Risco calculado: uma jornada de desenvolvedor

Quando Israel deixou a empresa onde trabalhava em regime CLT para ocupar uma vaga de estágio por aqui — a Syngenta Digital ainda era a startup Strider — desejava abraçar novos desafios. Na Engenharia, lidando com softwares diariamente, encontrou uma série deles. Abrir mão do emprego anterior valeu a pena: depois de pouco mais de um ano, veio a contratação. Aos 25 anos, já foi promovido algumas vezes e, hoje, ocupa o cargo de Desenvolvedor Pleno.

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Em cinco anos de empresa, Israel, um dos mais antigos da equipe, já trabalhou em muitos projetos: começou com um software de gerenciamento de leads, atuou no Base e se dedicou às duas versões do Protector. O resultado foi aprendizado e crescimento: “Foi mais do que uma faculdade, aprendi demais”, relembra.

Sobre os desafios ao longo da trajetória, Israel recorda de um em particular. Ainda estagiário, foi convidado pelo então CEO da empresa, Luiz Tangari, para iniciar o desenvolvimento do Revenue: software voltado para o cadastramento de potenciais clientes que seria usado por vários setores, como o Suporte e o Marketing.

Com pouco tempo de empresa, Israel aceitou o convite “sem saber onde estava entrando”, brinca. Ainda assim, o desfecho foi positivo, e ele pôde estar em contato com outras equipes e vários colaboradores: “Desenvolvi do zero. Todo mundo usava planilhas e passou a usar o software.”, afirma.

O desenvolvedor não parou por aí e olha para as possibilidades do futuro com otimismo. Afinal, com a aquisição da Syngenta, Israel encontra outras ferramentas para trabalhar. “Vai ficando cada vez melhor, mais gente, mais projeto mais produto, mais dinheiro”, se diverte.

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