O que o Clube da Luta nos ensinou sobre o consumismo?
Antes de mais nada, um aviso! ⚠️ Esse post vai quebrar a primeira regra do Clube da Luta, que é: nós vamos falar sobre o Clube da Luta.
Mais de 20 anos após a estreia do filme, as críticas feitas pelo diretor, David Fincher, sobre as formas da sociedade lidar com o sistema capitalista e sobre a busca pela felicidade plena através do consumismo se mostram cada vez mais coerentes.
Fincher apresenta uma realidade muito comum através da vida do Narrador (Edward Norton): uma pessoa que busca no consumismo uma válvula de escape para as suas frustrações.
O Narrador acredita que, ao comprar e consumir muitas coisas, ele se sentirá mais feliz e preenchido. Quantos de nós também já não tivemos esse pensamento em algum momento, não é?
Os “must have” estão por todos os lugares e, com tantas tentações, fica difícil diferenciar o que realmente precisamos do que estão nos fazendo acreditar que precisamos.
No filme, Edward Norton e Brad Pitt formam o Clube da Luta como uma forma de extravasar, junto a outros homens, todas as frustrações e sentimentos através da luta.
Como sou uma pessoa pacifista, não vou incentivar nenhum de vocês a saírem na porrada com os seus amigos! Ao invés disso, vou propor outra forma de extravasar a sua raiva e vencer o diabinho do consumismo: muito prazer, educação financeira.
Estudar sobre educação financeira é, sem sombra de dúvidas, uma arma extremamente poderosa contra as tentações do consumismo. E, como fazemos todos parte desse sistema, nos basta apenas aprender a lidar com ele, né?
Pensando nisso, separei 3 perfis para te ajudar a lidar com o seu dinheiro, te dar dicas financeiras e te prevenir de surtar igual o nosso protagonista de O Clube da Luta! Dá só uma olhada:
Graninhax
https://www.instagram.com/graninhax/
Boletinhos
https://www.instagram.com/boletinhos/
Papo de Grana
https://www.instagram.com/papodegrana/
Espero que esses perfis possam te ajudar a administrar sua graninha e te poupem de desgastes psicológicos!
Aproveito para lembrar, claro, que o objetivo desse post não é fazer uma carta aberta de ódio ao capitalismo, mas sim te convidar a refletir sobre os hábitos que esse sistema nos incentiva a ter; e sobre as consequências desses hábitos que refletem na nossa vida financeira e psicológica.
Para finalizar, deixo vocês com um lembrete importantíssimo desse clássico:
“Você não é o seu emprego. Nem o quanto ganha ou tem no banco. Nem o carro que dirige. Nem o que tem dentro da sua carteira. Nem o uniforme que você veste”. — Tyler Durden (Brad Pitt).
