Vamos falar de startup, tecnologia, pessoas felizes e de tudo isso junto?

Mariana Amorim
sysvale
Published in
2 min readApr 4, 2019
Photo by Ian Schneider on Unsplash

Basta dar um Google e há uma chuva de opiniões positivas e negativas sobre o modelo de negócio das startups: “Vantagens e desvantagens”; “Vale a pena?”; “Você se adequaria?”. Você não precisa ler mais que dois artigos para chegar a conclusão de que “Sim! É exatamente o trabalho que eu quero”. Isso geralmente decorre das leituras que são encontradas cheias de adjetivos empolgantes (como este), fotos super descontraídas, e uma visão de hierarquia pouco convencional.

Eu fui convidada para integrar o time de uma startup de Tecnologia, a Sysvale Softgroup, o que me gerou a necessidade de mergulhar nesse universo e tentar entender o que os novos profissionais buscam nesse modelo de trabalho.

Pra ganhar um tempinho e não falar do abismo que há entre as empresas convencionais e as startups (Assunto quem sabe para um outro post), vou pular a teoria e vamos para a prática.

A Sysvale é um cubo mágico de integração para inovação. De saída, identifiquei pelo menos três gerações, todos formados ou cursando áreas de Tecnologia da Informação (vou precisar abrir um parêntese e falar um pouco mais de cada um deles em breve, porque a garotada arrebenta), juntos na missão de atender às necessidades — cada vez mais sofisticadas — dos clientes e parceiros.

Mas será que isso funciona?! — Foi a pergunta que me fiz na primeira reunião da equipe. — Onde está o chefe engravatado apresentando uma série de indicadores que ninguém (ou quase ninguém) está prestando atenção? Onde estão os estagiários levando pastas para lá e para cá esperando cumprir sua carga horária e dar o famoso ‘vazari’ (se você desconhece essa expressão, provavelmente nunca trabalhou numa empresa engessada). Para minha surpresa, o que eu vi na Sysvale foi uma equipe completamente comprometida e envolvida com seu trabalho, e zero preocupada se seu horário de trabalho já acabou, visto que trabalho e diversão não se diferenciam muito por ali, e dá até pra jogar uma partida de tênis de mesa antes de ir pra casa.

Mas e o trabalho? E os projetos? E as entregas?

Tudo funciona! Os projetos são inovadores, são relevantes para sociedade, são responsivos… resumindo, convergem para o futuro (que não por acaso, já está aí). Conheça um dos projetos aqui.

A cultura organizacional é uma de suas maiores forças. Quanto mais liberdade e flexibilidade, mais felicidade na vida de seus colaboradores, e consequentemente, nos resultados.

A Sysvale não é default, a Sysvale é um cluster de pessoas.

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