Um respingo de tinta — e a onda de escrever
Desde que publiquei meu primeiro livro, não parei. Revi um livro que tinha escrito há 10 anos e escrevi um conto e mais um monte que ainda não foram publicados (coloquei um de bônus dentro de Um Respingo de Tinta). Minha cabeça tá um caos, eu confesso, mas não paro de criar.
Agora que tudo se normalizou, por enquanto, minha cabeça não me deixa em paz com uma nova história que precisa ser contada o mais rápido possível. No estilo J. K. Rowling de ser, estou criando ela na minha cabeça pra só depois passar para o papel (escrever, não uso papel). Mas escrever é cansativo. A gente começa a se comparar com nosso próprio trabalho e eu entendo cada vez mais o fantasma do primeiro livro — isso nem sendo famoso ainda e não tendo mil fãs me seguindo em redes sociais e comparando o que eu escrevo. Mas a vida é assim mesmo, não é?
Meu próximo passo é, ainda em 2018, esquematizar essa nova ideia e, em 2019, já ter alguma coisa pra começar.
É isto.