeira vez que eu dissesse eu te amo, fosse na resposta e um eu te amo vindo de você, ou que se resumisse apenas em um “eu também”

Quero que seja um eu te amo pleno, original e talvez surpreendente…

Eu te amo!

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Alvaro C. Adriano
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Sonhador, Escritor Sem Obra, Atleta Da Vida, Artista em construção!