CULTURA

É preciso romper com a lógica de mercadológica da cultura, fortalecendo a cultura popular, nas ruas e praças, com apoio de todas as formas de expressão da cultural popular, fazendo um eixo de cultura que vá da periferia ao centro e que se integre com as demais políticas da Prefeitura, articulando um fortalecimento da cultura, do turismo e a segurança pública.

PROPOSTAS

1. Pensar as políticas de cultura por um caminho que vá das periferias e da zona rural para o centro e não o contrário, como o que acontece nos editais e apoios da prefeitura.
2. Criação de Centros Regionais de Cultura Popular, com salas para acesso à internet, biblioteca, livraria, cineclubes, teatro, salas de leitura, espaço para apresentações artísticas e exposições, com o incentivo às expressões culturais marginalizadas.
3. Favorecer as formas e os artistas populares (dança, samba, batuque, hip hop, rap, skate, funk, folia de reis, etc).
4. Repensar o papel da FUNALFA e dos editais como o da Lei Murilo Mendes, abrindo editais mais direcionados ao incentivo da cultura popular e sem formalidades excessivas.
5. Ocupação e expansão dos espaços públicos (escolas, praças, …) pela periferia de forma gratuita e com qualidade.
6. Descentralização e regionalização das políticas de cultura.
7. Melhor aproveitamento dos acervos e espaços de cultura como museus, galerias e centros culturais.