3 portas abertas para a gerência de produto na Quero

Gisela Zaffalon Bobato
Tech at Quero
Published in
6 min readDec 4, 2019

Conheça alguns de nossos PMs e como eles chegaram na área de Produto

Já se sabe da importância do papel organizacional do gerente de produto em uma empresa de tecnologia, por ele ser responsável — como o nome diz — pela entrega de um produto em alta qualidade para seus usuários. Em alguns lugares e para algumas pessoas, ser orientado ao produto é uma posição ainda relativamente nova, mas é fato que sua importância vem da descoberta a quanto este produto é valioso, útil e alcançável.

Aqui na Quero não poderia ser diferente. Para continuarmos evoluindo com nossos serviços e marketplace, temos grandes profissionais da área de Produto com grande experiência na área e no mercado de tecnologia. Alguns deles, porém, ganharam essa experiência aqui mesmo na Quero, tendo diferentes caminhos em seus passados profissionais. Eles vieram de outras áreas, mas — pela afinidade com números e métricas — acabaram migrando e se tornando gerentes de nossos produtos.

Conhecemos aqui o que aconteceu com Jaqueline Mafra, Gustavo Vianna e Éder Costa, que nos contaram sobre como conquistaram o papel da pessoa que busca o mercado que melhor valoriza seu produto e que este seja melhor utilizado pelos seus consumidores.

JAQUELINE MAFRA

e os benefícios do aprendizado constante

“Comecei minha carreira como Analista de Sistemas e fazíamos de tudo na época, como entrevistar usuário, programar, desenhar tela, montar o banco e testar o sistema. A época generalista até hoje, passaram-se quase 20 anos, quando pude assistir a evolução do mercado e a sofisticação dos processos e metodologias. Segui me adaptando, estudando muito e sempre, para me manter competitiva no mercado.

Passei por diversas áreas: programação, requisitos, gestão de projetos e de processos de negócio. Estava em busca, sem perceber, do olhar do cliente. Foi quando descobri minha primeira paixão: construir sistemas que os clientes amassem, que fossem fáceis de usar e que resolvessem seus problemas. Era o cliente sendo colocado no centro do negócio, em empresas organizadas por processos.

Nessas andanças, me aproximei como nunca antes das decisões de negócio e descobri uma segunda paixão — trabalhar o software como produto — e a terceira: a filosofia ágil, aliada à construção coletiva e multidisciplinar.

Desde 2019 trabalho como Product Manager na Quero, uma empresa orientada a produto. Trabalhar com produto é extremamente sedutor, pois, ao mesmo tempo que você é gerente de uma unidade de negócio chamada produto, você está em constante troca com pessoas de diversas áreas, que, juntas, constroem produtos incríveis e encontram soluções mais ricas com seus olhares diferentes.

Gerenciar produtos na estrutura da Quero traz um desafio encantador: a liderança por influência. Nela, você deve exercitar a liderança real, trazendo sua visão do produto, mostrando com dados como nosso trabalho impacta os objetivos estratégicos e metas da empresa, conversando com outras áreas e ganhando aliados na construção de soluções para o negócio.

Hoje, gerencio a cesta de produtos Lifelong Learning (educação continuada), com Pós-graduação, Cursos Técnicos, Idiomas e Cursos Livres. Estar em constante aprendizado em minha carreira me ajudou muito na compreensão da importância da educação continuada e como ela pode transformar vidas.

Ser gerente de produto da Quero é ser desafiada a todo instante com metas agressivas que te movem, além de saber que o sucesso do seu trabalho se traduz em mais alunos em sala de aula, impactando positivamente a educação do nosso país. E é, também, conviver com pessoas incrivelmente talentosas e inteligentes, que trabalham juntos para um ambiente de trabalho gratificante e acolhedor.”

