Álvaro Alves de Faria* “Fui conduzido a morar num covil. Ao fundo, vi um pedaço de antigravidade crepitando. Não sei a que civilização pertenço. Na Caverna, em pequenos espaços, dispersos, outros, como eu, habitam. E há um lago de gelo no meio, como um bloco branco. Talvez marco pré-histórico cercado…