Mãe! Pai! Tô na Extraprensa!
É com muita alegria que compartilho com vocês que meu artigo com a maravilhosa professora Gabriela Santos Alves está publicado na Revista Extraprensa!
A Revista Extraprensa é um periódico gratuito de produções científicas nas áreas da cultura e da comunicação no Brasil e América Latina. É uma revista com abrangência nacional e internacional e eu fico muito feliz de poder partilhar com vocês o nosso artigo publicado! É um grande passo para ampliar e democratizar o acesso ao conhecimento e, principalmente, trazer o conhecimento científico para perto de nós.
Estamos vivendo tempos de pandemia e cada um de nós sabemos o que perdemos nesse caminho e o que estamos em busca e ganhamos todos os dias.
E um dos meus caminhos está na pesquisa, está em estudar e fazer ciência, trazer temas que me são sensíveis e que são temas tão pertinentes ao que vivemos hoje, transformando em ciência e trazendo à tona para a sociedade, para nós.
Esse artigo é resultado de dois anos de iniciação científica em que tenho ao meu lado a história e memória de Marielle Franco. Marielle era uma mulher preta, bissexual, da periferia do Rio de Janeiro, que lutava pelo direito à vida, pelos direitos humanos, por ideais progressistas, que ocupou o território público e de poder sendo vereadora do Rio de Janeiro com mais de 46 mil votos, a quinta maior votação de vereança no município e foi brutalmente assassinada no dia 14 de março de 2018.
Eu não pude conhecer pessoalmente Marielle. Eu a conheci nesse trágico momento. E de lá para cá a minha vida esteve envolvida com muitos processos que perpassam a história de Marielle. Fui me reconhecendo e percebendo que eu poderia fazer algo diante desse tema que me tocou de tantas formas.
Eu vi que dentro do meu campo de atuação, uma estudante de Comunicação Social, eu poderia sim contribuir positivamente em registros, em pesquisa, em estudo, em análise de marcas narrativas e de produção científica sobre o caso de Marielle Franco.
E o fazer científico me proporcionou um conhecimento, uma construção de conhecimento, me proporcionou um ativismo, uma escuta, um olhar, uma elaboração de vida, e também de uma preservação e contribuição à história e memória positiva de Marielle Franco. Eu falo história e memória positiva porque eu lembro que quando tudo aconteceu, uma enxurrada de fake news vieram à respeito da vida de Marielle e eu percebi além do quão doloroso para a família era, mas o quanto os meios de comunicação (aqui incluo as mídias sociais) têm um poder sobre propagar informações sejam verdadeiras ou falsas.
Eu espero que vocês leiam, que vocês comentem, que compartilhem com os seus, com quem mais possa interessar, que me digam o que acharam desse artigo, se entenderam, se curtiram e o que pensam ao ler.
Então eu apresento à vocês o artigo “Um ano sem Marielle Franco: marcas narrativas na imprensa brasileira”.
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Gratidão!
Com carinho,
Sthefany .