EXTRA: O UBER não é mais um aplicativo de automóveis, é uma empresa de mobilidade.
Essa foi a fala do ilustríssimo engenheiro veterano da NASA Mark Moore presente na sede da Uber em uma reunião que juntou os principais executivos da companhia.
A Uber é mais uma das empresas multinacionais do Vale do Silício que ainda presta serviços eletrônicos na área de transporte privado urbano, foi fundada em 2009 mas seu aplicativo só chegou em 2010. No Brasil começou a funcionar em 2014. E é aqui o segundo maior mercado consumidor.
Ainda é uma alternativa viável para os brasileiros desempregados pegar seu carro e juntar seu dinheiro fazendo corridas, mas talvez isso seja por pouco tempo, visto que há uma priorização dessas corporações em investir em tecnologia visando em super reduzir seus custos com funcionários e implementar automóveis inteligentes sem condutores.
Segundo o site Info Money, só na capital de São Paulo a companhia teve um prejuízo de mais de US$ 7,3 bilhões nos primeiros nove meses do ano passado. A Uber também já perdeu mais de US$ 1 bilhão em valor de mercado durante uma semana após reportar 6 mil casos de agressões sexuais.
A próxima etapa da evolução de transportes automobilísticos está bem perto, a previsão é para que em 2023 já circule em fase de testes nas cidades de Dallas e Los Angeles, nos Estados Unidos, e Melbourne, na Austrália.
O modelo do protótipo foi chamado de eVtrol (sigla em inglês para veículo elétrico de pouso e decolagem verticais).
