Manual do Terrorismo Midiatico Globo / Folha

Como manter a população em Pânico e o País em Crise, mesmo que não haja motivos reais para isso

Manual de Terrorismo Midiático Globo/Folha em tempos de vírus chinês: As regras da mídia e quais são as orientações enviadas aos “jornalistas”

Talvez essas regras sejam “teoria da conspiração”, coisa da minha cabeça… Talvez, não. O fato é que em 20 anos estudando a mídia e o comportamento humano, percebi padrões de comunicação que são muito eficientes na publicidade, na propaganda (seja ela mercadológica, política ou ideológica) e nas religiões. O padrão é SEMPRE o mesmo. Tudo funciona com base em uma das nossas emoções mais basais: o MEDO.

Recomendo a leitura, para quem quer entender o poder dessas 3 letrinhas!

Medo, Incerteza e Dúvida: as “armas de manipulação psicológica de massa” que são usadas contra você numa guerra de desinformação, com o objetivo de manipular você, já que pessoas com o devido treinamento e conhecimento sabem muito bem como funciona o comportamento humano e como manipulá-lo para atingir qualquer propósito que se queira.

Você tem notado algo “estranho” na mídia? Alguma coisa tem incomodado você, mesmo que superficialmente? Talvez seja o que restou da sua capacidade de pensamento crítico querendo te mostrar aquilo que está acontecendo…

Leia a grande obra da Distopia, “1984”, de George Orwell… Ela tem muito a ver com nossa atualidade!

O objetivo deste texto — obviamente ficcional — é fazer uma breve sátira. É lógico que NADA DISSO está acontecendo na mídia, mas estamos relacionando aqui apenas para entretenimento e diversão daqueles com humor mais ácido e crítico, assim como eu.

Segue abaixo o Manual de Terrorismo Midiático Globo/Folha em tempos de vírus chinês:

A Estatística é a arte de torturar os números até que eles contem a sua versão da história!

Se o número de morte no Brasil estiver baixo, dê amplo destaque DIÁRIO ao número de CASOS CONFIRMADOS, pois estes são maiores (mesmo depois que as pessoas se curem). Em nenhuma hipótese compare o número de pessoas curadas com qualquer outro. Se possível, não fale em pessoas curadas, ou fale o mínimo possível.

Se estes números (casos confirmados) ainda forem baixos, informe também os CASOS SUSPEITOS (mesmo que depois eles não se confirmem): é vital manter a população em pânico! Números altos dão uma falsa impressão de que todos estamos condenados. As pessoas só se fixam nos números. Elas não se importam com detalhes técnicos como “não confirmação”… Frases como “O número de pessoas… blá, blá, blá… Corona Vírus… Blá, blá, blá… 20 mil pessoas na última semana”, surtem um efeito poderoso…

Para reforçar, informe o número de internados em estado grave (mesmo que não se transformem em óbitos). Isso infla artificialmente os números da situação, que já é trágica por si. Qualquer questionamento sobre a recuperação dessas pessoas deve ser evitado ou impedido. Não responda perguntas em nenhuma mídia sobre a relação estatística entre casos graves e pacientes recuperados!

Informe cada morte como se fosse uma TRAGÉDIA INCOMUM (mas NUNCA COMPARE com as outras mortes diárias bem maiores, como dengue, gripe comum, acidentes de trânsito, homicídios, etc.). Durante a Guerra Midiática, NINGUÉM PODE MORRER DA NADA que não seja Corona Vírus!

LEIA MAIS: A MELHOR COISA sobre o CORONA VÍRUS é que ele nos tornou IMORTAIS!

Divulgue sempre as mortes na ITÁLIA! É FUNDAMENTAL que os números sejam CADA VEZ MAIS ALTOS, não importa se é de mortes, contaminados, suspeitos. NÃO IMPORTA! Quando o assunto for Itália, os números associados ao Corona Vírus tem que ser Astronômicos. (mas nunca fale da Suíça, Áustria, Noruega e Israel, que estão próximos geograficamente, mas tem poucos óbitos.). Quando um número começar a baixar, torture os números e encontre ALGUMA COISA que possa manter o clima de pânico e desespero… É fundamental que, a todo momento, a audiência tenha a impressão de que a Itália vai virar uma cidade fantasma por causa do Corona Vírus, e diga com ABSOLUTA CONVICÇÃO que isso poderá acontecer no Brasil!

