Revista Subjetiva Edição N° 3 — Mar/17
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O mês de março foi movido pelas mulheres, tendo seu início na greve geral do 8 de março, um dia que ficará na história por conta do protagonismo das mulheres contra a Reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer, dentre outras Reformas. Assim, o tema da Revista Mensal da Subjetiva deste mês não poderia ser diferente, motivados pela luta, mobilizamos nossas colaboradoras para escreverem artigos sobre o assunto. Mesmo sendo um tema frequente na Revista, o feminismo é algo que deve ser debatido amplamente em todos os espaços, por isso, sempre manteremos nosso compromisso em falar sobre este e outros assuntos que são tão caros às redes sociais e a sociedade em geral.
Sobre a Revista Subjetiva
Somos uma publicação com o intuito de trazer mostrar aquilo que a grande mídia não mostra, um conteúdo diversificado e que faça o leitor questionar, debater e refletir. A Revista surge como um novo canal de mídia, formado apenas por amigos, mas com o seu crescimento, sua expansão é inevitável.
Nosso conteúdo não se limita apenas a notícias, mas sim a trazer todo um aparato literário que faça o leitor refletir, por isso privilegiamos as poesias e as crônicas, porque são leituras simples e com uma infinidade de perspectivas a serem vistas, cada qual com sua riqueza.
Esperamos que vocês, leitores e leitoras, possam crescer intelectualmente juntamente com nós, não só isso, mas queremos que vocês dividam sua experiência conosco e ajudem colaborando com a Subjetiva, a revista que se compromete com o leitor, não com os interesses das grandes corporações.
Leia as edições anteriores!
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Buscando atender ao maior número possível de leitores, disponibilizamos uma versão offline onde você poderá ler aonde você quiser, seja no tablet, no seu leitor de e-book, no seu celular, em qualquer lugar:
Dia 2 de março:
Para começar o mês Internacional de Luta das Mulheres, a editora da Revista Subjetiva, Mayra Chomski lança o projeto “Por um Medium com mais Mulheres”, que tem o propósito de convocar as mulheres que por algum motivo — com medo/receio de comentários machistas — não escrevem. A Revista Subjetiva que antes tínha a apenas quatro escritoras oficiais, agora contamos oficialmente com 21 colaboradoras. Representatividade importa!
Dia 3 de março:
Dia 4 de março:
Estações: acada estação, um sentimento. A cada sentimento, um diferente rebuliço em cada fragmento de meus sentimentos.
Dia 5 de março:
Dia 6 de março:
Dia 7 de março:
Em “Enigmas” abordo a inconstância dos relacionamentos e também dos sentimentos que construímos ao longo do tempo. Por vezes nos entregamos às pessoas erradas e acabamos com diversos questionamentos que vão além da nossa compreensão.
É cada vez mais comum ver pessoas com opiniões fixas e irredutíveis, principalmente nas redes sociais. Em nome da razão, métricas e dados são distorcidos, a fim de que um argumento seja aceito, mas quais são os riscos disso?
Um olhar atento à biologia nos traz um lembrete importante: mais cedo ou mais tarde, a morte irá nos pegar. Podemos nos desesperar, ou podemos reorientar nossas prioridades, de modo a fazer valer a pena o tempo que nos resta!
Dia 8 de março — Especial: Dia Internacional da Luta pela Mulher:
“O Dia da Mulher vai sempre me fazer pensar no que é ser mulher para mim. Me tornei feminista enquanto estava deprimida, e isso aos poucos foi me abrindo os olhos sobre como ser mulher moldou quem eu sou — e porque precisamos mudar isso.”
Dia da mulher. Comemoração. “feliz dia”. O que isso significa? Não deveríamos precisar de um dia para sermos respeitadas. Não queremos flores, queremos a nossa igualdade.
Dia 9 de março:
Dois corpos, duas almas, milhares de vidas e uma conexão. A conexão ultrapassa eras e uni os destinados, feitos juntos e reencontrados pelo futuro.
Dia 10 de março:
Todos nós temos nossas limitações e muitas delas nos acompanham desde sempre, em “Incompreensível” observamos os entraves entre o “pensar” e o “realizar”, bem como a persistente sensação de não nos encaixarmos nos meios que pertencemos
Dia 12 de março:
“Em uma balada gótica, a moça dançava bêbada e o rapaz se interessava por ela, mas ele desiste ao notar que ela é uma mulher trans. O que ele não notou, no entanto, foi o teatro da moça, que brincava com sua consciência. Esta é a primeira de uma série de narrativas sobre as experiências de uma transgênera amoral”
Sobre aqueles textos que nada mais são do que o resultado de descontroles, de uma escrita que antes de ser profissão é forma de sobrevivência.