GUSTAVO VIANNA

e um passado diferente, orientado a projetos

“Sempre trabalhei em empresas orientadas a projetos e não a produtos. Além de gerente de projetos, já fui Product Owner e Scrum Master. Ou seja, nesse cenário, as estratégias estavam sempre definidas: priorizávamos o backlog e fazíamos a entrega com alinhamento pré-definido.

Foi então que me candidatei para a vaga de PO na Quero. Apesar de estar acostumado com o trabalho do mundo corporativo, apostava as fichas nas novas visões de uma startup. Porém, algo me pegou de surpresa no meio do processo seletivo: no fim do processo seletivo, me deparei com a proposta de ser Associate Product Manager.

O primeiro desafio que encontrei foi ter que definir a estratégia do produto com base na estratégia da empresa. Confesso que, na minha primeira semana, fiquei esperando essas definições chegarem até mim. Então entendi que a definição e o alinhamento da estratégia é parte da responsabilidade de um Product Manager. Hoje, vejo todo o lado positivo: trabalho com autonomia e propósito. Quando olhamos para os resultados, também enxergamos o que você ajudou a criar de verdade.

Trabalhar com produto é resolver problemas, precisamos estar atentos às métricas, mercado, operação e tudo o que pode impactar no negócio. Um dos grandes desafios do PM é escolher quais os problemas devem ser atacados a fim de alcançar os melhores resultados.

Eles apostaram em mim, mesmo eu sendo orientado a projetos. E é isso o que a Quero faz: aposta e dá oportunidade por uma questão de cultura, que é muito forte aqui.

Hoje sou Product Manager do squad de Relacionamento e, cuidando do produto OPA (ferramenta interna utilizada pela central de atendimento ao aluno), tenho oportunidade de participar de todo o processo de decisão, de propor coisas novas, de conseguir colocar tudo isso em prática. E faço tudo isso ao lado de ótimos profissionais, o que torna a vida profissional muito mais fácil.”

ÉDER COSTA

vestindo a camisa para alcançar resultados

“Antes de entrar na Quero, fui professor de tecnologia, desenvolvedor, gerente de projeto e empresário. Minha primeira experiência como PM foi na minha própria empresa, na qual eu mesmo fazia a interface com meus clientes para desenvolver o produto com outros desenvolvedores.

Até que um entrei em contato com a Quero, por conhecer o fundador da empresa desde 2010. Eles apostaram em mim juntamente com os desenvolvedores da minha antiga empresa. Entramos juntos e, naquela época, voltei a programar com nosso primeiro desafio: colocar o app no ar em apenas três dias.

Não demorou até que eu ganhasse o primeiro produto para chamar de “meu” — o Quero Escola. Também fui o criador da primeira guilda de front-end e todos seus guidelines para quem queria trabalhar com isso na empresa.

Ao ajudar o idealizador do Quero Pago no início do projeto, quando ele ainda se chamava Billing, ganhei a confiança para trabalhar com o que tinha mais experiência: tornei-me oficialmente gerente de produto com o Admissão Digital, hoje um dos produtos mais importantes da Quero Educação.

Hoje direciono meu cargo de Head de Produto a dois fatores que favoreceram minha história aqui dentro da Quero:

  1. Desde que entrei, sempre que precisava de ajuda, todos estavam disponíveis e dispostos a ajudar. Isso acontecia comigo e com todos.
  2. Por outro lado, totalmente atrelado ao primeiro ponto, eu realmente vesti a camisa da Quero Educação. Não entrei como sócio, mas nunca me senti como funcionário. Sempre me senti como parte da empresa e trabalhava por resultados como se eu fosse dono dela.”

Trabalhar na área de Produto da Quero é certificar-se que estamos entregando os melhores serviços para impactar a educação, diminuindo distâncias entre as instituições de ensino e os alunos.

Conheça mais sobre os desafios do time aqui:

Conheça também a história de Mariana Takada, PM das squads do B2B.

Quer trabalhar na Quero? Conheça nossas vagas.

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