Nunca mencione os países do Hemisfério Sul, que tem perfil climático semelhante ao Brasil e cuja contagem de mortes é muito baixa, como Austrália África do Sul e Chile. Nunca mencione qualquer pesquisa científica que comprove que as condições climáticas, demografia ou hábitos culturais influenciam no contágio. Também é PROIBIDO publicar pesquisar de qualquer cientista que tenha voltado atrás em suas previsões iniciais, caso estas tenham sido cataclísmicas e as novas, mais brandas e moderadas!

Proibido TERMINANTEMENTE divulgar a lista dos outros países com seus respectivos números de óbitos, para que a população nunca tenha uma visão real da situação e não possa fazer nenhum tipo de comparação!

Se tiver que divulgar uma lista, que seja só a maior, sempre. Não importa se é de casos confirmados, suspeitos, mortes… Não importa a lista, desde que seja a maior e NUNCA cite pessoas curadas.

NUNCA permita que se reforce a realidade sobre as estatísticas que comprovam que as mortes são basicamente de pessoas idosas, PORTADORAS DE DOENÇAS CRÔNICAS pré-existentes, e TODAS as poucas mortes de pessoas jovens devem virar Manchete com DESTAQUE ABSOLUTO!

Nunca fale, nem permita que alguém fale, que as crianças são praticamente imunes ao Corona Vírus.

Arrume “especialistas” (se não encontrar, fabrique ou pague) que reforcem o pânico! Médicos epidemiologistas com visão contrária devem ser cortados mesmo que seja durante as entrevistas. Quem não concorda com a agenda não pode falar.

SAIBA MAIS: Dr. Anthony Wong foi cortado de uma entrevista na CNN nesta semana, quando começou e emitir uma opinião contrária à tese de que todos devem ficar presos em casa em quarentena total, quando tentou esclarecer a diferença entre quarentena e distanciamento social. O médico toxicologista e pediatra esclareceu alguns pontos sobre a pandemia que estão sendo omitidos pela imprensa.

Divulgue ao máximo países que implantaram em quarentena radical, mesmo que não haja estudos conclusivos de que ela funcione. Destaque qualquer aspecto positivo que este país tenha — mesmo que apenas supostamente — alcançado. Se não houver pontos positivos claros e objetivos, coloque no ar imagens de gente feliz, sorrindo, fazendo coisas legais em casa, com suas famílias. Apele para o emocional.

Não apoie nem divulgue — em nenhuma hipótese — nenhum tipo de cura como a hidroxicloroquina, pois isso dá esperança ao povo. Se falar de vacinas, dê destaque ao longo do tempo que vai levar para estarem disponíveis e, logo em seguida, solte outra chamada aterradora, para apagar qualquer traço de boa notícia. É primordial que o povo seja mantido sempre em pânico e sem nenhum número REAL sobre possibilidades de cura.

Evite ao MÁXIMO falar de Economia e das pessoas que perderam ou perderão seus empregos nos próximos anos. Falar da fome e desespero que muitos já estão passando está terminantemente vetado. Sempre que alguém tentar falar da Economia, faça imediatamente um apelo emocional que faça parecer que essa pessoa não se preocupa com as vidas humanas, e que só pensa no lucro. É fundamental que TODOS que tentem demonstrar o estrago que será feito na Economia — com todos os seus efeitos posteriores, como fome, desemprego, violência e caos social —sejam transformados em capitalistas que colocam o lucro acima das vidas humanas!

Em nenhuma hipótese noticie ou dê destaque aos políticos que não aceitam abrir mão de salários, privilégios ou fundo eleitoral. Qualquer gasto de Governadores e membros do Legislativo que sejam considerados fora do comum ou com indícios de ilegalidade devem ser imediatamente ocultados.

Empresários Grandes ou pequenos não devem dar entrevistas, por motivos óbvios. Somente aqueles alinhados com a agenda devem falar.

Romantize e a quarentena e o isolamento: mostre crianças brincando com os avós, pessoas cantando nas sacadas, artistas sofrendo em suas casas fazendo a sua parte, famílias reunidas sorrindo. Transmita a imagem de que ficar em casa é a melhor coisa para todos, porque aproxima as famílias e deixa as pessoas mais felizes.

