Como o ethos nacional de U.S.A, Florianópolis também carrega um ideal de uma sociedade livre, justa e igualitária, sem obstáculos, com muitas oportunidades para as famílias e crianças… enfim, de um vida segura, tranquila e serena.
Sim! Cada manezinho, catarinense, e principalmente, cada cidadão, seja de dentro ou seja de fora, quando vem para cá, acredita no sonho florianópolitano, afinal, é a ilha da magia! Eleita diversas vezes como a melhor cidade do Brasil e da América do Sul para viver e viajar.
Quem nunca ouviu de um popular de outra região, o comentário de ter vindo para cá passar suas férias, e que a paixão foi tamanha, que acabou ficando?
É o puro suco do sonho florianopolitano em prática, ou melhor… O sonho manezinho, na sua mais pura essência, atraindo e encantando pessoas de todo o lugar, transformando o desejo de ser um mero turista à orgulhoso morador.
Mas também… Que culpa estes teriam? Nossas praias, lagoas, cachoeiras… são paradisíacas; nossos arquipélagos, trilhas e montanhas… eletrizantes!
O que dizer do nascer-do-sol no Morro das Pedras? Na praia do Gravatá, surgindo de dentro da ilha do Xavier…?
O que dizer do pôr-do-sol na Beira-Mar? Da pintura majestosa que se forma na freguesia de Santo Antônio junto às velas e os barquinhos dos humildes tradicionais?
Isso porque ainda nem comentei da vaidosa, sestrosa, dengosa lua cheia, quando se espelha na baía, enfeitando a estimada Hercílio Luz.
…Ou da nossa história que impressiona ao estar estampada em cada rua, em cada esquina, dentro de cada bairro que ainda conserva sua elegante arquitetura tradicional, herança do bom gosto dos antigos povos açorianos.
…Ou da nossa cultura que desafia a realidade pelo fantástico de nossas lendas urbanas, que funde-se com a história de sua criação, e que vão de peregrinação de piratas, registros bruxólicos… à portais energéticos, enigmas de povos originários e sinais extraterrenos.
Florianópolis é realmente mágica, é realmente um sonho. Só quem vive ou viveu Floripa sabe do que estou falando.
Terra abençoada, seja molhando os pés na Lagoinha do Norte; passando o tempo na Praça XV; mergulhando na cachoeira do Gurita… o tempo todo, como o poeta, a gente reflete: “como um pedacinho de terra, perdido no mar, é capaz de reunir tanta beleza?”
Não sei…
Mas se me perguntam, eu respondo: É o ‘Floripa Dream’!
Se tu diz…
