O Assassinato da Liberdade e da Educação

Como se implanta uma Ditadura em uma país, sem usar armas de fogo? Começa-se pela CULTURA e EDUCAÇÃO: destruindo ambas!

Enquanto escrevo este artigo, acabo de saber que o Ministro Abrahan Weintraub foi demitido! Mais uma vitória contra o Brasil!

Tudo começa em 1974, quando, mediante a Eleição de Ernesto Geisel, marcando o fim do regime “linha dura”, o General Golbery do Couto e Silva se torna responsável pela ideia que DESTRUIU a sociedade Brasileira e a entregou, de bandeja, na mão da Escola de Frankfurt e do Marxismo Cultural: permitir o surgimento de uma Esquerda “moderada” que controle seus radicais, em troca do CONTROLE sobre as Universidades Públicas. Isso permitiu que a Esquerda se articulasse, assumindo as UNIVERSIDADES do país. A Esquerda cultural CONTOU A HISTÓRIA do terrorismo, acabando com o terrorismo da Esquerda na história do Brasil!

Basicamente, nosso país foi CHANTAGEADO e caiu no golpe… Golpe esse com consequências MUITO MAIS GRAVES que o Golpe Civil que resultou no Regime Militar de 1964…

A esquerda usou a revolução cultural para transformar o golpe Comunista em “contra-cultura”.

Nada disso é OPINIÃO. Tudo é HISTÓRIA. História que você NÃO CONHECE, porque a Esquerda Cultural controla a Educação desde então!

Quer entender o que aconteceu? Assista ao documentário abaixo: (depois de ler este texto)

Todos aqueles que ignoram ou esquecem sua história estão CONDENADOS a repetí-la! Assistam: 1964 — O Brasil entre armas e livros

Se você SE IMPORTA com o futuro da educação em seu país, essa leitura é pra você. Se não se importa, ou se não vai ler, faça o favor de não comentar sobre o que não sabe. Comentários de quem não faz a MENOR IDEIA do que está falando serão apagados.

Eu, na condição de Especialista em Novas Tecnologias Digitais na Educação concordo com CADA LINHA do texto abaixo.

______
No último final de semana nosso Ministro da Educação, Abraham Weintraub, declarou que quer “mais médicos, mais enfermeiros, mais engenheiros, mais dentistas”. E acrescentou que não quer mais sociólogos, antropólogos e filósofos.

Confesso que também não quero.

Mas importa observar o seguinte. Ingressei em 1991 (como estudante) em um curso de Filosofia. Desde então me submeti a todos os “rituais de passagem”, desde a graduação, passando por pós-graduações, até meu ingresso em uma universidade federal, como professor, em 2005.

Portanto, minha opinião não é a de alguém que desconheça a realidade das nossas “humanidades”, tampouco de alguém motivado por preconceitos contra cursos como o de Filosofia. Tais cursos, por eles mesmos, são importantíssimos, e há muito trigo em meio ao sufocante joio.

Na verdade, as “humanidades” são parte fundamental do surgimento e desenvolvimento de nossas universidades desde o medievo. Eu tenho insistido que o problema não está nas “humanidades”, mas naquilo em que elas foram transformadas.

Em verdade, minhas opiniões, hostilizadas em meu entorno e por meus “pares”, não revelam preconceito contra as “humanidades”, mas uma revolta contra seu vilipêndio causado pelos bárbaros que hoje as dominam. Esse é um ponto que precisa ser enfatizado de largada: é imperioso resgatar as “humanidades” da influência perniciosa daqueles que hoje as tiranizam.

Dessa forma, o que temos testemunhado em nossas universidades é uma degenerescência da educação “humanística”. Tal educação foi contaminada por ideologias miseráveis, como aquelas oriundas da Escola de Frankfurt, do pós-modernismo, do pós-estruturalismo, as quais, de jaez socialista, se infiltraram de forma parasitária nas universidades, inicialmente causando danos à universidade para, em seguida, lesar a sociedade civil. (Lembram da decisão de Couto e Silva, em 1974?)

Afinal, ideias têm consequências. Se as ideias da esquerda “humanística” universitária fossem inócuas, seriam mera diversão circense de mau gosto. Mas elas não se limitam aos guetos de mediocridade em que foram transformadas nossas “humanidades”.

Como um câncer elas fazem metástase, e com elas se espraiam seus danos para a sociedade civil. Algumas ideologias malévolas que hoje causam danos aos indivíduos e à sociedade foram concebidas, algumas ao menos tiveram seus pressupostos assentados, em nossas “humanidades”.