Repita à exaustão a frase “Fique em Casa” e jamais toque no assunto de como sobreviver sem trabalhar. Qualquer pessoa que fizer esse questionamento deve ser imediatamente acusada de não ter preocupação com o bem coletivo e pensar apenas em dinheiro e lucro. Nenhum caso de pessoas em dificuldades deve ser noticiado. E se for, deve ser algo muito breve e sem nenhum tipo de destaque!

Ações Autoritárias de governos estaduais, repressão policial multando quem foge dos rolamento merecem reportagem. Isso mantém o povo sob constante terror. Eles devem ter pânico de sair de casa. O recado deve ser claro: fiquem em casa para a sua própria segurança!

Mostre artistas famosos contaminados pelo Corona Vírus. Isso tem forte apelo emocional e assusta a população mais pobre (se eles, ricos, pegaram, imagina eu que sou pobre…).

Divulgue os “benefícios ambientais” da quarentena: animais bonitinhos reaparecendo nas cidades, poluição diminuindo, trânsito melhorando, mas não mostre o caos econômico e social que está começando, nem fale das consequências dele.

Crie “Agências de Fiscalização da Verdade” que transformem em mentira TUDO AQUILO QUE FOR INCONVENIENTE para a narrativa, mesmo que depois seja provado como verdade. Se ficar provado que a “Agência da Verdade” errou, ignore e finja de conta que nada aconteceu. Ninguém liga.

E a regra mais importante, que faz parte do Objetivo principal: toda notícia negativa deve ser atribuída ou vinculada ao governo Bolsonaro, seja verdadeira ou não. Qualquer notícia positiva deve ser atribuída aos Governos estaduais de São Paulo e Rio principalmente, seja verdadeira ou não.

A Fábula da Corrupção — Cartunaria

Pois é… É um desenho, mas mostra de forma didática e clara o que acontece quando os planos são feitos “nas suas costas” e você só consegue perceber que o tempo todo você foi roubado quando já é TARDE DEMAIS…

Como desestabilizar uma nação Chicken Little 1943. Dublado em Português.

É impressionante como um desenho de 1943 já deixava ABSURDAMENTE CLARO técnicas de manipulação que vemos hoje, TODOS OS DIAS, na mídia! Será apenas coisa da minha “mente conspiracionista”, ou “onde há fumaça, há fogo”?

Lembre-se A sobrevivência do nosso grupo depende da falência do governo, mesmo que isso custe a falência do Brasil.

Será que tudo isso é uma enorme “teoria da conpiração”, criada na minha cabeça doente? Conheçam o pensamento de Noam Chomsky!

Noam Chomsky é um linguista, filósofo, sociólogo, cientista cognitivo, comentarista e ativista político norte-americano, reverenciado em âmbito acadêmico como “o pai da linguística moderna”,também é uma das mais renomadas figuras no campo da filosofia analítica.

Apesar dele ter sido declaradamente um “Socialista Libertário”, ele trouxe contribuições importantes para compreendermos o imenso poder manipulatório da mídia sobre a sociedade.

Na sua obra “Mídia: Propaganda Política e Manipulação”, Chomsky escancara as formas como a Propaganda Ideológica (e isso independe de viés) é utilizada na mídia para CRIAR um cenário que interessa para os poderes em jogo. Apesar de ser um pensador de Esquerda, suas ideias e questionamentos se aplicam a qualquer ideologia.

Historicamente, os meios de comunicação demonstraram que são uma maneira muito eficiente de moldar e controlar a opinião pública, de forma poderosa e praticamente invisível. Graças a eles, movimentos sociais foram criados ou destruídos, crises financeiras foram escondidas e correntes ideológicas foram estimuladas. Diante disso, surgiram diferentes estudos e teorias, como as estratégias de manipulação midiática de Sylvain Timsit.

Essa ideia geralmente é atribuída a Noam Chomsky, embora de maneira errada. A intenção do escritor francês (Timsit) era destacar as ferramentas psicossociais que permitem que o público se distraia do que é realmente importante. Dessa forma, os problemas reais sofridos pela população são obscurecidos pela manipulação da opinião pública com a ajuda da mídia, deixando a sociedade mais submissa e menos crítica.

