Um brinde à covardia

Liu.
Revista Subjetiva
1 min readMar 29, 2017

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Eu te amo, mulher!

E o silêncio mais fúnebre pairou sobre nós.

Porque cuspir palavras que não carregam sentimentos nunca foi o meu forte.

E eu sou fraca demais pra deixar escapar.

Você.

Então, sigo nesse jogo caótico.

Onde suponho que eventualmente nossos corações poderão se cruzar,

Mas não vão.

Porque te quero já não mais como queria,

E te querer só desse jeito não é o bastante.

Mas também, não é pior do que a tua falta me causaria.

Então, até pareço confiante.

Não obstante, desconfio já de mim,

Do que sou,

Do que sinto.

Se sinto,

Se sou,

Se eu.

Se nós,

Seremos metade do que eu já imaginei um dia,

Apesar de toda essa covardia,

Sermos capazes de ser.

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