Por exemplo, a ideia de desarmamento da população, de desmanicomialização, de descriminalização de criminosos, de estímulo ao uso “recreativo” de drogas ilícitas, de desarmamento da polícia, de defesa da pornografia, de legalização ampla do aborto, de eliminação da família ‘tradicional’ (homem, mulher e filhos oriundos dessa relação), de banalização do divórcio, bem como de estímulo da sexualidade em crianças (e consequente pedofilia — já chamada por alguns pervertidos de “sexo intergeracional”) e da promiscuidade em geral, são alguns dos exemplos de ideias que surgiram em autores como Foucault e outros degenerados, cujas biografias revelam muitos sobre seu caráter e ideias corruptas.

Com efeito, se há alguma dúvida sobre a importância das palavras de nosso Ministro da Educação, atentemos, então, apenas para alguns exemplos do que tem sido feito nas “humanidades” de nossas universidades.

Vejamos, por exemplo, os títulos e temas de algumas dissertações e teses (lembrando que uma bolsa de mestrado da CAPES/MEC é de R$1.500,00 mensais, sendo a de doutorado R$ 2.200,00), alguns dos quais já citei em outros textos aqui no JCO.

Em seguida nos perguntemos: é nisso que quero meu dinheiro investido?

1. “A folia dos cus prolapsados: pornografia bizarra e prazeres sexuais entre mulheres”;

2. “Feminilidades, masculinidades e glamour: Uma etnografia da rede de concursos de beleza gay cearenses”;

3. “O diabo em forma de gente: (R)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação”;

4. “Negras raízes questionam a ciência ocidental”;

5. “Orgias entre homens: territórios de intensidade e socialidade masculina”;

10. “A produção das masculinidades e socio-espacialidades de homens que buscam parceiros do mesmo sexo no aplicativo Tinder em Rio Grande, RS”;

11. “Prazeres sexuais anais e a produção do olhar pornô em vídeos pornográficos”;

12. Dissertação sobre mostrar o c* contra o capital (“Tropicuir. (Re)existências políticas nas ações performáticas de corpos transviados no Rio de Janeiro”);

13. Dissertação para o seu autor ter experiências sexuais em um banheiro público: “Fazer banheirão: as dinâmicas das interações homoeróticas nos sanitários públicos da Estação da Lapa e adjacências”;

14. Dissertação sobre “Mulheres perigosas: Uma análise da categoria piriguete”;

15. Dissertação: “A Zuadinha é tá, tá, tá, tá: representação sobre a sexualidade e o corpo feminino negro”;

16. Dissertação: “Erótica dos signos nos aplicativos de pegação: processos multissemióticos em performances íntimo-espetaculares de si”;

17. Dissertação: "Personagens emolduradas: os discursos de gênero e sexualidade no Big Brother Brasil 10”.

Temos, inclusive,

18. Tese sustentando que “não é possível afirmar que a pedofilia seja, em sua totalidade, sinônimo de violência sexual contra a criança”: "A pedofilia e suas narrativas: uma genealogia do processo de criminalização da pedofilia no Brasil”.

Se não bastassem tais dissertações e teses, ainda há eventos como:

1. ‘Semana da diversidade’, na qual houve, por exemplo, oficina de masturbação feminina e “gaymada”;

2. Na Universidade Estadual de Maringá ocorreu o ‘V Simpósio Internacional em educação sexual’, no qual alunas realizaram atos eróticos diante do público;

3. Em 2014 ganhou notoriedade o evento (ligado a um grupo de pesquisas vinculado ao CNPq) ‘Xereka Satânik’, repleto de situações grotescas, dentre as quais uma envolvendo a performance de uma feminista que costurou sua vagina com uma bandeira do Brasil em seu interior. Tal evento ocorreu na Universidade Federal Fluminense;

Se você acha que essa coisa toda é BIZARRA DEMAIS pra ser verdade, aí está… Tem muito mais na Internet, se você quiser ver como seu dinheiro tem sido gasto pelo Ministério de Educação…

4. Houve, na Universidade Federal do Amapá, um ‘simpósio sobre gênero e diversidade’ com direito a oficina de masturbação feminina e higienização anal antes do sexo.

Acho que podemos parar por aqui. No entanto, se o leitor desejar conhecer outras “pesquisas” e “eventos” congêneres, PAGOS COM O SEU DINHEIRO, recomendo uma visita a repositórios de dissertações e teses, bem como de sites de cursos nas áreas humanísticas com divulgação de seus “eventos”.

São incontáveis os exemplos que dão suporte à afirmação de nosso Ministro da Educação. O dinheiro dos pagadores de impostos tem subsidiado “pesquisas” que, ou são como as acima citadas, ou são aparentemente sérias, mas apenas servem para inflar currículos, pois são absolutamente irrelevantes, seja porque ninguém as cita, seja porque são colchas de retalhos formadas por uma mixórdia de textos oriundos de outros autores.

Esse é o atual estado de coisas nas “humanidades”.