Ainda que possamos estar pouco familiarizados com seu nome, devemos a Sylvain Timsit uma contribuição importante. No ano de 2002, esse escritor francês formulou as 10 estratégias de manipulação midiática, das quais os poderes políticos e econômicos se valem para controlar de forma massiva os cidadãos. Embora já tenham se passado 15 anos, seu decálogo continua sendo um argumento muito poderoso e vigente atualmente.

Esse trabalho é considerado uma classificação de manobras de manipulação de massas. Seu propósito, segundo o próprio autor, é criar indivíduos dóceis, submissos e obedientes.

As 10 estratégias de manipulação da mídia enunciadas pelo escritor francês são as seguintes:

1. A Estratégia da Distração

A distração consiste em desviar a atenção do público dos assuntos importantes e relevantes, aqueles que irão impactar a vida da sociedade no médio e longo prazos. Por exemplo, disseminando notícias que distraem e informam sobre assuntos banais ou menos relevantes socialmente (fofocas, especulações, “movimentos sociais”, etc).

O objetivo é distrair e manter a mente das pessoas ocupada e, preferencialmente, sempre em constante conflito social. Dessa maneira, os indivíduos acabam se deixando levar pelo que esses meios oferecem. Deixam de questionar por que determinadas informações não são divulgadas e acabam se esquecendo dos verdadeiros problemas sociais.

2. Estratégia Problema — Reação — Solução

Esse método é equivalente a lançar um “balão de ensaio” na política. Isto é, consiste em testar a população divulgando rumores ou ideias para avaliar como essas seriam recebidas pelos indivíduos. Dessa forma, se testam os limites da sociedade à aceitação de novas ideias e conceitos, fazendo uma introdução GRADUAL (veja estratégia 3) de valores corrompidos.

Seu formato midiático consiste em criar um problema para rapidamente, com base na resposta do público, solucioná-lo e, assim, estabelecer-se como salvadores sociais. Essa estratégia, em geral, visa criar “Salvadores da Pátria”, populistas e demagogos.

3. Estratégia da Gradualidade

Procura manipular os cidadãos de tal forma que que aceitem decisões socialmente injustas. Isso é feito de maneira progressiva, pouco a pouco e em anos sucessivos. Não há pressa. Os grupos envolvidos nessa estratégia querem estabelecer poder absoluto no LONGO PRAZO, às vezes, durante gerações.

Por exemplo, se o objetivo é eliminar 80% da equipe de funcionários de uma grande empresa pública, o meio de comunicação dono dessa informação vai incorporando notícias negativas a respeito da mesma (declínio nas vendas, queda na bolsa, rumores de oferta pública de aquisição…). Assim, aos poucos, vai conscientizando e preparando os cidadãos para a “grande notícia”. Se dessem logo o golpe, poderiam provocar uma revolta social.

4. Estratégia do Adiamento ou Retardamento

Outra estratégia de manipulação midiática de Timsit é a de apresentar as decisões impopulares como “necessárias”, “para um futuro melhor” ou “para o nosso próprio bem”. Fazem com que o público acredite ingenuamente que os sacrifícios dos cidadãos realmente vão resultar em uma notável melhoria futura. Isso é feito desconsiderando qualquer pesquisas ou estudos que comprovem o contrário e marginalizando qualquer pesquisador que tente desarticular a manipulação.

Assim, os indivíduos vão se acostumando a viver de forma insatisfatória, e como efeito do hábito, acabam normalizando suas circunstâncias marginais. No futuro, a população já estará resignada e sem capacidade de demandar aquilo pelo qual lutava em um primeiro momento. É assim que a liberdade morre!

5. Estratégia da Infantilização do público

Quanto maior a pretensão de manipular os indivíduos, mais se opta por usar um tom infantil. Tudo tem que ser fácil, divertido, lúdico… Não pode haver tempo para pensar ou esforço cognitivo. Em muitas ocasiões, os meios se dirigem aos espectadores como se fossem crianças. Usam argumentos, personagens ou entonações doces que tratam as pessoas como se tivessem pouca maturidade ou fossem mentalmente fracas. O objetivo é, como dissemos no início, provocar uma reação também submissa e dócil na população, sem traços de senso crítico.

