É hora de contar estórias
Estamos vivendo um momento único na história humana. Andam dizendo que a revolução tecnológica pela qual estamos passando é maior do que a revolução industrial de séculos atrás. Você tem noção do que isso representa?
Vários paradigmas nos quais acreditávamos estão caindo por terra.
Para empresários, empreendedores, diretores, gerentes e analistas a coisa está cada vez mais complexa. Tem cliente sabendo cada vez mais de coisas que ninguém gostaria que eles soubessem. Está cada vez mais fácil importar por conta própria produtos e serviços sem um intermediador local. E, o pior, os consumidores querem escolher o que ver e quando ver. Ou seja: se vender está cada vez mais difícil.
Foi-se o tempo em que podíamos fazer consumidores engolirem goela abaixo comerciais televisivos. Hoje, o fenômeno da segunda tela, a do smartphone, tablet ou notebook que fica no seu colo enquanto você assiste TV, já faz com que comerciais televisivos não tenham a relevância de outras épocas. Os outdoors nas ruas estão aos poucos sumindo. Afinal, quem aqui presta atenção em placas quando estão em carros, taxis ou ônibus? Estamos todos olhando para nossos smartphones! Até mesmo quem está dirigindo, em muitos casos!
A internet mudou tudo. Aliás, está mudando tudo. Como estamos vivendo uma revolução, não dá para falar por aí que sabemos como tirar o máximo dela. O que podemos fazer é aprender rápido.
Primeiro, vieram os banners de sites. Invasivos e chamativos, eles eram os “outdoors digitais”. Evoluímos então para o e-mail marketing, na época em que receber e-mail era legal. Hoje, ninguém mais aguenta. Veio então o SEO e os anúncios do Google, que ainda estão por aí, mas com muito menos repercussão do que há meses atrás (aliás, essa é a nova escala de tempo da mudança: dias, semanas e meses). Era um jeito novo e direcionado de aparecer para consumidores.
Chegamos então no ponto onde estamos: na era das mídias sociais. Podemos dizer que 80, 90% do mercado consumidor está aqui dentro. Podemos dizer também que é mais fácil do que nunca direcionar conteúdos e anúncios para potenciais consumidores.
Não parece algo mágico?
Mas é real. Só que tem seu preço, e ele não é financeiro. Além da era das mídias sociais, estamos vivendo a era do envolvimento, ou engajamento — como quiser chamar. Ganha destaque não só quem paga mais para aparecer, mas também quem é mais relevante para seu público. Uma das grandes preocupações de empresas como Facebook e Twitter — maior até do que a financeira — é a de manter as pessoas dentro das redes. Logo, não basta pagar bem para aparecer, é necessário falar a língua do seu público.
Quando entramos nas mídias sociais, buscamos conhecer estórias, sejam elas de pessoas, projetos ou marcas. Buscamos aproximação, compartilhamento de crenças e valores, buscamos identificação. Uma marca presente em mídias sociais não deve se preocupar em anunciar preços, promoções e produtos o tempo todo. O seu foco deve estar em contar a sua estória para que seu público se reconheça ali e deseje comprar seus produtos que vão ser eventualmente anunciados nesses canais.
Por fim, essas estórias devem ter um objetivo: o resultado do seu negócio. De nada adianta investir dinheiro e tempo em algo que não gere retorno. Investir em mídias sociais é investir em engajamento de público para aumento nas vendas.
Se você ainda não entrou nessa nova era, você está bem atrasado.
Foi pensando nisso que, hoje, começamos a contar mais uma estória, a da Storica Media, uma contadora de estórias de parceiros que entendem e valorizam a sua presença em mídias sociais. Se você quiser nos conhecer, pode acessar nosso site ou qualquer uma das nossas mídias sociais clicando nos links abaixo. Vamos ter o maior prazer em trocar ideias, estórias e experiências com você.