Sobre a revolução estratégica da IBM

E o importante papel do design em tudo isso

Carolina Pavan
studio flama

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Quando alguém fala em grandes empresas de TI, como a IBM, é exatamente nisso em que pensamos: TI. Mas quando se fala que grandes empresas de TI, como a IBM, estão trazendo o Design Thinking para a sua realidade, é difícil não ficar surpreso.

Principalmente porque a IBM não é uma empresa de design.

E ainda assim, quase não há mais dúvida de que a empresa multimilionária vem trabalhando mais agressivamente do que qualquer outra do seu tamanho para se tornar referência no campo do design — literalmente. Em 2012, a proporção entre designers e programadores nos escritórios da IBM era de 1:80. Hoje essa taxa caiu para 1:20 e, até o final do ano, espera-se que chegue a 1:15.

Apesar de existirem algumas excessões, as ferramentas de Design Thinking são mais facilmente empregadas em empresas pequenas ou startups inovadoras. Por isso, planejando fugir dos problemas que inevitavelmente surgiriam se a IBM seguisse o modelo tradicional, as principais teorias do Design foram adaptadas para caber na realidade de uma organização titânica.

E, acredite se quiser, os resultados são incrivelmente promissores.

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Carolina Pavan
studio flama

Hedonista. Chantagista. Digressionista. Soliloquista.