Além disso, se considerarmos que um estudante em uma universidade pública tem um custo altíssimo para os pagadores de impostos (cerca de 14 mil dólares ao ano, segundo a OCDE — Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a preocupação do Ministro é corretíssima.

Pátria Educadora — Brasil Paralelo

A mais contundente e ASSUSTADORA denúncia já feita na história do Brasil contra o esquema SUJO, IMORAL E CRIMINOSO que está sendo arquitetado contra o povo Brasileiro!

A série de 3 filmes “Pátria Educadora” da iniciativa Brasil Paralelo, conta — de forma dura e ASSUSTADORA — como funciona o ENORME ESQUEMA CRIMINOSO que vem sendo armado há DÉCADAS contra nossa CULTURA, nossa EDUCAÇÃO e nosso PAÍS!

Assistam!

O FIM DA HISTÓRIA | PÁTRIA EDUCADORA — CAPÍTULO 1 | FILME COMPLETO
PELAS BARBAS DO PROFETA | PÁTRIA EDUCADORA — CAPÍTULO 2 | FILME COMPLETO
GUERRA CONTRA A INTELIGÊNCIA | PÁTRIA EDUCADORA — CAPÍTULO 3 | FILME COMPLETO

Após assistir estes três vídeos, se você continuar acreditando que a Educação no Brasil não foi PROJETADA para dar errado e que o objetivo vem sendo alcançado com MUITO ÊXITO, não adianta continuar lendo ou estudando sobre o tema. Você é um caso perdido!

Temos, pois, o direito de demandar uma justificativa atinente ao impacto positivo dessas “pesquisas” e eventos subsidiados pelos nossos impostos.

  • Em que medida fomentam a busca pela verdade?
  • Como contribuem para a solidificação dos pilares morais que estabeleceram e protegem o mundo civilizado?
  • De que maneira promovem a prosperidade?

Essas são apenas algumas das questões que deveriam ser colocadas diante dos exemplos acima, os quais, aliás, estão longe de serem incomuns (especialmente nas ‘humanidades’). Recebo frequentemente boletins de associações em minha área, e em todos vige a primazia crescente de livros, eventos, etc, tão aberrantes quanto os que citei acima.

As “humanidades” parecem ter se voltado contra seu propósito originário, a saber, o “humano” e seu “florescimento”. Nesse sentido, elas engendraram ideais lesivos cujo propósito parece ser a dissolução da civilização que se consolidou ao longo dos mais recentes milênios.

Dessa maneira, concordo plenamente com o desabafo de nosso (agora, ex) Ministro da Educação. É preciso redimensionar nossos parcos recursos e direcioná-los para áreas que, de alguma forma, causem prosperidade, como áreas da saúde e áreas STEM (Science, technology, engineering, mathematics). Inclusive, essa política de retirar dinheiro público de cursos de humana foi implementado no Japão em 2015, e somente após 5 ANOS DE REFORMULAÇÃO DAS HUMANIDADES elas passaram a ser novamente ofertadas no Japão, em Universidades Públicas. Se o Japão, país RICO em recursos públicos, tomou essa decisão, porque continuamos financiando teses, dissertações e eventos que apenas degeneram a sociedade?

As “humanidades” precisam passar por um redimensionamento rigorosíssimo, especialmente para fomentarem a prosperidade moral, a qual é essencial à resolução de diversos de nossos problemas sociais cujas causas são mais morais do que materiais.

Em suma, é imperioso resgatarmos a universidade dos bárbaros que a invadiram para que possamos assegurar nossa prosperidade material e “espiritual”. Uma das alternativas era a MP 979/20, a qual permitiria ao MEC escolher reitores pro tempore para as universidades durante esse período de emergência causado pela pandemia do COVID-19.

Contudo, a esquerda universitária, aliada a políticos também de esquerda, rapidamente se articulou para impedir, ainda que contrariando a Constituição, a MP 979/20, usurpando, assim, uma prerrogativa do Presidente da República.

Cientes de que essa medida provisória poderia representar uma ameaça ao seu poder sobre a gestão universitária, imediatamente se uniram para impedir que nossas universidades pudessem adentrar o caminho da prosperidade. Isso apenas revela que estamos em uma cruzada contra bárbaros instalados intramuros.

Ou os sobrepujamos ou os danos às universidades e à sociedade civil em breve serão, se já não o são, irreversíveis.

(Carlos Adriano Ferraz — Filósofo / Adendos e destaques: Renatho Siqueira)

_______________________________

Fontes:

01) Weintraub: Já chega de sociólogos, antropólogos e filósofos! (http://archive.vn/iaYEJ)

--

--

🎯 Renatho Siqueira MBA™®🎓
("…Opinião…")! : Renatho Siqueira

Estuda, então. Mas estuda, em primeiro lugar, aquilo que te habilite melhor a auxiliar os outros! http://t.me/renatho