6. Estratégia do Apelo à emoção

O aspecto emocional é muito mais potente do que uma reflexão limpa e puramente objetiva. Nossa mente tem PODEROSOS RECURSOS EMOCIONAIS que comandam facilmente qualquer recurso intelectual. A intelectualidade humana, sua racionalidade, é uma mentira já comprovada por autores e pesquisadores premiados. E a mídia SABE DISSO. Portanto, os meios de comunicação apelam para essa dimensão afetiva e sensível que todos nós carregamos dentro de nós.

Dessa forma, afetam o senso crítico de todos os cidadãos e controlam seus raciocínios. Lembre-se de como o medo é poderoso e de como é capaz de mobilizar as pessoas para uma causa supostamente “maior”. E todos aqueles que “ousam pensar criticamente”, fugindo da manipulação emocional, são logo marginalizados e acusados de egoísmo, de pensar apenas nos próprios interesses, são perseguidos, etc.

7. Estratégia da Manutenção da ignorância e mediocridade

Para o escritor francês, os meios de comunicação preferem um público distante da intelectualidade e da cultura. Mantê-lo isolado de todo tipo de saber e conhecimento permite manipulá-lo mais facilmente, evitando que possa adotar atitudes de insubordinação ou rebeldia. A informação é poder. Acho que essa eu nem preciso provar, né? É só ligar a Televisão!

8. Estratégia de Estimular a continuidade da mediocridade

Intimamente ligada com a anterior, essa é uma das estratégias de manipulação da mídia que passa mais despercebida: os programas oferecidos pela televisão correspondem aos gostos dos cidadãos ou são impostos pela mídia? Isto é, vemos o que queremos ou o que querem que vejamos?

Para Timsit, é muito evidente: vivemos hipnotizados pelo consumismo orientado pela mídia (para ativar mecanismos de satisfação mentais, que nos abtém de sentir incômodos filosóficos e existenciais) e pela banalidade. Não nos preocupamos em conhecer o que acontece ao nosso redor porque estamos treinados por uma mediocridade complacente, alimentada pelo consumo, como um placebo para a consciência.

9. Estratégia da Autoculpabilidade

Ao mesmo tempo em que somos educados na ignorância, os meios de comunicação nos fazem acreditar que somente nós somos culpados por nossas desgraças. E que nossa pouca capacidade nos transforma em pessoas infelizes e fracassadas. Eles buscam que nós incriminemos a nós mesmos e nos culpemos. Assim, inativam a mobilização social. Por exemplo, no contexto deste artigo, podemos citar as manchetes dizendo que a culpa da epidemia é das pessoas que não respeitam a Quarentena, que vem sendo criticada duramente por cientistas do mundo todo.

10. Conhecimento total do público, suas fragilidades mentais e gatilhos.

Para poder controlar, é preciso conhecer, e as oligarquias atuais se encarregaram perfeitamente disso. Para o autor francês, os avanços psicológicos, sociais e tecnológicos permitem às grandes empresas saber como cada indivíduo respira. O “sistema” nos conhece e, graças a esse poder, consegue exercer a manipulação que mais convém a cada momento.

Sim, isso EXISTE: empresas usam BIG DATA para saber cada detalhe das nossas preferências políticas, sociais, etc. O Facebook vende seu perfil para quem quiser comprar. O mesmo acontece com milhões de empresas pelo mundo afora. Empresas de todos os segmentos possuem “Equipes Comportamentais Multidisciplinares” (eu já estive em uma delas) para entender melhor como aumentar as vendas com base na manipulação dos gatilhos psicológicos humanos. NADA É POR ACASO!

Esse decálogo com as estratégias de manipulação da mídia de Timsit é um dos mais empregados atualmente para estudar os sistemas de poder. Você conhece mais métodos de controle da população em massa que são usados hoje em dia pela mídia?

Agora, resta a você, caso tenha lido todo este artigo, se perguntar: Isso TUDO é apenas “Teoria da Conspiração” ou este cara pode ter razão?

FONTES:

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🎯 Renatho Siqueira MBA™®🎓
("…Opinião…")! : Renatho Siqueira

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