Dia 13 de março:
Podemos todos conviver com a crítica. Mas a partir de que momento ela vira uma obsessão? Pode acontecer de vivermos constantemente com vontade de reclamar seja sobre si mesmo ou sobre outrem. Nesse texto, quero mostrar como a crítica contínua e, por vezes, irracional sobre algo ou alguém pode ser nada mais que um resultado das nossas próprias inseguranças. E perceber isso é o que vai nos facilitar a continuar o nosso próprio caminho em vez de se distrair com o dos outros.
Dia 14 de março:
Apesar de todos os avanços e conquistas científicas, o auto amor ainda é encarado como narcisismo ou exposição desnecessária na nossa sociedade. O que algumas pessoas ainda não descobriram é o quanto ele pode ser positivo.
O que há onde a consciência não é capaz de chegar? Como pode existir o nada se, em sua essência, este denota justamente inexistência?
O que transcende a realidade e ofende a meritocracia? A vida que prova, nem tudo é merecimento, enquanto a injustiça for maior do que a igualdade a meritocracia não é uma realidade.
Dia 15 de março:
Com o avanço das redes sociais, cada vez estamos sujeitos a pseudo-conhecimentos, a pseudo-intelectuais que não além de um “Hi, Google” em seus smartphones. Em tempos de conhecimento via Wikipédia, dizer um “não sei” quando não se sabe de fato algo, se torna algo relevante para o enriquecimento do debate.
Um convite ao leitor para descobrir se este poema é uma onomatopeia ou um transtorno obsessivo compulsivo.
O dia internacional da mulher é um dia de resistência, a violência de todos os dias. Diante disso, nós homens, devemos parar e refletir qual nossa responsabilidade, já que vivemos em sociedade, ou seja um deve contribuir com o outro. Mais que elogia-las, agradece-las por seus muitos atributos; tentar enxergá-las respeitando o que a mulher diz de si mesma, é cada vez mais fundamental.
Dia 16 de março:
O ritmo desenfreado do desenvolvimento tecnológico, crises econômicas, desigualdade, conflitos, entre muitos outros problemas têm distanciado cada vez mais o ser humano do verdadeiro sentido da vida, que é viver. A essência do bem mais precioso do universo está se esvaindo aos poucos, e se esse quadro não for mudado, será muito difícil reverter essa situação a longo prazo. A humanidade pede socorro.
Dia 17 de março:
15 de março de 2011, há seis anos começava a maior Guerra e crise humanitária após a Segunda Guerra Mundial. Neste texto Mayra, traz algumas perspectivas sobre a guerra que há seis anos amedronta sírios e o mundo, com personagens que não ligam para o povo, apenas para seu poder.
Dia 18 de março:
Quem nunca foi surpreendido pelos próprios sentimentos? Através de “Noturno” tratamos de amores não declarados e da insistente dúvida que nos rodeia sobre o que a outra pessoa sente e pensa sobre nós.
Dia 19 de março:
Bauman ficaria orgulhoso dessa reflexão, isso é claro, se gostasse de granola.
Dia 20 de março:
Nossas vidas são cheias de altos e baixos, e constantemente nos cobramos por tudo desde sempre, a partir disso “Jantar À Luz de Velas” busca retratar o nosso convívio diário com as nossas inseguranças, o passado que por vezes retorna e a possibilidade de analisarmos tudo através de um novo ponto de vista.
Dia 21 de março:
Quando opiniões se confundem com verdades absolutas, relacionamentos podem sofrer desgastes evitáveis.
Dia 22 de março:
Dia 23 de março:
Dia 24 de março:
Crônica sobre expectativas x realidade, cansaço do vai e vem e por que quanto mais procuramos menos gente que tem a ver com a gente aparece. Existe algo que tape essa ferida e se chama lei mágica. Um pouco de espiritualidade pra nos lembrar de citar mais nós mesmos.
Um texto para nos atentarmos ao caminho que toma nossa literatura e tensionamentos sobre a liberdade dos leitores.
Kaito era um cara sério. Será?
Dia 25 de março:
Potiguar de nascença e Recifense de coração, Renan Pipolo tem 27 anos e trabalha como redator publicitário, mas nas horas livres adora escrever textos pequenos sobre coisas que acontecem no seu dia a dia.
Dia 26 de março:
Um poema cujo a autora brinca com os amores a a dualidade de opostos enamorados.
Dia 27 de março:
Dia 28 de março:
“Todos os dias somos convidados a enfrentar uma coleção enorme de situações nem sempre muito agradáveis. Seja na faculdade, no trabalho ou em casa temos a necessidade de resolver problemas, mas e se fosse possível ter uma visão diferente em relação à eles?”
Dia 29 de março:
Um desenrolar sobre covardia e a dificuldade de abrir mão das nossas próprias idealizações.
Dia 30 de março:
Dia 31 de março: