Genialidade kemética
A gente cresce aprendendo sobre, e como conseguir reconhecer, obras de arte, de arquitetura, livros, pensamentos, fórmulas. E essas paradas são tidas como as descobertas, os avanços e invenções mais fodas do mundo! Mas milênios antes (e isso não é exagero) os africanos, aqui falando mais do caso de Kemet, já faziam e desenvolviam muito bem tudo isso que a galera vai levantar como criações dos gregos, europeus e etc.
Já ouviram falar sobre o faraó Quéops, da IV dinastia? Quéops (Khufu), foi o construtor da Grande Pirâmide, ou como geral mais conhece a Pirâmide de Gisé.
Em 1952, encontraram na lateral da Pirâmide barcos parcialmente desmontados, mas com todas as peças. Um dos barcos que foi desenterrado, com 1224 peças de madeira, 43,4 m de comprimento, 5,9 m de largura, e com capacidade de 40t, foi construído sem pregos. Sem pregos!
As peças dele se juntam com o encaixe tipo macho e fêmea. Ou seja, era um barco que se monta e desmonta. Outra partes como vigas, pranchas e traves eram unidas com cordas. Todos essas coisas faziam dessa embarcação muito importante para jornadas militares caso precisassem passar pela água e pela terra. E sim, o exército egípcio carregava os barcos desmontados, e quando fosse preciso eles os montavam.
Os europeus só conseguiram criar uma embarcação nessas medidas e capacidade de navegação 4 000 anos depois.
A pirâmide e os barcos foram algumas das muitas criações feitas no reinado do faraó Quéops. E garanto que muita coisa que vemos hoje sendo estabelecido como criação de branc’o, teve início e desenvolvimento em Áfrika.
