Digital Connection: times globais na multinacional do agro digital
Akash vive na Índia, na cidade de Pune. Caiubi é brasileiro e trabalha em Belo Horizonte, na Syngenta Digital, a sede da nova estrutura de negócios da empresa suíça. São fusos horários diferentes e quilômetros de distância, mas uma mesma equipe de trabalho. Desenvolvedores de software, eles descobriram que sua conexão vai além da linguagem de programação. O que os une está também no desejo impactar a cadeia da agricultura com o digital — em todo o mundo.
Histórias como a de Akash e Caiubi são tema do Digital Connection. Recém-lançada, a iniciativa chama atenção para novos modelos de trabalho em um contexto digital e global. O setor de Engenharia, responsável pelo desenvolvimento dos softwares que estão levando mais eficiência ao campo, foi escolhido para inaugurar a ação. O time global já trabalha de forma completamente integrada há meses.
Idealizador do projeto e gerente de Marketing da companhia, Vinícius Guimarães viu na ação múltiplas oportunidades. Em primeiro lugar, veio a necessidade de reforçar uma missão da Syngenta Digital: “É uma forma de refletir externamente essa conexão global, mostrar o compromisso da empresa em promover uma evolução que tenha impactos tanto locais, como globais também”, pontua.
Ainda segundo o gerente, a iniciativa é uma maneira de valorizar as equipes da empresa, demonstrando todos os ganhos e as possibilidades do trabalho global. “Os times estão envolvidos dentro da plataforma. Esse contato permite que eles cresçam juntos, inovem e ganhem agilidade. As soluções são desenvolvidas, testadas e replicadas com escalabilidade”, completa.
Conexões em pauta: do profissional ao pessoal
Caiubi, Tech Lead da Syngenta Digital, viveu todas as etapas de integração do time de Engenharia. No primeiro encontro do Connection, ele falou sobre os desafios dessa jornada. Para o desenvolvedor, todas as barreiras culturais e linguísticas foram um fator de dificuldade, mas o compromisso da equipe com a entrega do produto — a plataforma Cropwise — os aproximou.
Durante as conversas para a gravação do primeiro episódio, os colegas de trabalho puderam se conhecer ainda mais. “Foi muito importante ter um momento pra falar sobre as coisas que a gente gosta, essas coisas pra além do trabalho, que aproximam a gente”, diz.
Mesmo com o contato diário, os desenvolvedores ainda não tinham compartilhado interesses, hobbies e aspectos sobre as suas culturas. O projeto possibilitou esse intercâmbio cultural. Para o participante, a gravação foi só o início: “Eu aprendi que tenho muito ainda a conhecer de vários outros colegas. Isso só tem a enriquecer a gente de mais cultura e empatia”, conta Caiubi.
Segundo Vinícius Guimarães, o bate-papo entre Caiubi e Akash vai ao encontro do propósito da iniciativa: “A gente quer revelar conexões profissionais, mas acaba mostrando conexões humanas também. A narrativa vai contar como essas pessoas trabalham, mas como elas se conectam numa esfera mais sensível, seus interesses comuns, valores”, conclui.
